A FINITUDE DO SER

Por Davi Roballo

Código del libro: 814127

Categorías

Muerte y Duelo, Filosofía y Aspectos Sociales, Envejecimiento, Psicología, Filosofía, Ciencias Sociales

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Sinopsis

Em A Finitude do Ser, Davi Roballo tece uma meditação filosófica e poética sobre o envelhecimento, a mortalidade e a condição humana em um mundo que idolatra a juventude e a produtividade. Mais do que um tratado sobre a velhice, o livro é um manifesto contra a negligência moderna que transforma idosos em invisíveis, reduzindo suas vidas a meros resíduos de uma sociedade obcecada pelo novo.

Através de 30 capítulos densos e interdisciplinares, Roballo mergulha em temas como a solidão como condição existencial, a construção social da decrepitude, a espiritualidade do crepúsculo e a resistência silenciosa dos que desafiam a tirania da utilidade. Com referências a pensadores como Heidegger, Kierkegaard e Kafka, e diálogos com mitologias ancestrais, o autor desvela a velhice não como declínio, mas como síntese de sabedoria — um portal para a transcendência, onde a aceitação da finitude revela a verdadeira plenitude da existência.

A obra critica a medicalização do envelhecer, a indústria da imortalidade transumana e a necropolítica estatal que descarta corpos improdutivos. Mas também celebra a arte, a memória e a contemplação como atos revolucionários. Em capítulos como A Literatura e o Outono da Vida e A Poética do Declínio, Roballo mostra que a velhice é um laboratório de reinvenção, onde a lentidão se torna resistência e o silêncio, linguagem.

Prefácio e Introdução já anunciam o tom do livro: uma fenda no tecido do tempo, um convite a olhar no espelho trincado do existir.

Características

ISBN 9786501475332
Número de páginas 169
Edición 1 (2025)
Formato A5 (148x210)
Acabado Tapa blanda (con solapas)
Coloración Blanco y negro
Tipo de papel Ahuesado 80g
Idioma Portugués

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Davi Roballo

(São Borja-RS, 1974) é um ferreiro de palavras e exilado voluntário do espetáculo contemporâneo. Recluso por natureza e incendiário por vocação, forja sua literatura nas brasas do silêncio e da dúvida primordial. Escreve como quem atravessa ruínas com os pés descalços — sem pressa, sem escudo, sem concessões. Sua obra é um duelo entre o verbo e o abismo.

Sua escrita — comparada a um cruzamento entre Nietzsche e Fernando Pessoa em um beco mal iluminado pela consciência — é uma cirurgia sem anestesia na alma do mundo. Cada texto é o desmonte minucioso de uma realidade falsificada: Roballo escreve como quem abre um relógio para encontrar, não os ponteiros, mas o vazio que os move. Seus versos são cinzéis. Seus ensaios, labirintos. Cada linha é uma ferida que pensa.

Vive em Porto Alegre-RS, cercado por livros gastos, cadernos manchados e um laptop antigo — arma e espelho — onde escreve como quem afia uma lâmina invisível. Não concede entrevistas. Não frequenta saraus. Sua biografia é uma página em branco selada com sangue seco — e é exatamente assim que prefere habitar o mundo: como uma interrogação encarnada, um exílio que fala, um eco vindo das zonas inomináveis do ser.

Poeta, ensaísta e jornalista, Roballo funde a delicadeza lírica com a precisão analítica de um bisturi. Bacharel em Comunicação Social pelo Centro Universitário da Grande Dourados (Unigran), é Especialista em Jornalismo Político pela Universidade Gama Filho (Brasília-DF) e Especialista em Comunicação e Marketing (Unigran). Essa tríade formativa aguça seu olhar: carrega a frieza de quem decifra as engrenagens do poder — e no coração, o ardor de quem ainda ousa acreditar no mistério.

Influenciado por titãs como Nietzsche, Schopenhauer, Pessoa, Rumi, Osho, Dostoiévski, Baudelaire e Sylvia Plath, sua escrita é um sismo interior: não consola, não distrai, não embeleza — desnuda. Com uma linguagem densa, hipnótica e filosófica, seus textos atravessam os temas centrais da condição humana: a efemeridade do tempo, a ilusão da identidade, o anseio pela transcendência e a inquietação diante do absurdo.

Ao longo de sua trajetória, criou uma constelação de heterônimos — Ícaro Severiano, Aurélio Salvatore, Baltazar Orion, Eliade Constâncio, Leônidas Fausto, Gonçalo Bragança, Zarif Khalid e Heitor Souto-Maior — vozes múltiplas que encarnam suas diversas vertentes: o místico, o rebelde, o trágico, o visionário, o errante. Cada um deles é uma fenda na máscara do autor — ou talvez, o próprio autor multiplicado em espelhos estilhaçados.

Mais do que um escritor, Davi Roballo é uma inquietação literária que se arrasta, pulsa e persiste. Sua obra não se lê: atravessa-se. Em tempos de superfície, sua palavra é vertigem. Em tempos de ruído, seu silêncio grita.

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