VICTÓRIA ALADA

Jovem e inexperiente na carreira policial, Vick Di Angelis é otimista e por vezes um tanto moleca.

Sua vida tranquila começa a mudar quando uma misteriosa mulher dos olhos da cor de ametista a seduz e por fim a faz esquecer tudo o que aconteceu entre elas em um chalé na Serra da Cantareira.

Apesar de ter uma memória fantástica, Victória sofre de amnésia, não conseguindo lembrar de sua primeira infância e adolescência até a idade de treze anos.

Ela sabe que a amnésia foi na verdade causada por dois eventos traumáticos. Um na primeira infância quando ela teria presenciado o ataque e possível morte de sua mãe verdadeira, Ekaterina Dikópolus. A segunda ocorreu aos treze anos, quando ela própria foi atacada por um rapaz mas ao fim o agressor foi encontrado morto atravessado em uma lança de ferro. A jovem bloqueou na mente o que teria acontecido também neste evento trágico.

Para dificultar mais ainda sua vida tranquila e razoavelmente sem sustos, Victória descobre que pertence a uma família criminosa secular e especialmente perigosa liderada pelo seu avô, o grego Stravos Dikópolus, conhecido pelo nome de Kirié (Senhor em Latim).

A partir de então, estranhos acontecimentos se abatem na pacata cidade de Princesa do Leste. Um assassino serial conhecido como “Filósofo da Morte” ou “Dracul”, inicia uma matança feroz e aparentemente nada poderá detê-lo.

Entre a sua rotina comum e a luta contra o crime, Di Angelis se envolve ardentemente em encontros e desencontros amorosos com belas mulheres. É o que ela sabe fazer melhor, na maioria das vezes.