A BERLIM DO PANDEMÔNIO

Por EDUARDO MAMCASZ & CLEIDE DE OLIVEIRA

Código del libro: 514377

Categorías

Transtorno De Humor, Motivacional, Administração Da Raiva, Viajes, Medicina, Autoayuda

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Sinopsis

Um grito no pé do ouvido:

Este diário íntimo foi escrito, na Berlim do Pandemônio, pela dupla de risco Polaco & Madame, por termos mais de 70 anos de Ida, aliás, bem vivida.

Ele mostra o que acontece com a gente nos meses de março, abril e maio do ano do Rato, 2020, enquanto confinados em Berlim.

Continua nos meses de setembro, outubro e novembro do ano do Tigre, 2022, na mesma Berlim, agora na condição de libertos.

No ano do Rato, 2020, fomos a Berlim em março e voltamos a Brasília em junho, fazendo tudo na hora errada, até porque voltamos do Piso, lá, ao Pico, aqui.

No ano do Tigre, 2022, voltamos para Berlim, na fase de liberação coletiva, depois de dois anos, parecidos com séculos, morrendo de medo de sermos dois entre os quase 700 mil mortos pela Covid no Brasil.

Portanto, nós somos uns privilegiados e temos direito ao grito retido desde dezembro de 2019, hoje explodido:

- ESTAMOS VIVOS!!!

Características

ISBN 978-65-266-0297-3
Número de páginas 183
Edición 1 (2023)
Formato 16x23 (160x230)
Acabado Folleto s/solapa
Coloración Blanco y negro
Tipo de papel Ahuesado 80g
Idioma Portugués

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Habla con el autor

EDUARDO MAMCASZ & CLEIDE DE OLIVEIRA

Você sabe com quem está falando?

Sou brasileiro (polaco-bahiano), natural do Paraná (Rio, Bahia, Porto Alegre), moro em Brasília (uma ilha no interior de Goyaz).

Sempre fui um gigolô de palavra (jornalista, radialista, documentarista, ex-seminarista, niilista, poeta e blogueiro multimídia raivoso).

Assim fui sustentado na vida. Nascido pobre de marré, no Sul Maravilha, nunca tive quota nem cota e nunca cheguei a presidente. Uma vez só. Do Clube do Ócio, de poetas marginais. Por isso me considero m beneficiado pela vida.

Ainda não desanimei de lutar, em todos os sentidos, na estrada desta vívida vida vivida, sempre compartilhada, porque sonho só é solidão.

Sexagenário e meio, não acho graça em furar fila ou ter vaga cativa ao estacionar, até porque continuo rodando.

Com muito gosto sempre embarco numa próxima viagem. Desde que ela me leve From Alaska to Jerusalem.

E por me considerar sempre incompleto, tenho tanto ainda para apreender.

Inté e Axé.

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