Vivos ou Mortos Temos História

O livro: VIVOS OU MORTOS TEMOS HISTÓRIA, é a junção de duas crônicas fictícias e um conto, as crônicas fazem uma crítica a realidade de forma ficcional.

A primeira: Os terrores brancos das senzalas: o filho de pai branco, o irmão de Dandara. Narrador por um personagem criada pelo autor, o espirito de um escravo que é despertado do mundo dos mortos por duas poesias do próprio autor: A morte de Anastácia e Dandara, o espirito, é o filho da escrava Anastácia, que morreu enquanto dava à luz, ele foi cuidado por uma Preta Velha, a mesma que cuidou de Dandara, a companheira de Zumbi dos Palmares, a crônica narra as crueldades que os escravos viviam naquela época, alguns feitos Heroico de Dandara, e sua última batalhar. Ele alega, não conseguir descansa em paz, vendo a incoerência da humanidade, o anacronismo histórico, as injustiças cometidas contra a história dos negros escravizados no Brasil.

Por fim denúncia, a desigualdade social, o preconceito, e a ganância desacerbada, fazendo referência a morte do Padre Josema em 1986, do Deputado paraense João Carlos Batista, em 1988, da travesti Dandara dos Santos do Ceará espancada, apedrejada e executada a tiro em 2017, da Vereadora Marielle Franco e do Pai de Santo Leandro Souza de Jesus, ambos assassinados em 2018.

A segunda Crônica. O mensageiro do futuro: é uma reflexão irônica e fictícia do desenvolvimento tecnológico. Narrada por um personagem imaginado pelo autor, que quebrando as regras cósmica, viaja do século XXIII, para falar com nossa geração, sobre seu tempo; ele no futuro já está morto, e fala da vida decadente que a tecnologia prepara para o futuro, a firmando que o século XXI é o estágio do horror das futuras gerações, que dependeram 100% da tecnologia, viraremos sedentários tecnológicos. Todo o mundo dependera de um sistema global, que será danificado no início do século XXIII, e a humanidade recomeça do zero com pouco mais de 20 sobreviventes.

O conto: O primeiro encontro com as Icamiabas, valendo-se de elementos geográficos e históricos dos séculos XIV a XVI. Narra as facetas de três portugueses ambiciosos, que buscavam encontrar uma rota secreta para as Índias, e perdidos em alto Mar, depois de uma tempestade eles chegam na foz de um rio, que hoje é o rio Amazona, delirando eles acreditam estar mortos e chegaram no paraíso, e vão desvenda o paraíso sem medo da morte, nestas aventuras encontra as Icamiabas, mulheres guerreiras que foram confundidas com as lendárias Amazonas, pelos europeus no século XVI.

Eles viram prisioneiros destas mulheres, sendo obrigados a mante relações com elas para reproduzi-las, um dos três, o que narra a história Alves Filho, mantem uma paixão proibida com uma donzela, Iará, depois de um mentira eles engana estas guerreiras em nome do amor de Alves e Iará, os dois vão viver outras aventuras nas águas do Grande Rio e nas ondas do Grande Mar, tentando volta para o continente europeu, o os outros preferem ficar com as guerreiras, mais depois da mentira eles ficam em liberdade.