Quem foi Arthur Rimbaud? Se não o grande notável jovem a qual formavam palavras alquímicas para a sua época? Ele sentia as palavras desenhava, cheirava e a até mesmo colocava as cores nelas, de grande argúcia e grande bagagem própria e cultural suprema para o seu tempo... A qual chamaram a atenção de grandes nomes daquela época.
Vendo aqui a formação neste livros em que pessoas as quais se dedicam calmamente para escrever as suas poesias, ainda que desafiadas ao requinte de fazer uma poesia com 170 Caracteres parece-me no entanto um desafio a ser cumprido, tais essências que buscadas pela vela e fogo e papel e pena tenhamos ao nascimento a “Alquimia do Verbo” conforme o próprio poeta Arthur Rimbaud tenha citado em seu primeiro e único livro, pois se meditarmos, não é a demasia em criar vários livros com requintes de técnicas e palavras maçantes e retorcidas com estética para se ter uma grande obra assim desejada pelos grandes intelectuais. Arthur se provou mais do que isto... ele conquistou não só criar o seu próprio estilo, mas criou uma linguagem, uma transmutação perfeita das palavras, saindo uma única gota perfeita de seu livro ... a alquimia das palavras realizada.
Hoje não é diferente, em nosso tempo , crianças, jovens e velhos tendes ainda criado e não esquecido pela massa moderna, que a poesia não pode ser apenas algo de julgo material ou ganha pão, mas que pode transformar as pessoas ao lerem uma poesia a qual expressam os sentimentos da vida e no interior da alma ela está sendo desenhada no papel para que outros de sensibilidade alcançada possam se alimentar e degustar e aprender que estes poetas que podem e conseguem criar este elo poético.
Fico feliz que muitos poetas ainda neste tempo compartilhem de suas escritas para a humanidade, pois estamos deixando um legado, assim como os nossos contemporâneos os deixaram.
Agora estamos fazendo parte deste livro, estamos praticamente dentro da historia... Se um dia interpretarmos como “Alquimistas do Verbo” chegamos a conclusão no tocante a humanidade conseguimos almejar as almas com sede de poesias, pois para os poetas o sangue é a poesia...
ISBN | 978-85-7983-078-5 |
Número de páginas | 94 |
Edición | 1 (2013) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabado | Tapa blanda (con solapas) |
Coloración | Blanco y negro |
Tipo de papel | Offset 90g |
Idioma | Portugués |
¿Tienes alguna queja sobre ese libro? Envía un correo electrónico a [email protected]
Haz el inicio de sesión deja tu comentario sobre el libro.