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Alberto dos Anjos Costa

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Sobre el autor

Alberto dos Anjos Costa, nasceu no bairro da Moóca na cidade de São Paulo/Capital. É um apaixonado pela poesia! Conquistou a premiação em vários Concursos Nacionais, como no Concurso Nacional Sarau Brasil 2018, com sua poesia titulada " O que Somos Afinal? ". No Concurso Literário Poesis 2019, sua poesia premiada foi " Clímax "; outrossim, no Concurso Nacional de Poesia Livre 2019, sua poesia premiada foi " Atos"; e já no Prêmio Poesia Agora Outono 2019, com mais de 3.000 inscritos de todo o país, sua poesia premiada foi " Corpúsculos ". Recentemente sua poesia titulada " Brasilidade ", foi premiada no Concurso Nacional Poetize 2020, com quase 2.000 inscritos de todo o Brasil. Novamente participando do Concurso Nacional de Poesia Livre 2020, sua poesia titulada " Desvios ", foi premiada entre os 2.877 inscritos, motivo de imensurável júbilo do autor pela percepção, valorização e reconhecimento público de seu lídimo sentimento poético! É Jornalista, Escritor e Bacharel em Direito. Sinceramente, o que significaria estes títulos e outros mais, se o autor não tivesse em seu âmago, em sua essência, em sua estrutura, em seu espírito, aquilo que enaltece realmente o ser humano, como a idoneidade, retidão em seu caráter, humildade, sabedoria, bondade e a vontade de sempre praticar o bem e espargir o amor de seu coração! Com certeza não significaria nada, pois, suas qualificações seriam simplesmente hipócritas, superficiais, demagógicas e cínicas. Portanto, objetivamente e filosoficamente se expressando, vale mais um humilde trabalhador honesto, que vive um trilhar lancinante, mas que tenha as qualidades que o engrandecem como ser humano, do que aquele empresário (com Dinheiro, Status e Poder), dono de jatinhos, de fazendas, de muitos dólares investidos em paraísos fiscais (produto de fraudes e sonegações); de grande riqueza, que tem em sua forma de viver, a corrupção, a mentira, o mal, o egoísmo, a ganância, o dinheiro como seu Deus. Mas vivenciamos um mundo de triste inversão de valores, onde aquele que é honesto é taxado de idiota e estúpido e o que se utiliza de meios fraudulentos e sórdidos, é rotulado de empresário bem sucedido e repeitado pelos bens que possui, sem se importarem, se esses meios foram adquiridos de forma ilícita. Dizia o conspícuo e proeminente Ruy Barbosa - " De tanto triunfarem as injustiças; crescer a desonra; agigantar-se o Poder nas mãos dos maus; - O homem chega a desanimar-se da virtude, a rir-se da honra, e a ter vergonha de ser honesto". Hoje na atual sociedade o que importa é o "Ter" e não o "Ser"; infelizmente esta inversão é o que causa a falta de moralidade na sociedade como um todo; fomenta a desigualdade e a exclusão social, incitando muitas vezes na pobreza , a corrosão de nobres valores e dissemina a iniciação pelo ganho fácil, com pequenos furtos, roubos e futuros grandes assaltos na absorção em paralelo do uso e comércio de drogas, comércio de armas e latrocínios, os quais estarão amparados pela impunidade e pela lei processual penal pusilânime e retrógrada, que estimula e motiva a prática de novos crimes, pois, não existe nenhum processo de reinserção e ressocialização daquele infrator; não há investimentos neste sentido, pois, para os políticos, o processo de modernização do sistema penal, não produzem votos eleitorais para seus candidatos de seu Partido Político, que hoje se assemelha mais à "Cosa Nostra", do que um verdadeiro Partido idealista, o qual deveria ter a brasilidade em sua essência.
Ser poeta é isto, usar de lisura, de probidade, de autenticidade, de sinceridade, de coragem, na propagação de sua obra. É fazer com que os leitores possam refletir, pensar, interagir, convergir, para um estado de consciência, dos seus direitos e deveres de cidadão. Não é só cantar versos, mas fazer os versos cantarem uma linguagem de conhecimento, dos obstáculos e das difíceis situações que passam com nosso manso povo brasileiro; ser poeta é estar em sintonia, em harmonia com os acontecimentos diários de seu país, de seu povo, de sua nação. Ser poeta é extinguir medos e receios e cantar em seus versos a coragem do desabafo dos problemas sociais que afligem - "brava gente brasileira, longe vá temor servil; ou ficar a Pátria livre ou morrer pelo Brasil". E um dia que sabe, cantaremos uníssonos, eliminando o pejorativo, o que nos deprecia, que cria o estereótipo de sermos um povo sem visão e sem memória, sepultando o individualismo tão arraigado ; de cada qual só pensando em si; e exaltando e fazendo nascer a união, no espírito de coletividade, para o bem da própria nação; no patriotismo edificado e não mais na dispersão, promiscuidade, omissão e silenciar, que tristes vivenciamos; - "Não temais ímpias falanges, que apresentem face hostil; vossos peitos, vossos braços; são muralhas do Brasil"; pois, um poeta em sua obra deve revelar a sua ígnea sensibilidade em sua alma pura e cristalina, na emoção que canta em versos.
O autor Alberto dos Anjos Costa em sua peculiar modéstia, tempestivamente enfatiza que ver o mundo em poesia, é se encantar com o canto dos pássaros; é sentir o pulsar, a vida no verde que contemplamos; é se encantar com o desabrochar de uma rosa; é se extasiar pelo nascer e pôr-do-sol; é se maravilhar pela magnificência do mar e suas ondas; é saborear a brisa e o vento como o sopro divino; é entender as nossas inerentes imperfeições; é vivenciar a vida de forma mais humana e civilizada; é não se martirizar pelas perguntas de onde viemos? Porque estamos aqui? Para onde vamos? É entender que o verdadeiro arquiteto do universo até prova em contrário somente pode ser algo que transcende a nós mesmos e que nossa passagem é efêmera e curta e que as ilusões e desilusões que encontramos é prova de evolução espiritual e de relevante aprendizado; é viver intensamente o agora, o presente, pois, o fim é inexorável, e o que todos nós olvidamos é do ciclo imutável, começo, meio e fim e de que o amor é a grande semente que viceja esperança; suprimindo a maldade, eliminando a angústia, fomentando o otimismo, galvanizando a felicidade e promovendo a bondade em nossos corações em ações positivas revestidas da doce e resplandecente poesia.
Ver o mundo em poesia é trilhar com a bênção de Deus, num mundo mais ético, mais civilizado, mais humano; valorizando o livre-arbítrio num direcionamento de escolhas mais ponderadas, conscientes e altruísticas; é compreender e entender que cada dia de vida é uma vitória e que a gratidão por estarmos aqui neste paraíso tão repleto de animosidades religiosas e humanas, discórdias, beligerância e guerras, é prova da perseverança que devemos ter e que a poesia neutraliza estes sentimentos tão destrutivos, instituindo o lenitivo no dia a dia, reconfortando-nos de que apesar todo negativismo que encontramos em nosso mundo, temos que acreditar sempre que no amanhã haverá o júbilo e a felicidade (convergência de paz e harmonia na interação de corpo e espírito), que tanto esperamos num mundo mais fraterno, mais humilde, mais solidário, mais bondoso e afetuoso; isto não é utopia, mas sim o emergir promovido pela etérea poesia.
Ver a vida em poesia é procurarmos conhecer e refletir sobre o nosso mundo de hoje, sobre o ser humano com seus estereótipos, com seus medos interiores, com sua ganância desenfreada, com sua insaciabilidade insana, com seu individualismo execrável, com seu egoísmo estulto, onde despreza o que realmente é importante e entroniza o frívolo, o superficial. Evidentemente o Sistema alicerçado por sofismas também é culpado, pois, com sua demagogia e hipocrisia incentiva a insensibilidade desumana, mostra sua falibilidade inserindo a exclusão social, invertendo valores, priorizando desigualdades e sepultando esperanças. Sistema este que pulveriza a isonomia que deveria existir entre os povos; semeando disputas selvagens e instituindo o ganho do capital como a essência para a própria vida. O Homem é formado pelas circunstâncias e pelo Sistema, e é necessário que essas circunstâncias e o Sistema formem humanamente o Homem. Como podemos nos omitir e fechar os olhos ainda hoje de tantas mortes de crianças em estado de inanição apenas porque sua pele é escura e sua nação é pobre. Se entendêssemos que independente de nossas crenças; de nossas raças; de nossa cor de pele; de nossas diferenças; de nossas bandeiras; de nossas línguas; somos um só povo habitando este planeta, com o mesmo sangue, com a mesma quantidade de ossos, com a mesma quantidade de neurônios, células, moléculas, átomos, com os mesmos desejos e sonhos em busca da sublime felicidade que encontraremos sempre num mundo vivenciado pela singela e abençoada poesia, que faz com que as nefastas paixões humanas sejam diminuídas, esquecidas e eliminadas nesta fantástica Odisseia que é o viver. Enxergar o mundo em poesia é ter fé com os olhos emprestados de Deus.
Sentir o mundo em poesia é compreender que neste nosso mundo tão misterioso e ainda desconhecido; neste nosso maravilhoso planeta terra em que sua população chegará aos 7.600.000.000 de pessoas; temos que ter em mente que a raça humana que o habita, está diariamente destruindo-o é triste ver o planeta paulatinamente definhando, agonizando;mais isso não é surpresa, pois, - "todo o projeto de construção do ser humano carrega paradoxalmente a semente da destruição". Ver o mundo em poesia, não é encontrar pessimismo na rotina de cada dia, mas ter a consciência de que a esperança jamais pode morrer, pois, a vida é o agora vivenciado de perseverança, otimismo, gratidão, humildade, de suor e lágrimas; pois, cada um de nós, se formos ver sob uma visão poética, já somos vitoriosos, pois, lutamos incessantemente contra milhões e ganhamos a corrida pela vontade de viver, de estarmos aqui em nossos inescrutáveis devaneios, sonhos e quimeras. Portanto, já começamos vitoriosos, e isto é simplesmente extraordinário; não podemos desistir da luta diária, temos que ser recalcitrantes, pois, saber lidar com as frustrações é o grande desafio da vida..
A mente em poesia é conhecer o lado selvagem, a animalidade que existe inerente ao ser humano e no aprendizado da vida com a sabedoria necessária, tornar este lado selvagem, primitivo e animalesco, mais humanizado, bondoso e civilizado, movido pela compaixão, pelo amor a nós e aos outros; sentirmos a candura, a mansidão, a placidez em nossa alma através de nossos atos e ações em respeito ao nosso mundo, para que as futuras gerações possam usufruí-la também com o mesmo ímpeto, entusiasmo, sentimento e emoção de partilharmos desta grandiosidade divina que é ter a vida neste espetacular paraíso em que setenta e cinco por cento é de água e vinte e cinco por cento de terra; por coincidência ou não; estes mesmos setenta e cinco percentuais de água pertencem ao corpo humano. Vivenciar a poesia é ter o conhecimento de que "não existe homem tão bom, que submetidos todos seus pensamentos e ações à justiça, não mereça ser enforcado dez vezes durante sua existência". Por isso, temos que nos aprimorar sempre como seres humanos e aprender e ter a conscienciosa e briosa humildade de seguir nosso trilhar, gratos por estarmos aqui, pois, cada dia de vida, já é uma vitória. Se compreendermos isto, já será uma relevante experiência de vida. temos que ver e sentir o mundo em poesia, pois, do contrário, criaríamos dentro de nós a apatia, o desânimo, a desesperança e o desencanto. Por isso, devemos vivenciar a poesia, que é o sonhar, fantasiar, promover quimeras em nosso caminhar tão efêmero, e encontrar em nosso mundo, prazer e deleite em devaneios que poeticamente traduzem em criar, fomentar dentro de nós o nosso próprio mundo, mas com a dignidade ancorada; na poesia estruturada; na vontade espargida; na vida sensitiva; na paixão de sentimentos;. no amor de ígneas ações de resplendor; na confiança de que o amanhã será sempre melhor. Viver a poesia é assim: sem apegos; com controle; mente positiva; desesperança demitida; bondade mensageira; equilíbrio espiritual; venturoso silenciar; natureza em estesia; sol de esperança; ventos divinos; poder onipotente; chuva que encanta; vida que pulsa; mar que inebria pelas ondas de belo canto; paz que acalma no remanso que desabrocha; lua de prata que irradia ternura em romantismo; canto dos pássaros que convida a perseverança; vida que vive a vida da própria vida; árvores que despontam o reverenciar aos céus, verde de esperança simbolizando magnificentes troféus; natureza fecunda, relevante riqueza, encontrando-se moribunda pela avidez em torpeza; Deus que abençoa no amor em afetividade, espera não destruirmos a nossa própria felicidade.
O autor Alberto dos Anjos Costa com a poesia latente em seu espírito contemplativo e seu perspicaz senso de observação e reflexão introspectiva foi audaz em expor seus pensamentos poéticos como escritor; houve a natural temeridade de um neófito autor, a insegurança foi sobrepujada, mas estava ciente de o quão difícil seria este nobilitado desafio em escrever um livro de poesias, o afã de homenagear seus pais, e a vontade de transmitir uma mensagem ao leitor, fez com que o receio fosse suplantado e a pesquisa foi iniciada, precipuamente à força de vontade , inspiração e ideal de deixar um pouco de seus pensamentos, pois, um escritor não revela nada em sua obra, se não se revela a si mesmo.
Desta forma partindo do princípio que a passagem humana pelo paraíso telúrico é efêmera e que contudo uma obra literária se perpetua pelo valor do sentimento emanado pelo autor, conseguiu editar o livro "Filosofias Poéticas", o qual o absorveu de forma enaltecida e inspiradora; dias e noites e madrugadas na pesquisa por palavras, por rimas e na etérea busca da fixação em seus singelo trabalho de conteúdo sincero e real de seus sentimentos, onde o ímpeto, a emoção, o extravasar de seu eu cristalino e verdadeiro e o receio natural por ser seu primeiro trabalho foram acompanhantes de sua obra e preponderantes para sua elaboração. A boa crítica e acolhida positiva de seu primeiro trabalho, trouxe a inspiração para o seu segundo rebento chamado "Odisseias Poéticas"; não foi diferente; o autor agora mais seguro, maduro e ponderado, foi mais incisivo em seus pensamentos poéticos; foi polêmico em alguns temas abordados. Porém, desenvolveu experiência, procurando ser criterioso; depois de exaustivas pesquisas alicerçadas em estrofes mais elaboradas; o grande incentivo do dedicado, competente e talentoso amigo escritor, filósofo e editor Sidhney Boreas, (com obras premiadas no Brasil e na Europa), trouxe-se a idealização do terceiro trabalho poético com o título de "Sinergias Poéticas"; a crítica acolheu de forma enaltecedora e a identificação e empatia do público leitor, para com as mensagens em seus trabalhos poéticos, fez ressoar inspiradores elogios; motivo que cimentou o afã de grande júbilo em consolidar, com abnegação e dedicação, o seu mais recente trabalho poético, com 534 páginas, com o título de "Estesias Poéticas". Em ambos os livros o que permeou na obra literária foi a percepção em detalhes subjetivos e objetivos, em acontecimentos cotidianos em nosso dia a dia.
O autor julga ser um singelo artesão de palavras que com ingente vontade. abnegação, sacrifício e precípua dedicação conseguiu consolidar o seu ideal. Para alcançar o seu escopo na edição de suas obras, o autor salienta as dificuldades encontradas. Primeiramente enfatiza que teve que recorrer a empréstimos financeiros, auxílio de inesquecíveis amigos e venda de alguns bens para editar tais obras; a revisão, capa e divulgação, foram feitas pelo próprio autor, para não inviabilizar o seu projeto da edição de suas obras. Por um ideal as forças se multiplicam; somente um idealista obstinado e que acredita em seu trabalho pode investir tudo em sua obra, faz do impossível o possível para a realização cultural e o afã de levar uma mensagem de esperança, de otimismo, de gratidão, de reflexão e alento aos seus leitores, sem o propósito de almejar lucros financeiros, pois suas obras ainda são vendidas a preço de custo para repor seus gastos; existe até uma parte de sua obra que é reservada para doações para centros de cultura, bibliotecas, centros de leitura e estudos e para a maioria das escolas públicas de São Paulo. É paradoxal que toda esta vitalidade cultural do autor exista num país que na maioria das vezes desprestigia e não valoriza de forma assaz os escritores anônimos que iniciam neste dedicado ofício, esquecendo seus incipientes talentos., ainda não temos a tradição e consciência da grandiosidade poética ao olvidarmos nossos promissores autores poéticos. Mas isto está mudando, pois, vemos hoje o " Clube de Autores " incentivando a cultura e resplandecendo a nobre arte, motivando escritores que participam de concurso e feiras literárias, galvanizando a leitura e valorizando a literatura. Acredito que num futuro não muito distante haverá a globalização cultural que incutirá em cada povo a necessidade da cultura, correndo o risco do povo que não acompanhar este desenvolvimento simplesmente perecer intelectualmente. Ciente que o consenso absoluto e a unanimidade não existem, e que a crítica construtiva fomenta alento para o aperfeiçoamento da boa obra, o autor ressalta o seu contentamento pela vibração positiva do público, para com os seus trabalhos, pois, os leitores conseguiram captar a aura de lirismo que o autor procurou transmitir em suas poesias, motivo de imensurável satisfação pela identificação do leitor para com a obra e de grande incentivo para o aprimoramento e continuidade de seu trabalho.
O autor adscreve que o escritor que não exalta em seus pensamentos traços autênticos de seu caráter e personalidade, de seu eu interior,com certeza sua obra estará predestinada à superficialidade. Sem máscaras e sem pedantismo, mas revestido da magnânima humildade, o autor Alberto dos Anjos Costa adita que o viver vitorioso é feito de discernir o livre-arbítrio de maneira construtiva, enaltecendo a ponderação consciente pela percepção em sabedoria, pois, se este caminho que seguimos é feito de escolhas, temos que ter a paciência e virtude do aprendizado que estamos dispostos a perseverar, e que procurei nestes trabalhos poéticos emanar esmero, perspicácia, acuidade, empatia e a vontade de levar uma mensagem poética de conscientização e reflexão, para que possamos espargir a semente de mudanças positivas, pois, "se continuarmos fazendo o que sempre fizemos, continuaremos sendo o que sempre fomos; nada muda, a não ser que façamos mudar". Os trabalhos poéticos do autor foram elaborados através de pesquisas, de contatos com o povo; de relatos de histórias de gente como a gente, procurando sempre respeitar as idiossincrasias de todos nós, para que o leitor através de sua sensibilidade, sinta o prazer em apreciar os poemas de estrofes rimadas, com a emoção do proeminente sentimento poético que despretensiosamente será ofertada à posteridade. A todos aqueles que tiverem a virtuosa boa vontade de ler; mesmos que sejam algumas estrofes; dos meus singelos, mas intenso, profundo e viscerais trabalhos poéticos, desde já transmito o meu sincero agradecimento!
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