Em “Os deuses não são socialistas” Ediney Santana prova-nos com uma escrita apaixonada todo seu amor às causas sociais e sua dedicação para construção de uma nova sociedade. Aqui encontramos um Ediney às vezes panfletário, às vezes introspectivo, às vezes radical e na maioria das vezes transbordando esperanças e ansiedade por um mundo justo.
Com extrema sensibilidade Ediney declara a seu amor incondicional pela humanidade e desprezo ou desencanto por toda estrutura política vigente. A humanidade que sofre, excluída e humilhada na sua própria condição de humanidade aqui encontra uma voz grave e não menos doce que lhe faz eco.
Ediney Santana escreve em “Os deuses não são socialistas” para nos lembrar que: para pensar, rever e ver o mundo não é preciso labirintos academicistas. Escreve como um homem do povo que é e nos alegra ao saber que nunca perdeu suas raízes e vínculos com seu passado histórico.
Um homem sincero empunhando suas solitárias bandeiras, exilado no Recôncavo em que vive, escrevendo ao mundo, os dramas da sua gente e convidando-nos para a reflexão com ação.
Maíra Carolina dos Santos
Jornalista
Salvador - BA 2008
Número de páginas | 140 |
Edición | 3 (2014) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabado | Tapa blanda (con solapas) |
Coloración | Blanco y negro |
Tipo de papel | Offset 80g |
Idioma | Portugués |
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