A Ociosidade Do Homem Do Nosso Século

Uma Reflexão Antropológica e Filosófica acerca do Homem desde a Antiguidade até a época Contemporânea (XXI)

Por Milton Quisse

Código del libro: 621601

Categorías

Motivacional, Ética E Filosofia Moral, Crescimento Pessoal, Filosofía, Educación, Autoayuda

Comparte ese libro
Esa página ha sido visitada 337 veces desde 07/12/2023
Versión
impresa
€ 11,70
Coloración
Acabado
Valor total:
€ 11,70
*No incluye IVA.
Versión
eBook
€ 5,00
Leer en Pensática
Valor total:
€ 11,70
*No incluye IVA.
Este libro puede estar a la venta en:

Sinopsis

Este livro pretende falar da Ociosidade que está

intrinsicamente ligado ao Homem. E mais adiante o livro

nos faz perceber que a ociosidade tem de ser vencida

pelo Homem, pois ignorando a ociosidade que o Homem

tem, estaríamos a condená-lo as trevas, pois dizia um

irmão meu: “onde a ignorância fala, a inteligência não

dá palpites” e por conseguinte perde o seu valor na

sociedade, porque como diz (Heredita Angel) Amor é

labor. Mas, há aqueles preguiçosos que recuam, vivem

na ociosidade, praticando obras inúteis, que em nada lhes

acrescenta. São os chamados Voluntários da Inutilidade.

Podemos ver a partir de várias visões que a

ociosidade faz mal ao Homem em todos os aspectos,

vejamos que Segundo (Johann G. Sueme) “a ociosidade

é a estupidez do corpo e a estupidez é a ociosidade da

mente.”

Os homens têm um inimigo em comum que deve

ser enfrentado e derrotado, para que ele possa

desenvolver em todos os aspectos, pois o primeiro filho

da ociosidade é a pobreza (Conde de Vimioso)

Estamos numa época vazia, dizia Lipovesky e

por conseguinte a caminho da infelicidade eterna de

onde o homem busca resgatar - se e ganhar a liberdade

que diz Amartya Sen, uma liberdade que leva ao

desenvolvimento portanto eis aqui o Ecce Homo dito por

Nietzche que busca o Super - Homem que vence o

niilismo, supera a forma homem, velha e desgastada,

supera todos os humanismos, toda a cultura que o prende

em si mesmo, é ele quem "lança a flecha do seu anseio

por cima do homem" (Nietzsche, Assim Falou

Zaratustra, p. 18). Contudo é necessário que o Homem

sofra uma metamorfose fundamental, porque como diz:

(Cesare Pavese) “O ócio torna as horas lentas e os anos

velozes. A atividade torna as horas rápidas e os anos

lentos”, nessas experiências, podemos ver uma época

conturbadora e com péssimas referências em relação ao

Homem, contra a qual o Homem busca resgatar-se.

Características

Número de páginas 110
Edición 1 (2023)
Formato A5 (148x210)
Acabado Folleto
Tipo de papel Ahuesado 80g
Idioma Portugués

¿Tienes alguna queja sobre ese libro? Envía un correo electrónico a [email protected]

Milton Quisse

Milton Quisse, estudante do curso de Filosofia e Ética, em Moçambique. Actualmente se dedica na escrita de livros de intervenção social com uma reflexao a modernidade do nosso mundo...

Más publicaciones desse autor
Ver la lista completa
Comentarios

Haz el inicio de sesión deja tu comentario sobre el libro.

0 comentarios