Código Processual Poético

Por Daniel Pereira Pondé

Código del libro: 333415

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Leitores, Comunicação, Composição E Escrita Criativa, Arte y disciplinas del lenguaje, Literatura Nacional, Poesía

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Sinopsis

Partindo da premissa de que a “poesia é o último recurso”, o autor traz ao seu Código poemas que relacionam o fazer poético a expressões jurídicas. Nestes autos peculiares, litispendência se transforma em plágio, o recurso “embargos de declaração” vira crítica literária e até a “Escada Ponteana” passa a ser assunto de uma conversa na varanda. Porém, o Código Processual Poético não se limita a assuntos jurídicos, até mesmo pelo fato do Direito, como fenômeno social, refletir diversos aspectos da vida em sociedade. Desta maneira, temas como cinema, futebol, perdas, desilusões, coronavírus e muitos outros também são abordados. Há ainda, no livro, reflexão sobre o fazer poético, porém, fugindo de qualquer dogmatismo em área tão zetética, o próprio poeta se recrimina e fixa uma pena “por se achar o último laço do nó de górdio: Autoimolação. Mil chibatadas de versos próprios”. Ao final, a poesia é classificada como integrante do “infinito mundo do costume”, não havendo código, governo, lei ou sistema político que possam estabelecer o contrário.

Características

ISBN 978-65-000-6098-0
Número de páginas 88
Edición 1 (2020)
Formato A5 (148x210)
Acabado Tapa dura
Coloración Blanco y negro
Tipo de papel Offset 80g
Idioma Portugués

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Habla con el autor

Daniel Pereira Pondé

Daniel Pereira Pondé nasceu em Salvador em 06 de janeiro de 1983. Graduado em Direito pela Universidade Estadual de Feira de Santana. É Juiz de Direito no Tribunal de Justiça do Estado da Bahia desde 2013. Publicou alguns poemas e contos esparsos em antologias. Finalista do Prêmio da Livraria Asabeça em 2008 (com o poema “Eu se poeta”, integrante deste livro). Quando era advogado ganhou o Prêmio Calmon de Passos (2009) de melhor peça processual, organizado pela OAB-BA.

Comentarios

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1 comentarios
Dirceu Romani
viernes | 02.10.2020 às 11h10
Muito interessante essa relação entre poesia e direito. Recomendo a leitura.