A MAGIA QUE SE DESFEZ NA NOITE

POEMAS

Por MARCOS AVELINO MARTINS

Código del libro: 227175

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Literatura Nacional, Poesía, Entretenimento

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Sinopsis

“A MAGIA QUE SE DESFEZ NA NOITE” é o 17º livro publicado pelo autor, juntando-se a:

1. OS OCEANOS ENTRE NÓS; 2. PÁSSARO APEDREJADO; 3. CABRÁLIA; 4. NUNCA TE VI, MAS NUNCA TE ESQUECI; 5. SOB O OLHAR DE NETUNO; 6. O TEMPO QUE SE FOI DE REPENTE; 7. MEMÓRIAS DE UM FUTURO ESQUECIDO; 8. ATÉ A ÚLTIMA GOTA DE SANGUE; 9. EROTIQUE; 10. NÃO ME LEMBREI DE ESQUECER DE VOCÊ; 11. ATÉ QUE A ÚLTIMA ESTRELA SE APAGUE; 12. EROTIQUE 2; 13. A CHUVA QUE A NOITE NÃO VIU; 14. A IMENSIDÃO DE SUA AUSÊNCIA; 15. SIMÉTRICAS – 200 SONETOS (OU COISA PARECIDA) DE AMOR (OU COISA PARECIDA); 16. AS VEREDAS ONDE O MEU OLHAR SE PERDEU.

Alguns trechos da poesia lírica, romântica, sensual e surpreendente de Marcos Avelino Martins:

“Leve-me em seu coração, / Por onde quer que for, / Mesmo que não haja paixão / Ou nem mesmo amor...

Eu só quero estar com você, / Em minha última fantasia, / De que importa se ninguém nos vê, / Se você só existe em minha Poesia?”

“As milhares de estrelas que vejo / Brilhando em teu infinito olhar / Acendem-me o irrefreável desejo / De em teus olhos navegar… / E nessas expedições oculares, / Um milagre pode acontecer, / Se meu amor enfim enxergares / Antes dele desaparecer...”

“Eu não tinha esses sulcos no rosto, / Nem essa dor estampada nos espelhos, / Pois ninguém jamais havia posto / Tanta tristeza em meus olhos vermelhos... / Eu não tinha essas tatuagens invisíveis, / Nem mesmo esse cansaço aparente, / Que mostra aos meus olhos sensíveis / A decadência refletida à minha frente...”

“Sendo tão diferentes, como é possível / Que eu ache você assim tão incrível, / Diga-me por favor como é que pode / Quando estamos juntos e essa paixão explode?”

“Ah, o amor! / Às vezes eterno, / Em outras, inferno... / Às vezes mágico, / Em outras, trágico... / Às vezes contido, / Em outras, bandido... / Às vezes lúdico, / Em outras, impúdico... / Às vezes doçura, / Em outras, grossura... / Às vezes eufórico, / Em outras, meteórico... / Às vezes inocente, / Em outras, inclemente... / Às vezes cúpido, / Em outras, estúpido... / Às vezes denso, / Em outras, imenso...”

“Cada vez que invado teu espaço aéreo, / E bombardeio as tuas parcas defesas, / Ainda bem que não levas a batalha a sério, / E tripudias de minhas poucas certezas!”

“Meu mundo era repleto de magia, / Pássaros cantavam pelas ravinas, / Anjos voavam em sua companhia, / E o vento soprava pelas esquinas… / Uma brisa refrescava as madrugadas, / As noites eram um palco para o luar, / A chuva caía e molhava as calçadas, / Navios fantasmas surgiam do mar...”

“Se é assim que você quer, / Usarei minha lâmpada mágica, / E desligarei a luz do luar! / Depois, a culpa será sua, / Pela confusão que vier, / Por essa decisão trágica / Que nunca se deveria tomar / De fazer sumir a luz da Lua…/ … / Se é assim que você quer, / Por certo conseguirei esquecê-la, / Mesmo que o seu perfume / Ainda esteja em mim entranhado! / E depois, ainda que você me quiser, / Apagarei de minha noite até a última estrela, / Tirando do céu o seu último lume, / Para mantê-la enterrada em meu passado...”

“Tudo o que restou foi a saudade / Que permeia os meus aposentos / E essa tristeza profunda que invade / Esses meus dias cinzentos / A noite libera as minhas memórias / Que se deitam junto comigo / Relembrando antigas histórias / Nas quais sou meu próprio inimigo”

“Ajuda-me a derrubar / Essa invencível muralha / Que ergueste entre nós. / Como posso aceitar / Que essa perversa batalha / Insista em calar minha voz?”

“Hoje, teria sido um dia como outro qualquer, / Se eu não tivesse conhecido você. / Não houve notícia de um milagre sequer, / Nenhuma catástrofe apareceu na TV. / Nenhum atirador insano saiu atirando a esmo, / Nenhum avião caiu com um time inteiro, / O terno que usarei numa festa ainda é o mesmo, / O trânsito de Goiânia é o mesmo formigueiro.”

“Teus lábios vermelhos me seduzem, / E me convidam a ser teu joguete, / Enquanto os teus olhos reluzem / E minha ilusão sobe como foguete! / Meu olhar se perde em teu decote / Imenso, profundo e devastador! / Esse teu olhar queima como um chicote, / E parece implorar pelo meu amor...”

“Você é meu poema predileto, / Aquele que recito todo dia, / Colhido no jardim secreto / Onde plantei minha Poesia...”

“Mas se o amor que me tinhas / Fosse mesmo verdadeiro, / Não teria escrito estas linhas, / Onde me desnudo por inteiro… / Pois, se não fosse esse amor indeciso, / No qual me debati noite e dia, / Não teria sido preciso / Que eu te reinventasse em poesia...”

“E lentamente, pela última vez eu me afasto, / Atormentado pelo pranto que cai dos olhos seus, / Enquanto maldigo esse dia nefasto / Em que, com o coração arrasado, eu lhe disse adeus...”

“Vamos trocar alguns fluidos / De nossos corpos suados, / E por alguns meros descuidos, / Confidências de amores passados...”

“As dores do amor nunca saram, / Ficam rondando por toda a vida, / Em lembranças que nunca param / De cutucar essa angustiante ferida! / E os dias seguem lhe martirizando, / E, enquanto as horas se arrastam, / O coração continua sangrando, / Enquanto duas vidas se afastam...”

“O amor é um sentimento esquisito, / Ora chega de repente, ora demora anos, / Às vezes, parece quase infinito / E tem o dom de ignorar oceanos… / Por isto, eu não me esqueço de você, / E às vezes, acordo no escuro e a chamo, / Por essa memória louca que parece um clichê / De uma única vez em que me disse ‘Te amo!’...”

“Tua ausência me atormenta, / Entorpece os meus sentidos, / E a minha tristeza acalenta / Esses meus sonhos proibidos.”

“Que até o teu último momento / Ainda te lembres de mim / E que esse lindo sentimento / Dure até o nosso fim / Que meus versos perdurem / Além de nossa partida / Para as pessoas que procurem / Um amor além da vida”

“Depois que a última chuva passar, / A Terra irá se ressecando, / Em dias cada vez mais quentes. / Quando o último rio não chegar mais ao mar, / Então o nível dos oceanos irá baixando, / E as noites se tornarão incandescentes… / Depois que secarem os últimos poços, / De nós ficarão só os ossos / E esqueletos de cidades desertas, / Restos de feridas abertas / Pela nossa ignorância, / Pela nossa beligerância, / Que destruirão este lindo planeta, / Mais do que fez um cometa, / Que nos atingiu há milhões de anos...”

“O nosso amor foi atropelado / Por um caminhão / Desgovernado / E essa pobre paixão / Não resistiu ao impacto / Com a força de um furacão / Que demoliu nosso pacto / De amor eterno / E paixão infinita”

“Por teu beijo, ameaçarei suicídio, / Ignorarei o que me manda a razão, / Colocarei no Youtube um vídeo / No qual devoras o meu coração! / Por teu amor, escreverei tragédias, / Aceitarei ser até o que nunca fui, / E se precisar, estrelarei comédias, / Ou um seriado que nunca conclui!”

“Fiquei em seu olhar divagando, / Náufrago de seu olhar, / E quando você me percebeu / E ficou a sorrir me fitando, / Mergulhei para sempre em seu mar, / Enfeitiçado que foi meu olhar pelo seu!”

“Foi de repente, como se fosse um relâmpago, / Que as trevas de minha mente se iluminaram, / Enxerguei com estranheza todo o meu âmago, / E os meus sentimentos por você ressuscitaram! / Foi com um laivo de infinita tristeza / Que percebi que nunca deixei de amá-la, / E essa minha paixão, que andava presa, / Soltou um soluço, que na garganta entala...”

“Pois ando cansado dessa dor que não passa, / Dessas noites que passo no escuro e sozinho, / Dessa tristeza que chega e me arregaça, / Desse desespero que é meu vizinho...”

“Hoje é Natal, / Mas é um dia bem desigual / Para os que não têm família, / Para os que vivem numa ilha, / Aos que dormem numa praça, / E nessa data não acham graça, / Aos que não têm dinheiro, / E sentem fome o dia inteiro, / E olham você carregando presentes, / E em seus olhos ausentes / Só se vêem tristeza e dor, / Pela falta de solidariedade e amor, / Pelos que passam sem nem olhá-los, / Como se fossem cachorros ou cavalos.”

“Meus poros transpiram amor, / Mas tudo que ouço é silêncio! / Minha pele expele o seu suor, / E respira esse sentimento imenso… / Você está intimamente conectada / A tudo que me acontece! / Minha paixão está ligada em sua tomada, / E nunca ouvi falar em amor igual a esse...”

“Ficar assim longe de você me solapa, / Nessa solidão fico vulnerável demais, / E a alegria a cada momento me escapa / Como antes de você não sentira jamais... / Mesmo com tantas portas entreabertas, / Parece que estou vivendo em uma jaula, / Onde tudo o que vejo são estradas desertas, / E quando ensinaram alegria, faltei à aula!”

“Não observei então que horas eram, / Talvez meia-noite, talvez um pouco mais, / Quando ela chegou com as malas prontas, / Despediu-se e nunca mais voltou! / Afloraram inúmeras emoções, que vieram, / Represadas talvez por tempo demais, / E lágrimas furtivas, pois, no fim das contas, / Naquele momento, meu castelo desmoronou...”

“Ando de vigília à tua janela, / Esperando que um dia me notes, / Tu, que és a minha musa mais bela, / Com esses olhos como holofotes! / Ando olhando para esses feixes / De luz que há muito me ofuscaram, / À espera de que um dia me deixes / Secar essas lágrimas que te legaram...”

“A escuridão liberta o teu fantasma, / Que me atormenta o tempo inteiro, / Como se fosse um ataque de asma, / Nessas noites quentes de janeiro… / A noite liberta um denso nevoeiro, / E esconde a solidão que me espreita, / Aprisionado nesse sinistro cativeiro / Com seu espectro que comigo se deita...”

“Eu te acho tão bonita, / A me sorrir desse jeito! / Da maneira como me fita, / Abre um buraco em meu peito...”

“Nesse palco, travamos grandes batalhas, / Minha flecha encaixada em tua aldrava, / Teus olhos parecendo imensas fornalhas, / A admirar o néctar que em teu ventre jorrava… / Mas em cada batalha, não havia vencidos, / Pois éramos ambos vencedores, / Liberando a fome de nossos sentidos, / Em um filme do qual éramos os atores...”

“Os anos que me restam / Serão tocados pela Poesia, / Que tem me acompanhado / Nas coisas que ainda prestam, / E que me traz inspiração todo dia, / Sempre aqui ao meu lado...”

“Em meus sonhos, sempre éramos amantes, / Vivia a admirar o teu corpo perfeito, / Hipnotizado por esses teus olhos faiscantes, / Enquanto enfeitavas e incendiavas meu leito… / E hoje, esses sonhos se tornarão realidade, / Com meus beijos, aplacarei as tuas sedes / De amor e sexo, e matarei a tua vontade / De passar a noite comigo entre quatro paredes...”

“Como esquecer aquela primeira vez / Em que nossos olhares se cruzaram? / Como não lembrar de tua nudez / Cada vez em que nossos corpos se amaram? / Como esquecer de tantas circunstâncias / Que envolveram nossa louca paixão? / Como não lembrar de suas fragrâncias / Tão entregues, ao alcance de minha mão?”

“O mundo é um lugar muito pequeno / Para você se esconder de mim, / Você pode estar em território chileno, / Ou passeando na Costa do Marfim, / Mas seu perfume é trazido pela brisa / Até o cheiro chegar em minhas narinas, / Fugir não adianta, a Poesia me avisa, / E me leva até você por suas esquinas...”

“Mas que grande desperdício / Você viver sem mim, / Imersa nesse estranho ofício / De me negar até o fim... / Como deve ser difícil / Continuar me negando enfim, / Sangrando por cada orifício, / Enquanto sorri com essa boca carmim!”

“A chuva é uma bênção que o céu derrama, / Alagando as cidades, agitando os rios, / Enchendo as represas, lavando a lama, / Iluminando com relâmpagos os dias sombrios… / E eu, quieto aqui em meu apartamento, / Fico divagando sobre essa força da Natureza, / Nesse domingo que de repente ficou cinzento, / Mas estranhamente encharcado de beleza...”

“Olhando essa fotografia na parede, / Que traz nós dois juntos e abraçados, / Espero às vezes que alguém me segrede / Que seus olhos na foto estão marejados!”

“Contei-lhe que estava à sua espera / Sabendo que um dia a encontraria, / E que em meu coração havia uma cratera, / Que somente o seu amor preencheria... / Contei-lhe dos sonhos em que você aparecia, / Mesmo que não conhecesse ainda o seu rosto, / Mas sem o saber, você era a minha fantasia, / E minha boca ansiava sentir o seu gosto...”

“Desculpe se eu me engasgar de repente, / Mas você sabe que sou meio tímido, / E vendo-a tão linda bem na minha frente, / Sorrindo-me com esse seu sorriso cálido, / Talvez as palavras de repente me faltem, / Pode ser que eu engasgue e fique sem ar, / Talvez os sentimentos por você me assaltem, / E eu tenha de tomar fôlego para continuar!”

“Por isto, fica combinado assim: não te telefono, / E da mesma forma, não ligas mais para mim, / Mesmo porque jamais quis ser o teu dono, / Exceto entre os lençóis de cetim...”

“A mais relevante notícia dos jornais de amanhã / Não será sobre um grande filme de terror, / Nem sobre a Paolla, o Neymar ou o Cauã, / Mas sobre o último capítulo de nossa história de amor...”

“Perguntei quem era aquela mulher, / Mas ninguém a tinha visto passando, / E, exceto eu, nenhuma pessoa sequer / Vira aquela deusa passar cavalgando! / Foi quando, de repente, voltou seu cavalo, / Que passou por mim, depois disparou, / Mas não havia ninguém a montá-lo, / E minha musa nunca mais retornou...”

“The darkness around you is like a curse, / And it’s slowly devouring your sanity, / But it gets worse and worse, / Eating what’s left you of humanity!”

Características

ISBN 97-81520442389
Número de páginas 91
Edición 1 (2017)
Formato A5 (148x210)
Acabado Tapa blanda (con solapas)
Coloración Blanco y negro
Tipo de papel Offset 80g
Idioma Portugués

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MARCOS AVELINO MARTINS

BIOGRAFIA

Engenheiro Eletricista pela Universidade de Brasília por formação, Analista de Sistemas por opção, poeta por destino, casado, 2 filhos e 1 neto, apreciador de boa música, cinema, literatura, HQs, seriados e amigos (não necessariamente nesta ordem).

Escreve desde os 17 anos, inicialmente letras de músicas, alguns contos avulsos, poemas esparsos, e de alguns anos para cá, com uma produção intensa, com mais de 150 livros publicados, todos eles pelo Clube de Autores e pela Amazon, exceto "Poeticamente teu", da Coleção Prosa e Verso 2019 da Prefeitura de Goiânia - GO.

LIVROS PUBLICADOS:

1. OS OCEANOS ENTRE NÓS

2. PÁSSARO APEDREJADO

3. CABRÁLIA

4. NUNCA TE VI, MAS NUNCA TE ESQUECI

5. SOB O OLHAR DE NETUNO

6. O TEMPO QUE SE FOI DE REPENTE

7. MEMÓRIAS DE UM FUTURO ESQUECIDO

8. ATÉ A ÚLTIMA GOTA DE SANGUE

9. EROTIQUE

10. ATÉ QUE A ÚLTIMA ESTRELA SE APAGUE

11. NÃO ME LEMBREI DE ESQUECER DE VOCÊ

12. EROTIQUE 2

13. A CHUVA QUE A NOITE NÃO VIU

14. A IMENSIDÃO DE SUA AUSÊNCIA

15. SIMÉTRICAS

16. AS VEREDAS ONDE O MEU OLHAR SE PERDEU

17. A MAGIA QUE SE DESFEZ NA NOITE

18. QUAL É O SEGREDO PARA VIVER SEM VOCÊ?

19. OS TRAÇOS DE VOCÊ

20. STRADIVARIUS

21. OS SEGREDOS QUE ESCONDES NO OLHAR

22. ATÉ SECAREM AS ÚLTIMAS LÁGRIMAS

23. EROTIQUE 3

24. OS POEMAS QUE JAMAIS ESCREVI

25. TUA AUSÊNCIA, QUE ME DÓI TANTO

26. OS DRAGÕES QUE NOS SEPARAM

27. O VENTO QUE NA JANELA SOPRAVA

28. EROTIQUE 4

29. A NOITE QUE NUNCA MAIS TERMINOU

30. AS HORAS QUE FALTAM PARA TE VER

31. OLYMPUS: LIVRO 1 – EROS (1ª PARTE)

32. OLYMPUS: LIVRO 1 – EROS (2ª PARTE)

33. NO AR RAREFEITO DAS MONTANHAS

34. VOCÊ SE FOI, MAS ESTÁ AQUI

35. O AMOR QUE SE FOI E NÃO VOLTOU

36. OS VÉUS DA NOITE

37. OLYMPUS: LIVRO II - ARES, ARTHEMIS, ATHENA, CHRONOS, HADES, MORPHEUS E POSEIDON

38. MADRUGADAS DE SEDUÇÃO

39. O LUAR QUE EM TEUS OLHOS HABITA

40. QUANDO SUA AUSÊNCIA ERA TUDO QUE HAVIA (contos e crônicas)

41. ESSA SAUDADE QUE NÃO QUER IR EMBORA

42. OLYMPUS: LIVRO I - EROS (3ª PARTE)

43. UM ÚLTIMO BEIJO EM PARIS

44. OLYMPUS: LIVRO III - APHRODITE, APOLLO, GAIA, HERA E ZEUS

45. DE QUAL SONHO MEU VOCÊ FUGIU?

46. O LABIRINTO NO FIM DO POEMA

47. CADÊ O AMOR QUE ESTAVA AQUI?

48. OS RIOS QUE FOGEM DO MAR

49. ÚLTIMOS VERSOS PARA UM PERDIDO AMOR

50. OLYMPUS: LIVRO IV - PANTHEON

51. AH, POESIA, O QUE FIZESTE?

52. UM VERSO SUICIDA

53. ELA SE FOI, E NEM DEIXOU MENSAGEM

54. A NAVE QUE TE LEVOU PARA LONGE

55. EROTIQUE 5

56. O LADO NEGRO DA POESIA

57. UM OLHAR VINDO DO INFINITO

58. APENAS UM CONTADOR DE HISTÓRIAS

59. RÉQUIEM PARA UM AMOR NAUFRAGADO

60. OLYMPUS: LIVRO V - THESSALIA

61. POETICAMENTE TEU (da Coleção Prosa e Verso 2019 da Prefeitura de Goiânia - GO)

62. AQUELA NOITE DO ADEUS

63. PASSOS QUE SE AFASTAM NA NOITE

64. FRAGMENTOS DE UM SONHO QUE PASSOU

65. OLYMPUS: LIVRO VI – PARTHENON

66. PASSAGEM PARA A SAUDADE

67. A PORTA DA SOLIDÃO

68. NUNCA MAIS TEUS BEIJOS

69. EROTIQUE 6

70. CIRANDA POÉTICA

71. AS HISTÓRIAS QUE NÃO TE CONTEI

72. A ÚLTIMA VEZ EM QUE TE AMEI

73. ESSA AUSÊNCIA QUE ME DEVORA

74. A NOITE IMENSA SEM ELA

75. OLYMPUS: LIVRO VII – ACROPOLIS

76. PORÕES E NAUFRÁGIOS

77. UM TROVADOR NO SÉCULO XXI

78. RESQUÍCIOS DE UM SORRISO TEU

79. CRONOS ENLOUQUECEU!

80. OLYMPUS: LIVRO VIII - MUSAS E MEDUSAS

81. SOMBRAS QUE RESTARAM DE NÓS

82. EROTIQUE 7

83. A CAIXA DE TINTAS DE DEUS

84. PONTES PARA LUGAR NENHUM

85. VELAS SOLTAS AOS VENTOS SOLARES

86. HISTÓRIAS QUE A NOITE NOS TRAZ

87. VESTÍGIOS DE UM FOGO QUE SE APAGOU

88. ARTÍFICE DE VERSOS

89. O TEMPO, ESSE CARRASCO

90. OLYMPUS: LIVRO IX - ESPARTA

91. ESSA SOMBRA EM TEU OLHAR

92. OS OLHOS MÁGICOS DA POESIA

93. VERSOS QUE JAMAIS ESQUECI

94. LÁGRIMAS PROSCRITAS

95. EROTIQUE 8

96. UMA HORA ANTES DO FIM

97. POR TRÁS DA MÁSCARA BRANCA

98. PER...VERSOS AO ANOITECER

99. SOB O OLHAR DE UM POETA

100. TODOS AQUELES VERSOS DE AMOR

101. ESTILHAÇOS DE POEMAS

102. OLYMPUS: LIVRO X - NINFAS

103. TODAS AS ESTAÇÕES DA ALMA

104. LEMBRANÇAS DE UM FUTURO DISTANTE

105. EROTIQUE 9

106. AO DOCE SOM DE UM BOLERO

107. NÁUFRAGOS NA NOITE SEM FIM

108. A FONTE DO LIRISMO

109. RETRATOS DO DESENCONTRO

110. OLYMPUS: LIVRO XI - CENTAUROS

111. MEMÓRIAS DE NUNCA

112. UM GRITO PRESO NA ALMA

113. NOS OLHOS DE UM POEMA

114. EROTIQUE 10

115. SOB O OLHAR DE UM POETA 2

116. EM ALGUMA OUTRA GALÁXIA

117. UM TORNIQUETE CHAMADO SAUDADE

118. AS LÁGRIMAS QUE NÃO SECARAM

119. VIAGEM AO FUNDO DO OLHAR

120. OLYMPUS: LIVRO XII - MARATHON

121. A QUESTÃO QUE NÃO SEI FORMULAR

122. MICRO UNI-VERSOS

123. AS LUAS QUE NO CÉU FLUTUAM

124. O DOCE UIVO DOS VENTOS

125. UM TORNIQUETE CHAMADO SAUDADE (VOL. 2)

126. O DESTINO NÃO MANDA MENSAGEM

127. EROTIQUE 11

128. UM ADEUS COM HORA MARCADA

129. UM SONHO DO QUAL EU NÃO QUIS ACORDAR

130. OLYMPUS: LIVRO XIII - TEBAS

131. O PEDAÇO DE MIM QUE ROUBARAM

132. PERDIDO NAS DOBRAS DO TEMPO

133. ESSA INDECIFRÁVEL SOLIDÃO

134. UM INSTANTE ANTES DE NUNCA

135. AQUELA PALAVRA CHAMADA ADEUS

136. EROTIQUE 12

137. DESCONSTRUINDO MUROS DE ILUSÃO

138. EXCETO A NOITE 139. DIRETO AO CORAÇÃO

140. A SOLIDÃO QUE NUNCA SE ACABA

141. UM ESPECTRO PERDIDO NA ESCURIDÃO

142. EROTIQUE 13

143. OLYMPUS: LIVRO XIV - ATENAS

144. HISTÓRIAS SURREAIS

145. SOB O OLHAR DE UM POETA 3

146. ALTER EGO DE UM POETA

147. O GUIA DOS CORAÇÕES PARTIDOS

148. SOB O OLHAR DE UM POETA 4

149. A MÁQUINA DO TEMPO CHAMADA MEMÓRIA

150. DE ESQUECIMENTOS E SAUDADES

151. LÁGRIMAS QUE SE PERDERAM NA NOITE

152. ATRAVÉS DOS ANOS

153. A SOLIDÃO QUE NUNCA SE ACABA 2

154. O ÚLTIMO DIA DE NÓS

EDIÇÕES ESPECIAIS:

015. SIMÉTRICAS – 200 SONETOS (OU COISA PARECIDA) DE AMOR (OU COISA PARECIDA)

046. O LABIRINTO NO FIM DO POEMA (400 POEMAS PARA A JUVENTUDE)

056. O LADO NEGRO DA POESIA (150 POEMAS SOMBRIOS)

085. VELAS SOLTAS AOS VENTOS SOLARES (200 POEMAS ONDE O VENTO É PERSONAGEM)

099. SOB O OLHAR DE UM POETA (300 POEMAS SOBRE A POESIA - VOL. 1)

100. TODOS AQUELES VERSOS DE AMOR (400 POEMAS DE AMOR)

109. RETRATOS DO DESENCONTRO (200 POEMAS LONGOS SOBRE ENCONTROS E DESENCONTROS)

115. SOB O OLHAR DE UM POETA (300 POEMAS SOBRE A POESIA - VOL. 2)

117. UM TORNIQUETE CHAMADO SAUDADE (200 POEMAS SOBRE SAUDADE - VOL. 1)

122. MICRO UNI-VERSOS (250 POEMAS CURTOS)

125. UM TORNIQUETE CHAMADO SAUDADE (200 POEMAS SOBRE SAUDADE - VOL. 2)

125. UM TORNIQUETE CHAMADO SAUDADE VOL. 2

135. AQUELA PALAVRA CHAMADA ADEUS (150 POEMAS SOBRE DESPEDIDAS)

139. DIRETO AO CORAÇÃO (150 POEMAS EMOCIONANTES)

140. A SOLIDÃO QUE NUNCA SE ACABA (150 POEMAS SOBRE SOLIDÃO)

141. UM ESPECTRO PERDIDO NA ESCURIDÃO

142. EROTIQUE 13

143. OLYMPUS: LIVRO XIV - ATENAS

144. HISTÓRIAS SURREAIS

145. SOB O OLHAR DE UM POETA 3

148. SOB O OLHAR DE UM POETA 4

150. DE ESQUECIMENTOS E SAUDADES

153. A SOLIDÃO QUE NUNCA SE ACABA (150 POEMAS SOBRE SOLIDÃO - VOL. 2)

SÉRIES:

OLYMPUS - 16 VOLUMES (CADA UM COM 300 POEMAS)

EROTIQUE - 13 VOLUMES (CADA UM COM 50 POEMAS SENSUALMENTE LÍRICOS)

SOB O OLHAR DE UM POETA - 4 VOLUMES (CADA UM COM 300 POEMAS)

UM TORNIQUETE CHAMADO SAUDADE - 2 VOLUMES (CADA UM COM 200 POEMAS)

A SOLIDÃO QUE NUNCA SE ACABA - 2 VOLUMES (CADA UM COM 150 POEMAS)

Participante das antologias:

• “Declame para Drummond 2012” (2012), com o poema “Máscaras”;

• Antologia 2015 – Literatura Goyaz” (2015), com os poemas “Os oceanos entre nós” e “Morpheus”;

• “Desafio” (2016), com os poemas “Finito”,”De solidão e de sonhos” e “Olhar”;

• “Dez Poetas e Eu – Vol. 3” (2016), com os poemas “Átimo”, “Diário”, “Julgamento”, “Roleta russa”, “Buracos negros”, “Paronímia”, “As últimas gotas de orvalho”, “Repositório”, “Simplesmente você” e “Quando eu te conheci”; e

• “Raiz da Poesia” (2017), antologia internacional entre países de língua portuguesa, com os poemas “Os segredos que escondes no olhar”, “Borboleta”, “Autópsia”, “La nuit”, “O tio da suspeita”, “Aldebaran” e “Os sons do silêncio”.

• “1001 Poetas” (2022), da Câmara Brasileira de Livros, com o poema “Coração Azevedo”.

Página no site “Templo de Delfos”, relicário da Literatura:

http://www.elfikurten.com.br/2016/08/marcos-avelino-martins.html

Contato: [email protected]

Celular: (62) 99971-9306

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