HISTÓRIA DOS 960 RÉIS

Por ADEILSON NOGUEIRA

Código del libro: 439291

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Prata, Ouro & Outos Metais, Moedas & Medalhas, Antigo, Historia, Educación, Antigüedades y colecciones

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Sinopsis

A moeda espanhola, denominada Pataca, Patacão ou Peso, tornou-se universal naquele tempo, em consequência dos vastos dominios e do grande comércio que a Espanha mantinha com as outras nações. Alguns países do Oriente, da Europa e da América, onde esta moeda superabundava, recorreram às contramarcas, não só para nacionalizá-la, como para regular-lhe o valor nas transações entre particulares.

A circulação destas moedas em Portugal, foi regularizada pelo Dec. de 23 de Junho de 1846, fixando-lhe o valor em 920 réis; o carimbo que recebiam para torná-las moeda nacional, era o das armas portuguesas impressas no anverso. Nos Açores onde a moeda era mais fraca, circulavam na base de cinco serrilhas ou 1 $200 réis, recebendo previamente um carimbo formado pela coroa real encimando as letras G. P. (Governo Português).

Temos avultado número destas moedas com contramarcas postas em diversos países; sobreleva-se, porém, o carimbo de 960 posto no Brasil, desde 1808 a 1810, data em que terminou em virtude da lei de 20 de novembro de 1809, que mandou recunhá-las. Não obstante esta lei, em Cuiabá estas moedas continuaram a ser contramarcadas no reinado de D. João VI.

Na Bahia e no Rio de Janeiro o recunho começou em 1810: pelo que se conclui, que as moedas de 960 réis (três patacas) do Príncipe Regente, D. João VI e D. Pedro I, foram todas recunhadas em pesos espanhóis e argentinos, não em discos próprios, porquanto, em todas elas veem-se, mais ou menos, vestígios daquelas moedas.

Características

Número de páginas 103
Edición 2 (2022)
Formato A4 (210x297)
Acabado Tapa blanda (sin solapas)
Tipo de papel Offset 80g
Idioma Portugués

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ADEILSON NOGUEIRA

ADEILSON SANTANA NOGUEIRA — Nascido em Estância-SE, em 30/06/1969, filho de Francisco de Carvalho Nogueira (I.M.) e de Maria Aldeiza Santana Nogueira, desde cedo apresentou interesse pela literatura e pela poesia, tanto é assim que, aos 11 já escrevia os primeiros poemas, com premiação em concurso de poesia no Colégio Costa e Silva, em Aracaju, cuja temática era a discriminação racial, também obtendo premiações na cidade de Lagarto, no Colégio Polivalente. Aos 10 anos, recebeu das mãos do Prefeito Heráclito Rollemberg, em Aracaju, o Certificado que lhe concedia o título de secretário mirim da educação. Em 1987 teve poemas publicados em dois livros no Rio de Janeiro: Brasil Literário (Crisalis Editora) e Poesia Brasileira (Shogun Editora e Arte), além de diversos escritos para o Jornal de Campos, Styllo, Primo Notícias, em Tobias Barreto, Folha da Jhô, em Lagarto, e Jornal da Manhã e Jornal da Cidade, em Aracaju. Jornalista, Radialista, Bacharel em Direito, Escritor, Tutor em EAD, Docente do Ensino Superior, com curso de Planejamento e Orçamento Governamentais, Portas Abertas para a inclusão - Educação Física Inclusiva, pela UNICEF e Fundação Barcelona, e Introdução à Avaliação de Impacto para Programas Sociais, possui mais de 1.000 títulos publicados. Em 1987, a convite, fez um programa direcionado à cultura na Rádio Progresso de Lagarto, fato que o estimulou a fazer o curso de radialista na cidade de Itabuna-BA, tendo passado pela Rádio Progresso, Rádio Clube de Itapicuru, Rádio Luandê FM e Rádio Imperatriz (atual Ilha AM). Em 1999, ocupava o cargo de assessor de Comunicação na Prefeitura de Tobias Barreto, onde coordenou o Jornal Cidadania pra valer, de publicação mensal, na gestão do então prefeito Diógenes Almeida, fazendo parte, também, do colegiado das Políticas Educacionais. Professor desde 1988, prestou serviços à educação nos Colégios Monsenhor Basilíscio Raposo, Colégio Nsª Srª Menina, Ranchinho Feliz, Educandário Nsª Srª do Carmo, Colégio Cenecista Arnaldo Dantas, na Barra dos Coqueiros, além do SENAC e do CENAPE – curso pré-vestibular. Sempre que possível, levou oficiais da polícia militar à sala de aula para darem palestras contra o uso de entorpecentes. Em 1992, viajou para o Japão, onde trabalhou na Mitsubishi Motors Corporation, sediada na cidade de Nagoya, retornando em 1994. Primeiro representante da Anistia internacional em Sergipe, foi graças ao seu esforço decisivo junto ao Ministério da Justiça do Governo Peruano, sob a ditadura Fujimori, que a Anistia conseguiu a liberdade para um outro professor, injustamente encarcerado por comentar questões políticas em sala de aula. No Brasil e no Japão comandou greves, neste último, conheceu de perto a perseguição promovida pelos sindicatos patronais ao proletariado.

De 2005 a 2012, ocupou o cargo de Assessor Jurídico na Prefeitura Municipal de Tobias Barreto, de onde presidiu a comissão responsável pelo 2º Concurso Público na gestão da então prefeita Marly Barreto, além de colaborar na Lei que criou o Plano Diretor, entre tantas outras. Membro da Academia Tobiense de Letras e Artes – ATLAS, ocupou a presidência no biênio 2015-2017.

Numismata desde os seis anos de idade, suas 10 palestras sobre coleção de moedas antigas, registradas em DVD’s, viajaram pelos quatro cantos do País, para os Estados Unidos e Europa, tendo seu nome sempre lembrado nos encontros de colecionadores por todo o País.

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