
O homem sempre ergueu os olhos para o céu em busca de respostas. Ali, entre nuvens e ventos, habitam as aves de rapina: caçadoras silenciosas, senhoras do ar, símbolos de poder e mistério. Foi inevitável que, em algum ponto da história, alguém estendesse a mão e sonhasse em partilhar esse voo. Assim nasceu a falcoaria: uma das mais antigas artes vivas da humanidade.
O falcoeiro que ergue a luva ergue também um pedaço de si. Pois o que o falcão devolve em cada voo é o reflexo do próprio coração humano.
Número de páginas | 169 |
Edición | 1 (2025) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabado | Tapa blanda (con solapas) |
Coloración | Blanco y negro |
Tipo de papel | Offset 80g |
Idioma | Portugués |
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