Malaquias 3:8-12 tem sido rotineiramente retirado do contexto e usado como maldição, uma espécie de ”bruxaria cristã” pelos pastores ambiciosos e manipuladores, alguns deles cegos pela ignorância bíblica. Malaquias foi escrito para um Israel que existia sob a lei. O dízimo era agrário e NÃO baseado na renda. Israel havia se tornado relapso, os sacerdotes NÃO faziam o seu trabalho, os sacrifícios eram corrompidos e rejeitados por Deus, com o povo negligenciando totalmente as leis matrimoniais e a manutenção e restauração da Casa de Deus. Já não se faziam sacrifícios aceitáveis.
Usar Malaquias como “maldição” contra pessoas salvas, que confiam no perfeito sacrifício de Cristo, pessoas que respeitam o matrimônio e não estão negligenciando o templo do Novo Testamento (ou seja, o seu corpo e condição espiritual), nem faltam às reuniões do “Corpo de Cristo”, é aplicar erroneamente a Palavra de Deus, visando lucro financeiro. Vejam o que declara o autor de um bestseller sobre o dízimo obrigatório:
A história do Bom Samaritano. Quantos estão pagando aos outros para fazerem a SUA obra. Estão pagando aos outros para que esses ministrem em SEU LUGAR. Muitos estão dizimando por medo da ridícula “Maldição de Malaquias”’, deixando o seu vizinho passar necessidade. Eles acham que somente após terem conseguido a sua “chuva de bênçãos financeiras” poderão ajudar os carentes. Essas igrejas procuram ainda a glória do Templo judaico, esquecendo a
ISBN | 978-1-300-19265-7 |
Número de páginas | 253 |
Edición | 1 (2017) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabado | Tapa blanda (con solapas) |
Coloración | Blanco y negro |
Tipo de papel | Offset 80g |
Idioma | Portugués |
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