Parece Dezembro

Romance inspirado nos versos de Chico Buarque

Por Mario Feitosa

Código del libro: 681385

Categorías

Romance, Literatura Nacional, Ficción, Drama

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Sinopsis

O amor nunca sai de moda. Muito menos belas histórias que, dele, possam vir a brotar. E não importa o tempo. Ele atravessa a barreira das eras, reinventando-se. Está presente mesmo em tempos sombrios, nos que imperam ódio, mesquinhez e ignorância. Porque o amor não admite obstáculos. É mar bravio rompendo, em ondas, as barreiras que lhe são impostas. Pois o amor busca se expandir. Existe para isso. E ninguém é capaz de dissuadi-lo, em seu intento. Só o amor salva, quando as trevas se apresentam robustas.

E, trazendo a avaliação para o mundo, dando rosto aos guardiões do amor, Chico Buarque é, indiscutivelmente, um dos principais bastiões do estandarte. Poeta, compositor, músico, premiadíssimo escritor, dramaturgo. Alguns o chamariam, até, de cantor. Eis alguém que vale, em ouro, seu peso. Alguém que, em sua vida como artista, encheu o mundo com seus versos, seus refrões. Com seu encanto. E, neste processo, roubou para si muitos corações apaixonados, tornando-se um dos principais tradutores brasileiros do sentimento-rei.

"Parece Dezembro" inspira-se (em) e bebe da fonte de Chico para contar as histórias de Maria - pois ninguém tem uma só. E o faz por meio de citações e paráfrases.

Ambientando-se, primeiro, na São Paulo de um par de décadas atrás, migra para o Rio de Janeiro contemporâneo, onde encontra seu ápice. Há amor. Há dor. Há desesperança. Há novo fôlego. São Paulo e Rio. Prédios e praias. Garoa e mar. Vinho. Música. Versos românticos. Há o que de melhor Chico nos deu, enquanto busca reproduzir o que de pior há por aí, à espreita: egoísmo, inveja, ganância. Maria trilha seus caminhos, lida com seus descaminhos e, quando parece que não há mais forças, permite-se seguir lutando. Maria batalha. Ainda que, como qualquer um de nós, Maria, eventualmente, acabe decidindo-se pelo erro do "já chega".

Nas palavras do autor:

"Abaixo disto está a história de Maria. Não A Maria. Uma Maria, apenas. Como tantas das que há pelo mundo. Inclusive, existe nome mais universal que este? Parece que, no fim, dizer Maria é dizer mulher. Não haveria razão para decidir por outro nome. E não disse um A ou B a mais ou a menos do que julguei ser completamente necessário. Por isso mesmo ficou pequeno, curto, legível em uma tarde qualquer de domingo." (do Prefácio).

Permita-se mergulhar em uma história embebida da poesia de Chico e, em consequência, de vida vivida. Apaixone-se. Inspire-se. Chore, ria e sorria. Veja o quanto de Maria há em você, em mim e em cada um de nós.

"Parece Dezembro" é um romance do músico, poeta e escritor Mario Feitosa.

Boa leitura!

Características

ISBN 9786501042657
Número de páginas 172
Edición 2 (2024)
Formato A5 (148x210)
Acabado Tapa blanda (con solapas)
Coloración Blanco y negro
Tipo de papel Offset 80g
Idioma Portugués

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Mario Feitosa

Músico, compositor popular, poeta e escritor, Mario Feitosa é especialista em tecnologia e estudante de Letras.

Paulistano radicado em Pernambuco, dedica-se profissionalmente à escrita desde 2015, atuando como ghostwriter e produtor de conteúdos para a internet.

É autor de "Parece Dezembro: romance inspirado nos versos de Chico Buarque", "O Conde de Santo Amaro", "Aos filhos de mandacaru: uma epopeia nordestina", "A Dor, o Amor e Ser: um infeliz folhetim de poemas pouco — ou nada — poéticos”, "Laranja Podre: a maldade em frente ao espelho", além de editor na iniciativa cultural "Covil da Discórdia" e antologista.

Entre 2018 e 2020, organizou o Concurso Cultural “Covil da Discórdia”, que celebrou os autores vencedores com coleções de seus trabalhos. “Versos Soltos” e "Leia-me às 03h:03min" são obras independentes, de distribuição gratuita, resultantes do certame.

Recebeu o 3º lugar, com sua crônica “Tudo se repete”, no Prêmio Ignácio de Loyola Brandão, promovido pela Fundação do Livro e Leitura de Ribeirão Preto, e o 4º lugar, com seu poema “Soneto de uma tarde de Domingo”, no Concurso de Poemas da UFSJ, ambos em 2019.

Naquele então, integrou antologias de diversas editoras, nos mais distintos tipos e temas.

Sua crônica “De homem p’ra homem” recebeu mais de um milhão de interações nas redes sociais, em 2015.

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