HISTÓRIA MONETÁRIA BRASILEIRA

Por ADEILSON NOGUEIRA

Código del libro: 337289

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Antigüedades y colecciones, Educación, Historia, América Latina, Antigo, Moedas & Medalhas

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Sinopsis

Como dizia Souza Lobo: “Nada criamos, nada inventamos, e pouco ou nada inovamos; pesquisar, coligir e compilar—foi nossa missão”.

D. João IV e D. Affonso VI ligam-se intimamente à numismática Brasileira por sucessivas evoluções monetárias decorridas em seus reinados; quanto a D. Pedro II, basta dizer que foi o fundador das primeiras casas monetárias no ESTADO DO BRASIL, a cujo povo, por sua alta magnanimidade, concedeu o exercido da soberania nacional.

A numismática (do grego númisma) é a ciência que estuda e descreve as moedas, medalhas e similares, sob o ponto de vista histórico, artístico e econômico.

As moedas documentam os diversos aspectos da sua concepção, utilização e mensagens históricas. Sua cunhagem corresponde, desde a antiguidade, a um ato político, imediatamente relacionado com autoridade e direito de soberania.

Já no século VII, em sua obra Etimologias, Santo Isidoro destacava elementos essenciais inerentes à moeda: a matéria (metal), a Lei (segundo as regras do direito determinado pelo poder público e em concordância com as magistraturas instituídas), e a forma (aspecto, tipo e epígrafes desse mesmo poder).

Com efeito, desde que os governantes chamaram a si o lavramento da moeda, compete à autoridade pública garantir o respectivo valor pela incisão de uma matriz no metal, e fixar a quantidade de numerário a ser posta em circulação. A garantia teria por primeiro objetivo gerar a confiança, estatuto indispensável à sua aceitação pela coletividade e para que se cumprisse o seu papel econômico e social.

A sucessão de gerações históricas nos legou marcas indeléveis do seu quotidiano, um patrimônio inestimável que oferece um quadro informativo abrangente das ações, reações, sensibilidades e capacidades, reflexos dos poderes instituídos, espelhos das artes imaginadas e economias praticadas e, como tal, inequívocos definidores de culturas.

Entre a multiplicidade de testemunhos identificados contam-se as moedas, quer consideradas individualmente, quer como agentes coletivos com funções bem definidas na vivência e convivência, internas e externas, da sociedade.

A possibilitar um acervo informativo específico, amplo e tão relevante, complementando outras documentações disponíveis, surge a Numismática, seja como colecionismo culto, seja sob seu aspecto histórico-científico, ambos interligados pelo mesmo sujeito.

A numismática nos ajuda a compreender o mundo em que vivemos, relatando com o auxílio da geografia, mitologia, arqueologia, paleografia e heráldica, a história de uma civilização, de lima nação ou de uma era.

São documentos históricos, e/ou artísticos, as variações, das ligas metálicas, a difusão territorial, a introdução de novos valores monetários e as inscrições gravadas por soberanos. Todos estes elementos reunidos nos possibilitam compreender melhor a história de uma época.

Sob o ponto de vista histórico, a moeda é um reflexo material da política e da ideologia da autoridade que a emite. Através das imagens que contém são, muitas vezes, a única recordação de um evento.

Características

Número de páginas 171
Edición 2 (2020)
Formato A4 (210x297)
Acabado Folleto
Tipo de papel Offset 80g
Idioma Portugués

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ADEILSON NOGUEIRA

ADEILSON SANTANA NOGUEIRA — Nascido em Estância-SE, em 30/06/1969, filho de Francisco de Carvalho Nogueira (I.M.) e de Maria Aldeiza Santana Nogueira, desde cedo apresentou interesse pela literatura e pela poesia, tanto é assim que, aos 11 já escrevia os primeiros poemas, com premiação em concurso de poesia no Colégio Costa e Silva, em Aracaju, cuja temática era a discriminação racial, também obtendo premiações na cidade de Lagarto, no Colégio Polivalente. Aos 10 anos, recebeu das mãos do Prefeito Heráclito Rollemberg, em Aracaju, o Certificado que lhe concedia o título de secretário mirim da educação. Em 1987 teve poemas publicados em dois livros no Rio de Janeiro: Brasil Literário (Crisalis Editora) e Poesia Brasileira (Shogun Editora e Arte), além de diversos escritos para o Jornal de Campos, Styllo, Primo Notícias, em Tobias Barreto, Folha da Jhô, em Lagarto, e Jornal da Manhã e Jornal da Cidade, em Aracaju. Jornalista, Radialista, Bacharel em Direito, Escritor, Tutor em EAD, Docente do Ensino Superior, com curso de Planejamento e Orçamento Governamentais, Portas Abertas para a inclusão - Educação Física Inclusiva, pela UNICEF e Fundação Barcelona, e Introdução à Avaliação de Impacto para Programas Sociais, possui mais de 1.000 títulos publicados. Em 1987, a convite, fez um programa direcionado à cultura na Rádio Progresso de Lagarto, fato que o estimulou a fazer o curso de radialista na cidade de Itabuna-BA, tendo passado pela Rádio Progresso, Rádio Clube de Itapicuru, Rádio Luandê FM e Rádio Imperatriz (atual Ilha AM). Em 1999, ocupava o cargo de assessor de Comunicação na Prefeitura de Tobias Barreto, onde coordenou o Jornal Cidadania pra valer, de publicação mensal, na gestão do então prefeito Diógenes Almeida, fazendo parte, também, do colegiado das Políticas Educacionais. Professor desde 1988, prestou serviços à educação nos Colégios Monsenhor Basilíscio Raposo, Colégio Nsª Srª Menina, Ranchinho Feliz, Educandário Nsª Srª do Carmo, Colégio Cenecista Arnaldo Dantas, na Barra dos Coqueiros, além do SENAC e do CENAPE – curso pré-vestibular. Sempre que possível, levou oficiais da polícia militar à sala de aula para darem palestras contra o uso de entorpecentes. Em 1992, viajou para o Japão, onde trabalhou na Mitsubishi Motors Corporation, sediada na cidade de Nagoya, retornando em 1994. Primeiro representante da Anistia internacional em Sergipe, foi graças ao seu esforço decisivo junto ao Ministério da Justiça do Governo Peruano, sob a ditadura Fujimori, que a Anistia conseguiu a liberdade para um outro professor, injustamente encarcerado por comentar questões políticas em sala de aula. No Brasil e no Japão comandou greves, neste último, conheceu de perto a perseguição promovida pelos sindicatos patronais ao proletariado.

De 2005 a 2012, ocupou o cargo de Assessor Jurídico na Prefeitura Municipal de Tobias Barreto, de onde presidiu a comissão responsável pelo 2º Concurso Público na gestão da então prefeita Marly Barreto, além de colaborar na Lei que criou o Plano Diretor, entre tantas outras. Membro da Academia Tobiense de Letras e Artes – ATLAS, ocupou a presidência no biênio 2015-2017.

Numismata desde os seis anos de idade, suas 10 palestras sobre coleção de moedas antigas, registradas em DVD’s, viajaram pelos quatro cantos do País, para os Estados Unidos e Europa, tendo seu nome sempre lembrado nos encontros de colecionadores por todo o País.

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