Muiraquitã
Muiraquitã: Mesmo título do meu primeiro opúsculo mimeografo e distribuído no ano de 1984, quando os pruridos da poesia se fizeram presentes em minha mente inquieta.
Muiraquitã: Amuletos indígenas, pedras verdes naufragadas no lodo das lagoas sagradas, conhecidas, apenas pelos iniciados nos mistérios dos velhos pajés.
Muiraquitã: Amuletos poéticos, versos marginais naufragados na poeira das gavetas, que precisam ser resgatados, para conhecimento de neófitos e iniciados nos mistérios da poesia.
Muiraquitã: Versos nascidos para ser o olho direito de Lúcifer, o facho de luz do velho poeta.
Muiraquitã: É para ser lido e digerido e passado aos amigos, não é para ser engavetado, nem, tampouco “embibliotecado”.
Muiraquitã: É para os poetas, contistas, cronistas, vadios, sonhadores e loucos.
Muiraquitã: São os olhos de cor celeste de Lih.
Evoé!
Número de páginas | 171 |
Edición | 2 (2023) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabado | Tapa blanda (con solapas) |
Coloración | Blanco y negro |
Tipo de papel | Offset 80g |
Idioma | Portugués |
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