Foram o empenho e a determinação que construíram aquele império. Foi o amor que permeou a vivência daqueles seres para reverter os brios abatidos.
Percorremos as cinco últimas décadas do século 20 e, no seu decorrer, passeamos pela trajetória existencial do elenco correlativo. A narrativa se inicia em qualquer ponto e assim termina. Poderia ter começado antes e ter continuado indefinidamente. De repente se partiu e a orquestra recomeçou a tocar. As gerações vão se sucedendo e as histórias continuam e com elas todas as ditas e vicissitudes concernentes ao exercício de viver: alegria e tristeza, vitória e fracasso, amor e desamor, vida e morte… Alegro, Largo, Andante, Alegrete, Adágio... Como se fossem os andamentos nas partituras de uma composição musical. É a sinfonia da humanidade, o universo da vida, o transcorrer do tempo... Do tempo sem fim.
O ponto conclusivo foi posto no dia do fim, num penta fim: fim de mês, fim de ano, fim de década, fim de século, fim de milênio… mas… que fim? ... Existe o fim?
A eternidade não morre.
ISBN | 978-1539736189 |
Número de páginas | 235 |
Edición | 1 (2016) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabado | Tapa blanda (con solapas) |
Coloración | Blanco y negro |
Tipo de papel | Offset 80g |
Idioma | Portugués |
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