Durante toda a história humana, os seres vivos tentaram guardar suas vidas em várias formas de registros “para sempre”. Isto foi um jeito simplório e tosco muitas vezes de conserva-se vivo em meio a ação do tempo sobre tudo que se dissolve a cada instante, o que podemos chamar de “erosão incontinente.” Mas, ai estar uma prova da inocência e fragilidade dos homens inocentes! Nada que seja concervado será para sempre…, exeto o espírito do próprios universo nos homens, e isso é a cargo do Deus.
E então, cada registro dos homens será uma prova desnecessária da eternidade do espírito, pois o espírito em si, não pela ação do homem em concerva-lo, já é prova irrefutável de que há uma essência não perecível dentro do “tudo que passa!”. Hora, isso não se precisa provar pelos registros humanos, mesmo os homens teimando que sim!
| Número de páginas | 104 |
| Edición | 1 (2022) |
| Formato | A5 (148x210) |
| Acabado | Tapa blanda (con solapas) |
| Coloración | Blanco y negro |
| Tipo de papel | Offset 80g |
| Idioma | Portugués |
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