A poesia aqui invade-me os poros, transpiroessências
Pedro Lomanto.
Em Desassossego, a poesia desabrocha
com alma, corpo...Apontando para o sucesso
Victor Antunes.
A Poética de Maurício Ramonnd se arvora pelas
sendas da poesia, qual brinquedo a muito perdido
que nos olha e diz: estou aqui
Paula Lisboa.
Maurício Ramonnd, operário da palavra com os
olhos salientes do Crocodilo
Renato Roth.
Era eu e era muitos; era nada e era tudos. A poesia ali
palavrada e eu apenas mudo
Carlos Cairos.
Em Desassossego, sem mais nem menos,
a poesia surge num repente. E é assim
- discaradamente - que ela se concretiza,
ao som do: abre-te cérebro!
Elisabeth Gomes.
Número de páginas | 106 |
Edición | 1 (2010) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabado | Tapa blanda (con solapas) |
Coloración | Blanco y negro |
Tipo de papel | Offset 80g |
Idioma | Portugués |
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