Não há mais palavras, para explicar. Não sou um bom entendedor, para entender nas entrelinhas, o que quero dizer, meias pala-vras bastam. Todos esses apelos e muito mais se ouvem em discussões precipitadas. São os nossos meios de comunicações. Quando estamos alterados e o nosso con-ceito de entendimento é banalizado. Ora partindo do principio que o ser humano não adivinha como pode entender as ques-tões que o dia-a-dia impõe se não viu, não ouviu, não apalpou. Não dar, não é possí-vel sem palavras claras sobre o que quere-mos, é impossível que os outros entendam o que queremos. Todos nós necessitamos dos indicativos para entender o que se pas-sa, a nossa volta
O que as pessoas estão falando com a gen-te qual a melhor forma de equacionar
Número de páginas | 330 |
Edición | 1 (2009) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabado | Tapa blanda (con solapas) |
Coloración | Blanco y negro |
Tipo de papel | Offset 80g |
Idioma | Portugués |
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