Você não acha que o mundo virou uma zona e que usam o nome de Jesus em todos lugares e com todos os propósitos?
Desde camisetas com o Seu nome a lojas que lucram com Ele sem pagar comissão?
Deus e o próprio Jesus também pensam isso e decidem que o filho deve descer aqui e por ordem na baderna.
E ainda nasce simultaneamente no Brasil e na Arábia Saudita com o objetivo de unir muçulmanos e cristãos.
Você seguiria um Jesus que tem entre seu discípulos duas mulheres e um gay? E todos escolhidos entre pedintes e catadores de papel, com exceção de um que é médico?
Já aos doze anos para não mudar a regra o Jesus brasileiro vai a Brasília onde joga merda no ventilador dos políticos e o seu gêmeo saudita joga merda no ventilador dos profetas em Meca.
Esse Jesus usa lap top e está no facebook e no twiter, mas quando abre a boca tanto fala em linguagem normal como não tem medo de usar palavrões quando é desafiado.
Entre curas milagrosas, pregação e jogando merda no ventilador dos desafetos e corruptos, ele segue sua pregação até a morte por suicídio e a elevação ao céu “milagrosamente” suspenso por balões de bexigas de gás.
Mas Ele ao fim consegue o milagre de unir, evangélicos, católicos, muçulmanos e por fim os judeus em uma só fé.
É uma nova ideia de um pacto social, onde a discriminação definitivamente não tem vês.
Uma crítica cômica mas pesada sobre a banalização do nome da principal referência do mundo cristão.
Você seguiria ele se o encontrasse? Ou atiraria a primeira pedra?
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