Havia 4 reinos principais na Baixa Idade Média cujos súditos viviam em harmonia com os animais predominantes em cada habitat (Reino dos Cavalos, dos Leões, das Orcas, e das Águias). Esses reinos eram protagonistas das relações que movimentavam o mundo conhecido da época, tendo como coadjuvantes algumas outras hordas, hostes e tribos nômades menores.
Nesse contexto, um jovem de origem humilde foi criado para ser um grande guerreiro, seguindo os passos do pai – cuja carreira de cavaleiro foi muito promissora e até motivo de sua ascensão social –; porém, até definir realmente qual rumo dar à sua vida, o jovem passa por crises existenciais, que o levam a experimentar as mais profundas angústias humanas. Mas que o fazem também encontrar a Resposta.
Passando por um mundo mágico, de ficção e fantasia, a obra ao mesmo tempo trata do cotidiano do ser humano real; nossas tristezas e alegrias, dúvidas e convicções, fraquezas e forças, pecados e virtudes, levando-nos à busca da Plenitude, tanto para a vida aqui na terra quanto para nossa morada eterna. Apresenta os principais momentos da vida terrena de uma pessoa, do nascimento à passagem para a eternidade.
Se é possível que “Harry Potter” seja uma má influência inconsciente para as crianças, deixando-as interessadas pelo ocultismo*(1); que “O Senhor dos Anéis” ajuda as crianças a verem a diferença entre o bem e o mal; que “As Crônicas de Nárnia” sejam alegorias cristãs; então este livro, com certeza, leva-nos ao encontro com o Único que pode nos salvar: Jesus Cristo!
*(1): http://pt.wikipedia.org/wiki/Controvérsias_envolvendo_Harry_Potter
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