A Arquitetura Das Gaiolas

Por Davi Roballo

Código del libro: 907716

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Medicina Familiar y General, Familia, Psicología, Familia y relaciones

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Sinopsis

Há uma casa dentro de cada ser humano — e raramente ela está inteira.

A Arquitetura das Gaiolas é um mergulho profundo nas fissuras emocionais que moldam famílias, lares e relações contemporâneas. Entre ensaios poéticos, reflexões filosóficas e radiografias psíquicas, a obra explora o amor líquido, os silêncios herdados, a intimidade que adoece, a repetição de traumas e os laços que, ao mesmo tempo, protegem e aprisionam.

Cada capítulo funciona como uma janela aberta para o que se tenta esconder: o peso das expectativas invisíveis, o lar que sufoca, a rotina que esvazia, o amor que persiste por medo, os vínculos que se alimentam de ausência. Não há idealizações — há verdade. Não há conforto fácil — há revelação.

Com linguagem densa, elegante e hipnótica, Davi Roballo transforma a casa em metáfora viva do espírito: suas paredes, seus corredores, seus ruídos e suas sombras revelam muito mais do que lembranças — revelam aquilo que sustenta ou desmonta uma vida.

Este livro é convite e confrontação. É espelho e abismo.

É mapa das ruínas íntimas que cada ser carrega enquanto busca, desesperadamente, um lugar onde possa finalmente respirar.

Características

ISBN 9786501822594
Número de páginas 212
Edición 1 (2025)
Formato A5 (148x210)
Acabado Tapa blanda (con solapas)
Coloración Blanco y negro
Tipo de papel Ahuesado 80g
Idioma Portugués

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Davi Roballo

(São Borja-RS, 1974) é um ferreiro de palavras e exilado voluntário do espetáculo contemporâneo. Recluso por natureza e incendiário por vocação, forja sua literatura nas brasas do silêncio e da dúvida primordial. Escreve como quem atravessa ruínas com os pés descalços — sem pressa, sem escudo, sem concessões. Sua obra é um duelo entre o verbo e o abismo.

Sua escrita — comparada a um cruzamento entre Nietzsche e Fernando Pessoa em um beco mal iluminado pela consciência — é uma cirurgia sem anestesia na alma do mundo. Cada texto é o desmonte minucioso de uma realidade falsificada: Roballo escreve como quem abre um relógio para encontrar, não os ponteiros, mas o vazio que os move. Seus versos são cinzéis. Seus ensaios, labirintos. Cada linha é uma ferida que pensa.

Vive em Porto Alegre-RS, cercado por livros gastos, cadernos manchados e um laptop antigo — arma e espelho — onde escreve como quem afia uma lâmina invisível. Não concede entrevistas. Não frequenta saraus. Sua biografia é uma página em branco selada com sangue seco — e é exatamente assim que prefere habitar o mundo: como uma interrogação encarnada, um exílio que fala, um eco vindo das zonas inomináveis do ser.

Poeta, ensaísta e jornalista, Roballo funde a delicadeza lírica com a precisão analítica de um bisturi. Bacharel em Comunicação Social pelo Centro Universitário da Grande Dourados (Unigran), é Especialista em Jornalismo Político pela Universidade Gama Filho (Brasília-DF) e Especialista em Comunicação e Marketing (Unigran). Essa tríade formativa aguça seu olhar: carrega a frieza de quem decifra as engrenagens do poder — e no coração, o ardor de quem ainda ousa acreditar no mistério.

Influenciado por titãs como Nietzsche, Schopenhauer, Pessoa, Rumi, Osho, Dostoiévski, Baudelaire e Sylvia Plath, sua escrita é um sismo interior: não consola, não distrai, não embeleza — desnuda. Com uma linguagem densa, hipnótica e filosófica, seus textos atravessam os temas centrais da condição humana: a efemeridade do tempo, a ilusão da identidade, o anseio pela transcendência e a inquietação diante do absurdo.

Ao longo de sua trajetória, criou uma constelação de heterônimos — Ícaro Severiano, Aurélio Salvatore, Baltazar Orion, Eliade Constâncio, Leônidas Fausto, Gonçalo Bragança, Zarif Khalid e Heitor Souto-Maior — vozes múltiplas que encarnam suas diversas vertentes: o místico, o rebelde, o trágico, o visionário, o errante. Cada um deles é uma fenda na máscara do autor — ou talvez, o próprio autor multiplicado em espelhos estilhaçados.

Mais do que um escritor, Davi Roballo é uma inquietação literária que se arrasta, pulsa e persiste. Sua obra não se lê: atravessa-se. Em tempos de superfície, sua palavra é vertigem. Em tempos de ruído, seu silêncio grita.

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