Zilda está de volta numa história fantástica recheada de horror, segredos, camisetas molhadas, ruídos assustadores, aves com máscaras de rostos humanos, criaturas gigantes horríveis, árvores velhas, tortas de calabresa, espectros decapitados e, como sempre, muitas dores de cabeça.
Tudo começa quando Zilda aceita pintar uma paisagem na parede de uma casa muito antiga da Cidade das Brumas. Lá ela se vê em conversas estranhas com um menino albino misterioso que pode ver fantasmas em uma peculiar procissão rumo ao mar. Depois de atravessar noites sem dormir escutando estranhos barulhos atrás das portas ela descobre que alguns segredos jamais deveriam ser revelados.
Sob a vigia constante da Governanta Zilda luta pra se manter calma a medida que tudo parece desmoronar. Até que ela finalmente encontra a raiz de todos os problemas. E pela furiosa tempestade ela vai correr contra o tempo pra poder salvar uma vida, mesmo que isso custe sua sanidade que já está por um fio.
Escrito com o mesmo estilo leve, bem humorado, despretensioso e recheado de referências Bertho Horn prossegue esta séria série de relatos apresentando personagens cativantes. Que conseguem, mesmo contra as mais improváveis situações, provar que tudo pode ser resolvido, desde que se xingue bastante no processo.
Número de páginas | 120 |
Edición | 1 (2016) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabado | Tapa blanda (con solapas) |
Coloración | Blanco y negro |
Tipo de papel | Estucado Mate 90g |
Idioma | Portugués |
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