São Paulo, novembro de 1935. Num dos casarões dos antigos barões do café na Avenida Paulista uma trama começa e ser planejada. Uma família será quase destruída pela sede de vingança de uma mulher.
O comendador Alfredo de Bragança Montenegro, dono de uma das maiores fortunas da época, herança de seu pai, o barão Montenegro, será ludibriado pela gentil e amável governanta de sua mansão logo após a morte prematura de sua esposa.
Levado a crer que seu único filho de nove anos enlouqueceu devido a morte de Emma Louise, Alfredo se deixará enganar por mentiras criadas pela pessoa que há três anos tratava de sua casa e de seu único filho com o maior carinho, contudo Marisa tem outros planos para a família, principalmente para o menino que será trancado no porão de terra batida sob a cozinha da mansão Montenegro. De lá ouvirá, além dos passos dos empregados, os planos sombrios da governanta que fazem pouco sentido, mas deixarão o garoto preparado para o que está por vir.
Pai e filho viverão a ira de uma mulher sem escrúpulos e pagarão por algo que não cometeram.
Marisa só não contava com um fato: a força, vontade de viver de Bernardo e sua mente carregada de aventuras vindas de todos os livros que havia lido.
O herdeiro da fortuna Montenegro desaparecerá e em seu lugar um garoto engenhoso surgirá escondendo de tudo e todos quem realmente ele é, mostrando que basta ter força de vontade para viver... ou sobreviver.
Era uma vez em São Paulo. O décimo nono livro do autor, o sexto escrito durante a pandemia de 2020. Uma novela vivida na Avenida Paulista dos antigos barões, seus casarões e na Mooca, a casa dos imigrantes italianos na zona leste da cidade.
Número de páginas | 445 |
Edición | 1 (2020) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabado | Tapa blanda (con solapas) |
Coloración | Blanco y negro |
Tipo de papel | Offset 80g |
Idioma | Portugués |
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