Um dia, eu tomei a decisão mais corajosa da minha vida: ficar sozinha.
Mesmo sabendo que uma vida inteira foi deixada pra trás .
Não como quem desiste, mas como quem finalmente escolhe a si mesma.
Me libertei do peso de coração partido, de dores que não eram minhas, nem causadas por mim e de amores que chegaram na hora errada...
ou nas pessoas erradas.
Decidi me dar um tempo.
Um respiro.
Porque entendi que o meu coração merecia cura, merecia silêncio, merecia reencontro e principalmente paz.
E nesse processo, descobri que não preciso preencher meus dias com mensagens vazias ou presenças que só fazem barulho.
Aprendi que deixar ir o que não é pra mim não é perda...
é libertação.
E que é justo desejar um amor que me honre, que me veja inteira, que não me peça pressa, mas me ofereça paz.
E se esse amor não vier… tudo bem.
Minha solidão não é castigo, é casa.
No meio desse silêncio, quase sem perceber, me apaixonei pela mulher que estou me tornando forte, independente emocionalmente... Superação. Inspiração. Exemplo.
Hoje vivo por mim e pelos meus objetivos de vida .
Saboreio minhas conquistas e superação que não precisam de plateia, e uma serenidade que ninguém pode me tirar.
Descobri que a felicidade não mora em outro peito.
Ela vive aqui, dentro do meu.
Porque, finalmente, o meu coração me escolheu...
Nunca desisti do amor, mas desisti dos amores que me faziam sangrar...
Parei de andar com os tubarões...
| Número de páginas | 0 |
| Edición | 1 (2025) |
| Idioma | Portugués |
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