A caderneta das rezas esquecidas do Sr. Baltor

No ano de 2014, durante uma arrumação de um quarto na casa de minha mãe, encontrei uma caixa, com vários objetos religiosos, fotos antigas de família e alguns livros e cadernetas.

Dentre esses objetos havia uma pequena caderneta de bolso, de capa preta, já bem desgastada e soltando suas páginas agora amareladas pelo tempo.

Mas foi nestas páginas amareladas pelo tempo, que encontrei as orações e rezas que meu avô Antonio Celestino Balter utilizava para curar as pessoas que o procuravam quando acometidas de alguns males.

Durante muito tempo essa idéia foi amadurecendo e no ano de 2017 tomou forma. Então eu comecei a pesquisar os documentos, fazer perguntas para meus familiares, analisar as fotos e a montar um rascunho de informações, que depois organizei montando assim a história de uma forma cronológica.

Para mim é um imenso prazer poder contar aqui a história do meu avô Antonio Celestino Balter, o Sr. Baltor rezador.