Entre as Portas do Tempo

Por Davi Roballo

Código del libro: 791524

Categorías

Psicología Social, Poetry, Literario, Filosofía y Aspectos Sociales, Psicología, Poesía, Literatura Nacional, Filosofía

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Sinopsis

Entre as Portas do Tempo é uma jornada poética através dos labirintos da identidade, onde o tempo não corre linearmente, mas se desdobra em rios de memórias, cicatrizes e reinvenções. Davi Roballo convida o leitor a adentrar um universo de paradoxos: um livro que é mapa, espelho e faca, desafiando quem ousa enfrentar os abismos do próprio ser.

Nas páginas desta obra, o eu se fragmenta em múltiplas vozes — a criança exilada nas sombras, o adulto esgotado por máscaras sociais, o velho que sussurra profecias noturnas. Através de poemas densos e metáforas cortantes, o autor explora temas como a solidão, a passagem do tempo, a infância perdida e a busca por autenticidade em um mundo de ilusões.

Com referências a heterônimos como Aurélio Salvatore e Ícaro Severiano, Roballo tece uma tapeçaria de personagens internos, cada um representando facetas contraditórias da alma. A linguagem, visceral e onírica, oscila entre o lírico e o grotesco, revelando feridas abertas, máscaras arrancadas e verdades incômodas.

O rio, símbolo central, carrega naufrágios de versos não escritos e sonhos engasgados, enquanto espelhos quebrados refletem pedaços de um todo inalcançável. Entre a botânica das sombras e a cirurgia das máscaras, o livro questiona: quantos "eus" habitam em nós? Quantos mortos carregamos nos pulsos?

Características

ISBN 9786501402437
Número de páginas 239
Edición 1 (2025)
Formato Pocket (105x148)
Acabado Tapa blanda (sin solapas)
Coloración Blanco y negro
Tipo de papel Ahuesado 80g
Idioma Portugués

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Davi Roballo

(São Borja-RS, 1974) é um ferreiro de palavras e exilado voluntário do espetáculo contemporâneo. Recluso por natureza e incendiário por vocação, forja sua literatura nas brasas do silêncio e da dúvida primordial. Escreve como quem atravessa ruínas com os pés descalços — sem pressa, sem escudo, sem concessões. Sua obra é um duelo entre o verbo e o abismo.

Sua escrita — comparada a um cruzamento entre Nietzsche e Fernando Pessoa em um beco mal iluminado pela consciência — é uma cirurgia sem anestesia na alma do mundo. Cada texto é o desmonte minucioso de uma realidade falsificada: Roballo escreve como quem abre um relógio para encontrar, não os ponteiros, mas o vazio que os move. Seus versos são cinzéis. Seus ensaios, labirintos. Cada linha é uma ferida que pensa.

Vive em Porto Alegre-RS, cercado por livros gastos, cadernos manchados e um laptop antigo — arma e espelho — onde escreve como quem afia uma lâmina invisível. Não concede entrevistas. Não frequenta saraus. Sua biografia é uma página em branco selada com sangue seco — e é exatamente assim que prefere habitar o mundo: como uma interrogação encarnada, um exílio que fala, um eco vindo das zonas inomináveis do ser.

Poeta, ensaísta e jornalista, Roballo funde a delicadeza lírica com a precisão analítica de um bisturi. Bacharel em Comunicação Social pelo Centro Universitário da Grande Dourados (Unigran), é Especialista em Jornalismo Político pela Universidade Gama Filho (Brasília-DF) e Especialista em Comunicação e Marketing (Unigran). Essa tríade formativa aguça seu olhar: carrega a frieza de quem decifra as engrenagens do poder — e no coração, o ardor de quem ainda ousa acreditar no mistério.

Influenciado por titãs como Nietzsche, Schopenhauer, Pessoa, Rumi, Osho, Dostoiévski, Baudelaire e Sylvia Plath, sua escrita é um sismo interior: não consola, não distrai, não embeleza — desnuda. Com uma linguagem densa, hipnótica e filosófica, seus textos atravessam os temas centrais da condição humana: a efemeridade do tempo, a ilusão da identidade, o anseio pela transcendência e a inquietação diante do absurdo.

Ao longo de sua trajetória, criou uma constelação de heterônimos — Ícaro Severiano, Aurélio Salvatore, Baltazar Orion, Eliade Constâncio, Leônidas Fausto, Gonçalo Bragança, Zarif Khalid e Heitor Souto-Maior — vozes múltiplas que encarnam suas diversas vertentes: o místico, o rebelde, o trágico, o visionário, o errante. Cada um deles é uma fenda na máscara do autor — ou talvez, o próprio autor multiplicado em espelhos estilhaçados.

Mais do que um escritor, Davi Roballo é uma inquietação literária que se arrasta, pulsa e persiste. Sua obra não se lê: atravessa-se. Em tempos de superfície, sua palavra é vertigem. Em tempos de ruído, seu silêncio grita.

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