Práxis da Geografia da Saúde Mental

Refletir sobre a Geografia da Saúde, em tempos Pós-pandêmico (2021-22) e momento de IA – Inteligência Artificial, é desvelar a literária que fala sobre Saúde e Consciência é inusitado, tendo ainda como enfoque a interdisciplinaridade entre Ciências, Geográfica e Filosófica. A obra apresentada, denominada “Práxis da saúde mental pública” conduz de maneira implícita parte do resgate de categorias e conceitos densamente profundos e que estão vinculados às nossas experiências do cotidiano, na busca da compreensão do mundo vivido. Logo em sua apresentação, o nosso autor-colega, causa em primeira impressão a articulação entre “a Geografia, a Fisosofia, o Estado e a Política” sintetizando na a frase “Geografia do “Ser” aplicada a “Saúde Pública da Saúde mental”. Um dos princípios da Ciência Geográfica é o conceito do Grego - extensus – a distância entre as coisas, objetos e seres, desde os antigos escribas era relatada em suas epopeias, ricas em detalhes e singularidades, e às vezes, confundia-se com a paisagem e o espaço. São nessas espacialidades que os indivíduos e seus coletivos sociais consolidam os vários níveis de consciências, os sujeitos em si, suas, expressões, imagens, signos, culturas e representações. A construção de sistemas de conhecimento da Geografia e da Geografia da Saúde são apresentadas na busca de investigações empíricas e científicas, representacionais e racionais entre sujeitos e objetos em constante busca da “cura” diante das patalogias do mundo moderno.