O sol ainda não havia tocado os portões de Ishtar quando os murmúrios começaram. Não eram vozes humanas, mas o som de uma cidade que pressentia seu fim. A Babilônia, senhora de muros imensos e templos sagrados, estava prestes a cair — não por fogo ou espada, mas por algo mais raro: a astúcia de um rei que sabia ouvir antes de conquistar.
O túmulo silencioso em Pasargadae guarda não apenas um rei, mas uma visão. O vento que sopra entre as pedras traz o cheiro da terra antiga e o som distante de caravanas.
Entre sombras de reis que caíram e horizontes de povos que renasceram, Kūruš permanece. Não como figura distante, mas como memória viva de que o verdadeiro poder não é dominar — é libertar.
s de conquistar.
| Número de páginas | 17 |
| Edición | 1 (2025) |
| Idioma | Portugués |
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