O VENTO QUE NA JANELA SOPRAVA

POEMAS

Por MARCOS AVELINO MARTINS

Código del libro: 244080

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Entretenimento, Literatura Nacional, Poesía

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Sinopsis

28º livro do autor de:

1. OS OCEANOS ENTRE NÓS

2. PÁSSARO APEDREJADO

3. CABRÁLIA

4. NUNCA TE VI, MAS NUNCA TE ESQUECI

5. SOB O OLHAR DE NETUNO

6. O TEMPO QUE SE FOI DE REPENTE

7. MEMÓRIAS DE UM FUTURO ESQUECIDO

8. ATÉ A ÚLTIMA GOTA DE SANGUE

9. EROTIQUE

10. ATÉ QUE A ÚLTIMA ESTRELA SE APAGUE

11. NÃO ME LEMBREI DE ESQUECER DE VOCÊ

12. EROTIQUE 2

13. A CHUVA QUE A NOITE NÃO VIU

14. A IMENSIDÃO DE SUA AUSÊNCIA

15. SIMÉTRICAS

16. AS VEREDAS ONDE O MEU OLHAR SE PERDEU

17. A MAGIA QUE SE DESFEZ NA NOITE

18. QUAL É O SEGREDO PARA VIVER SEM VOCÊ?

19. OS TRAÇOS DE VOCÊ

20. STRADIVARIUS

21. OS SEGREDOS QUE ESCONDES NO OLHAR

22. ATÉ SECAREM AS ÚLTIMAS LÁGRIMAS

23. EROTIQUE 3

24. OS POEMAS QUE JAMAIS ESCREVI

25. TUA AUSÊNCIA, QUE ME DÓI TANTO

26. OS DRAGÕES QUE NOS SEPARAM

27. A NOITE QUE NÃO TERMINOU NUNCA MAIS

Algumas amostras:

“Deixo aqui este último relato, que enviarei pelo transmissor, / E provavelmente levará anos para chegar ao seu destino, / Afastem-se desse planeta, pois nele habita o puro horror, / Não voltem aqui nunca mais, pois este é um mundo assassino!”

“Confesse, mesmo que não seja verdade, / O quanto meus poemas em você penetraram, / Como meu lirismo o seu vazio invade, / E seus lábios sentem falta dos meus, que nunca beijaram!”

“Este será o nosso legado, um mundo extinto, / Num braço perdido dessa Galáxia obscura, / Um Sol amarelo, para sempre de sangue tinto, / Olhando pela eternidade para esse mundo sem cura!”

“Onde foi que você se ocultou / Dessa febre que em você ardia? / Quando foi que você se curou / Da paixão que em sua fala se ouvia?”

“Entre riachos de águas correntes / E geladas, / Talvez enfim te decidas / A dar-me beijos ardentes, / Tórridos, incandescentes, / E depois de nos beijarmos, / Liberar-me o teu corpo lindo, / Infindo, / E por horas nos amarmos, / Enquanto a tarde desce / E o teu desejo cresce, / Talvez / Na primeira vez / Em que assim me encantas, / Entre outras tantas,”

“Por que você não repara / Nos versos profanos / Que em meu olhar flutuam? / Por que você não mascara / Que faço parte dos planos / Que em seu olhar se insinuam?”

“Mesmo se acaso eu quisesse, / Como sufocar esse mar de versos, / Como evitar que a ti eu confesse / Esse amor que transcende Universos?”

“Ou será apenas uma ilusão de ótica, / Será alguém que com você se parece, / Mas não tem estrelas no olhar? / Ou será uma lembrança hipnótica / Que o cair da noite fria me tece, / E faz-me de novo sonhar?”

“O que foi isto que senti quando você me tocou? / Que espécie de momento sublime foi alcançado, / Quando cada um de meus pelos se arrepiou, / Como se um anjo me houvesse tocado?”

“Quando eu morrer, ao fim dessas estradas, / Não me enterrem num cemitério qualquer, / Mas sim ao lado dela, / Se possível no mesmo caixão! / Deixem nossas mãos entrelaçadas, / Para que não fique, por um momento sequer, / Sem sentir sua presença, na mesma cela / Onde nos reuniu a Escuridão...”

“Quando foi que começou esse desencontro / E a desilusão acampou lá fora? / Quando a tristeza veio ao nosso encontro / E depois nunca mais foi embora?”

“Hoje, eu me peguei pensando em você, / Depois de tanto tempo que a tinha esquecido, / Chegou de repente, não sei o porquê, / Essa lembrança de um passado perdido...”

“Sua ausência tem me doído tanto / E trazido uma saudade que não engulo / Preenchendo de tristeza cada canto / Por onde solitário e triste perambulo”

“Esse seu silêncio me perturba / Mais do que se gritasse comigo / Mais do que se houvesse uma turba / Tentando invadir o meu abrigo”

“E se amanhã eu me tornar triste, / E levar toda a sua alegria embora? / E se o bandido vier com a faca em riste, / Ou se o inverno chegar fora de hora?”

“Maldito relógio, bata mais devagar, / Ou apenas pare de bater, / Pois, assim que a manhã nos alcançar, / Minha amada irá ascender. / A vida não terá mais sentido, / Meu barco terá naufragado, / Depois que ela houver partido, / O amor terá se ausentado, / E para mim nunca mais voltará!”

“Desejo tua carne surpresa, / Acesa, / Atenta, / Sedenta... / Desejo tua carne ilícita, / Solícita, / Serena, / Obscena...”

“Nesse mundo binário, / És o tudo / Ou o nada, / O escudo / Ou a espada, / O peixe ou o aquário?”

“Por que nunca me olhaste com calor e sorrindo, / E essa melancolia domina o teu semblante, / Por que não vejo risos nesse rosto tão lindo, / E me olhas como um fugitivo do inferno de Dante?”

“Cansei-me de pessoas superficiais, / Cuja aparência mudou de repente, / E colocaram enormes seios artificiais, / Mas não conseguem retocar a mente!”

“Mas, se algum dia quiseres conversar, / Estou aqui, sem qualquer espécie de rancor, / Venhas desarmada, sem esse fogo no olhar, / E quem sabe, possamos ainda falar de amor...”

“Andei sem rumo por cidades imensas, / Procurando um único sorriso amigo em ruas densas, / E da mesma forma por vilas despovoadas, / Onde tudo que vi foram almas penadas, / Vagando sem destino, tristes como eu, / Cascas sem vida que até o tempo esqueceu!”

“Escoramos nossas vidas com calços / Sobre os quais o Mal faz a sua colheita / Enquanto para fugir de suas amarras / Fugimos de demônios barrigudos / Entre furacões e ventos uivantes / Corremos sobre pedras com os pés descalços / Enquanto o Mal sobre nós se deita / Espalhando armadilhas bizarras / Nos leitos onde aguardamos desnudos / Por nossas tórridas amantes”

“Pois como esquecer de sua boca incrível, / Que distribuía beijos e labaredas, / Naquela cama imensa e memorável? / Como olvidar aquela noite inesquecível, / Que passamos entre lençóis e sedas, / E que marcou o início desse amor imensurável?”

“Passo ao seu lado distribuindo balas e murros, / Combatendo bandidos pelas noites e ruas, / Mas tudo que queria era ouvir seus gritos e urros, / Enquanto navegasse pelas suas costas nuas...“

“Esse teu sorriso parado no ar, / Como um sensual helicóptero, / Penetrou entre os átomos de meu olhar, / Colorido como um helicóptero...“

“Você nem imagina o que você perdeu, / Quantas coisas aconteceram no mundo, / Enquanto você estava nos braços de Morfeu, / Mergulhada nesse sono tão profundo!”

“Foi quando notei que me tornara invisível, / Vagando despercebido pelas avenidas, / No meio de tanta gente insensível, / Que só se preocupava com suas vidas.”

“Palavras sem rimas são solitárias, / Sempre buscando em vão companhia, / Tomando ônibus em tristes rodoviárias, / Fugindo de um câncer que crescia...”

“Quando você chegou, / Cavalgando num raio de luar, / Minha alma se encantou / Com o brilho de seu olhar... / Não vi asas em suas costas, / Mas mesmo assim você voava, / E de suas lindas pernas expostas / Meu olhar não se desviava... / Nessas suas íris violetas / Havia promessas de aventura, / Talvez cavalgando cometas, / Ou a me navegar com loucura...“

“Teus dardos doces me penetram, / Insuflando o sangue de minhas veias, / Meigos fardos que me compenetram / Na paixão exangue de tuas luas cheias!”

“Comecemos esse nosso jogo do zero, / E que nosso primeiro beijo seja sincero! / Faça com que nosso desejo seja invencível, / Torne essa primeira noite inesquecível, / E quem sabe, quando amanhecer, eu a convide / Para um programa de que até Deus duvide”

“Pois esse teu olhar apocalíptico / Já me julgou, condenou e executou! / Nosso círculo de amor tornou-se elíptico, / Perdeu por completo as suas formas, / De que adianta dizer qualquer bobagem, / Se esse abutre em que te transformas, / Quando me olhas desse jeito selvagem, / Já me condenou direto ao inferno?”

“Quando seus lábios enfim me beijaram / E o seu olhar, de amor se iluminou, / Algumas estrelas, do céu despencaram / E o brilho delas, pelo caminho se espalhou...”

“O Amor é meu pastor, / E nada me faltará! / Afasta a minha dor, / E só a venturas me levará.”

“Não se preocupe, você que lê os meus versos, / Não sou eu quem sofre assim, / Não foram amores meus que se perderam, / Nunca viajei para outros Universos, / Dragões nunca se aproximaram de mim / E deusas meus poemas nunca leram!”

“Pela noite a dentro, / O espelho se escandalizará, / Tentando focalizar em vão / Teu corpo no qual me concentro, / Revelando segredos que a noite guardará, / Nas roupas espalhadas pelo chão...”

“Pensei que nosso amor fosse sólido, / Mas qual o que! Era líquido apenas, / E desceu ladeira abaixo, como um bólido, / Tornando nossas grandes esperanças pequenas!”

“Ela me mandou um nude / Esperando que eu mude / De ideia e assim a acolha / Era uma difícil escolha / Pois ela era mesmo bonita / E naquela sua foto infinita / Eu me vi ali ao seu lado / Compartilhando um pecado / Mergulhado com ela ao luar”

“A magnífica música da Natureza / Derramou-se pelo parque acima / Celebrando o amor dessas lindas aves / Em seu voo sempre aos pares / Triste de quem não vê a beleza / Exposta em cada obra-prima / Como as araras em seu voo suave / Ou o salto das jubartes nos mares”

“Você tem uma combinação terrível / Que para mim se torna impossível: / Carne flácida / E língua ácida / Corpo sovina / E língua ferina / Teimosia invencível / E língua de baixo nível”

“Dê-me um beijo inesquecível, / E depois então partirei, De volta ao desejo irresistível / Que por você sempre sentirei, / De volta a essa espera terrível, / E a esse meu destino cruel, / A esse rabisco ilegível / Dessa vida cheia de fel...”

“De que substância afinal é feito o amor, / Que provoca esse tipo estranho de reação / E em pleno inverno, nos enche de tanto calor, / De qual composto divino se extrai a paixão?”

“Esse teu olhar cheio de amor / É pura Poesia!”

“E esse beijo sutil e momentâneo, / Mas principalmente espontâneo, / Terá sido dado para ver se eu descubro / Nesse dia trinta e um de outubro / Se você é mesmo de verdade, / Com esses seus infinitos olhos de jade?”

“O seu rastro por aqui não morre, / Invisível, lembrando-me de você, / A cada vez que abro a geladeira, / E vejo o vinho que ficou aberto, / Na última vez que ficamos de porre; / Há uma garrafa fechada de vinho rosê, / Um monte de bombons na cristaleira, / Você se foi, mas sua alma ficou por perto...”

“Você escorreu de mim devagar, / Derramando-se entre meus dedos, / Vertendo-se por todos esses poros... / Então você se fundiu ao luar, / Liberando meus mais terríveis medos, / E se foi na noite, cavalgando meteoros...”

“Algumas balas perdidas / (Como tudo que se perde na vida) / Nunca mais são encontradas...”

“Finalmente tomei coragem para te oferecer uma bebida, / Felizmente prontamente aceitaste, e enquanto bebias, / (Acho que com pena de como eu estava abalado), / Então te contei que sonhara contigo por toda a vida, / Sem nunca imaginar que realmente existias, / Sem ainda acreditar que te houvesse encontrado!”

“Time passes so fast, / And my heart never mends, / Our love lies in the past / And this sadness never ends.”

Características

ISBN 9781973218845
Número de páginas 102
Edición 1 (2017)
Formato A5 (148x210)
Acabado Tapa blanda (con solapas)
Coloración Blanco y negro
Tipo de papel Offset 80g
Idioma Portugués

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Habla con el autor

MARCOS AVELINO MARTINS

BIOGRAFIA

Engenheiro Eletricista pela Universidade de Brasília por formação, Analista de Sistemas por opção, poeta por destino, casado, 2 filhos e 1 neto, apreciador de boa música, cinema, literatura, HQs, seriados e amigos (não necessariamente nesta ordem).

Escreve desde os 17 anos, inicialmente letras de músicas, alguns contos avulsos, poemas esparsos, e de alguns anos para cá, com uma produção intensa, com mais de 150 livros publicados, todos eles pelo Clube de Autores e pela Amazon, exceto "Poeticamente teu", da Coleção Prosa e Verso 2019 da Prefeitura de Goiânia - GO.

LIVROS PUBLICADOS:

1. OS OCEANOS ENTRE NÓS

2. PÁSSARO APEDREJADO

3. CABRÁLIA

4. NUNCA TE VI, MAS NUNCA TE ESQUECI

5. SOB O OLHAR DE NETUNO

6. O TEMPO QUE SE FOI DE REPENTE

7. MEMÓRIAS DE UM FUTURO ESQUECIDO

8. ATÉ A ÚLTIMA GOTA DE SANGUE

9. EROTIQUE

10. ATÉ QUE A ÚLTIMA ESTRELA SE APAGUE

11. NÃO ME LEMBREI DE ESQUECER DE VOCÊ

12. EROTIQUE 2

13. A CHUVA QUE A NOITE NÃO VIU

14. A IMENSIDÃO DE SUA AUSÊNCIA

15. SIMÉTRICAS

16. AS VEREDAS ONDE O MEU OLHAR SE PERDEU

17. A MAGIA QUE SE DESFEZ NA NOITE

18. QUAL É O SEGREDO PARA VIVER SEM VOCÊ?

19. OS TRAÇOS DE VOCÊ

20. STRADIVARIUS

21. OS SEGREDOS QUE ESCONDES NO OLHAR

22. ATÉ SECAREM AS ÚLTIMAS LÁGRIMAS

23. EROTIQUE 3

24. OS POEMAS QUE JAMAIS ESCREVI

25. TUA AUSÊNCIA, QUE ME DÓI TANTO

26. OS DRAGÕES QUE NOS SEPARAM

27. O VENTO QUE NA JANELA SOPRAVA

28. EROTIQUE 4

29. A NOITE QUE NUNCA MAIS TERMINOU

30. AS HORAS QUE FALTAM PARA TE VER

31. OLYMPUS: LIVRO 1 – EROS (1ª PARTE)

32. OLYMPUS: LIVRO 1 – EROS (2ª PARTE)

33. NO AR RAREFEITO DAS MONTANHAS

34. VOCÊ SE FOI, MAS ESTÁ AQUI

35. O AMOR QUE SE FOI E NÃO VOLTOU

36. OS VÉUS DA NOITE

37. OLYMPUS: LIVRO II - ARES, ARTHEMIS, ATHENA, CHRONOS, HADES, MORPHEUS E POSEIDON

38. MADRUGADAS DE SEDUÇÃO

39. O LUAR QUE EM TEUS OLHOS HABITA

40. QUANDO SUA AUSÊNCIA ERA TUDO QUE HAVIA (contos e crônicas)

41. ESSA SAUDADE QUE NÃO QUER IR EMBORA

42. OLYMPUS: LIVRO I - EROS (3ª PARTE)

43. UM ÚLTIMO BEIJO EM PARIS

44. OLYMPUS: LIVRO III - APHRODITE, APOLLO, GAIA, HERA E ZEUS

45. DE QUAL SONHO MEU VOCÊ FUGIU?

46. O LABIRINTO NO FIM DO POEMA

47. CADÊ O AMOR QUE ESTAVA AQUI?

48. OS RIOS QUE FOGEM DO MAR

49. ÚLTIMOS VERSOS PARA UM PERDIDO AMOR

50. OLYMPUS: LIVRO IV - PANTHEON

51. AH, POESIA, O QUE FIZESTE?

52. UM VERSO SUICIDA

53. ELA SE FOI, E NEM DEIXOU MENSAGEM

54. A NAVE QUE TE LEVOU PARA LONGE

55. EROTIQUE 5

56. O LADO NEGRO DA POESIA

57. UM OLHAR VINDO DO INFINITO

58. APENAS UM CONTADOR DE HISTÓRIAS

59. RÉQUIEM PARA UM AMOR NAUFRAGADO

60. OLYMPUS: LIVRO V - THESSALIA

61. POETICAMENTE TEU (da Coleção Prosa e Verso 2019 da Prefeitura de Goiânia - GO)

62. AQUELA NOITE DO ADEUS

63. PASSOS QUE SE AFASTAM NA NOITE

64. FRAGMENTOS DE UM SONHO QUE PASSOU

65. OLYMPUS: LIVRO VI – PARTHENON

66. PASSAGEM PARA A SAUDADE

67. A PORTA DA SOLIDÃO

68. NUNCA MAIS TEUS BEIJOS

69. EROTIQUE 6

70. CIRANDA POÉTICA

71. AS HISTÓRIAS QUE NÃO TE CONTEI

72. A ÚLTIMA VEZ EM QUE TE AMEI

73. ESSA AUSÊNCIA QUE ME DEVORA

74. A NOITE IMENSA SEM ELA

75. OLYMPUS: LIVRO VII – ACROPOLIS

76. PORÕES E NAUFRÁGIOS

77. UM TROVADOR NO SÉCULO XXI

78. RESQUÍCIOS DE UM SORRISO TEU

79. CRONOS ENLOUQUECEU!

80. OLYMPUS: LIVRO VIII - MUSAS E MEDUSAS

81. SOMBRAS QUE RESTARAM DE NÓS

82. EROTIQUE 7

83. A CAIXA DE TINTAS DE DEUS

84. PONTES PARA LUGAR NENHUM

85. VELAS SOLTAS AOS VENTOS SOLARES

86. HISTÓRIAS QUE A NOITE NOS TRAZ

87. VESTÍGIOS DE UM FOGO QUE SE APAGOU

88. ARTÍFICE DE VERSOS

89. O TEMPO, ESSE CARRASCO

90. OLYMPUS: LIVRO IX - ESPARTA

91. ESSA SOMBRA EM TEU OLHAR

92. OS OLHOS MÁGICOS DA POESIA

93. VERSOS QUE JAMAIS ESQUECI

94. LÁGRIMAS PROSCRITAS

95. EROTIQUE 8

96. UMA HORA ANTES DO FIM

97. POR TRÁS DA MÁSCARA BRANCA

98. PER...VERSOS AO ANOITECER

99. SOB O OLHAR DE UM POETA

100. TODOS AQUELES VERSOS DE AMOR

101. ESTILHAÇOS DE POEMAS

102. OLYMPUS: LIVRO X - NINFAS

103. TODAS AS ESTAÇÕES DA ALMA

104. LEMBRANÇAS DE UM FUTURO DISTANTE

105. EROTIQUE 9

106. AO DOCE SOM DE UM BOLERO

107. NÁUFRAGOS NA NOITE SEM FIM

108. A FONTE DO LIRISMO

109. RETRATOS DO DESENCONTRO

110. OLYMPUS: LIVRO XI - CENTAUROS

111. MEMÓRIAS DE NUNCA

112. UM GRITO PRESO NA ALMA

113. NOS OLHOS DE UM POEMA

114. EROTIQUE 10

115. SOB O OLHAR DE UM POETA 2

116. EM ALGUMA OUTRA GALÁXIA

117. UM TORNIQUETE CHAMADO SAUDADE

118. AS LÁGRIMAS QUE NÃO SECARAM

119. VIAGEM AO FUNDO DO OLHAR

120. OLYMPUS: LIVRO XII - MARATHON

121. A QUESTÃO QUE NÃO SEI FORMULAR

122. MICRO UNI-VERSOS

123. AS LUAS QUE NO CÉU FLUTUAM

124. O DOCE UIVO DOS VENTOS

125. UM TORNIQUETE CHAMADO SAUDADE (VOL. 2)

126. O DESTINO NÃO MANDA MENSAGEM

127. EROTIQUE 11

128. UM ADEUS COM HORA MARCADA

129. UM SONHO DO QUAL EU NÃO QUIS ACORDAR

130. OLYMPUS: LIVRO XIII - TEBAS

131. O PEDAÇO DE MIM QUE ROUBARAM

132. PERDIDO NAS DOBRAS DO TEMPO

133. ESSA INDECIFRÁVEL SOLIDÃO

134. UM INSTANTE ANTES DE NUNCA

135. AQUELA PALAVRA CHAMADA ADEUS

136. EROTIQUE 12

137. DESCONSTRUINDO MUROS DE ILUSÃO

138. EXCETO A NOITE 139. DIRETO AO CORAÇÃO

140. A SOLIDÃO QUE NUNCA SE ACABA

141. UM ESPECTRO PERDIDO NA ESCURIDÃO

142. EROTIQUE 13

143. OLYMPUS: LIVRO XIV - ATENAS

144. HISTÓRIAS SURREAIS

145. SOB O OLHAR DE UM POETA 3

146. ALTER EGO DE UM POETA

147. O GUIA DOS CORAÇÕES PARTIDOS

148. SOB O OLHAR DE UM POETA 4

149. A MÁQUINA DO TEMPO CHAMADA MEMÓRIA

150. DE ESQUECIMENTOS E SAUDADES

151. LÁGRIMAS QUE SE PERDERAM NA NOITE

152. ATRAVÉS DOS ANOS

153. A SOLIDÃO QUE NUNCA SE ACABA 2

154. O ÚLTIMO DIA DE NÓS

EDIÇÕES ESPECIAIS:

015. SIMÉTRICAS – 200 SONETOS (OU COISA PARECIDA) DE AMOR (OU COISA PARECIDA)

046. O LABIRINTO NO FIM DO POEMA (400 POEMAS PARA A JUVENTUDE)

056. O LADO NEGRO DA POESIA (150 POEMAS SOMBRIOS)

085. VELAS SOLTAS AOS VENTOS SOLARES (200 POEMAS ONDE O VENTO É PERSONAGEM)

099. SOB O OLHAR DE UM POETA (300 POEMAS SOBRE A POESIA - VOL. 1)

100. TODOS AQUELES VERSOS DE AMOR (400 POEMAS DE AMOR)

109. RETRATOS DO DESENCONTRO (200 POEMAS LONGOS SOBRE ENCONTROS E DESENCONTROS)

115. SOB O OLHAR DE UM POETA (300 POEMAS SOBRE A POESIA - VOL. 2)

117. UM TORNIQUETE CHAMADO SAUDADE (200 POEMAS SOBRE SAUDADE - VOL. 1)

122. MICRO UNI-VERSOS (250 POEMAS CURTOS)

125. UM TORNIQUETE CHAMADO SAUDADE (200 POEMAS SOBRE SAUDADE - VOL. 2)

125. UM TORNIQUETE CHAMADO SAUDADE VOL. 2

135. AQUELA PALAVRA CHAMADA ADEUS (150 POEMAS SOBRE DESPEDIDAS)

139. DIRETO AO CORAÇÃO (150 POEMAS EMOCIONANTES)

140. A SOLIDÃO QUE NUNCA SE ACABA (150 POEMAS SOBRE SOLIDÃO)

141. UM ESPECTRO PERDIDO NA ESCURIDÃO

142. EROTIQUE 13

143. OLYMPUS: LIVRO XIV - ATENAS

144. HISTÓRIAS SURREAIS

145. SOB O OLHAR DE UM POETA 3

148. SOB O OLHAR DE UM POETA 4

150. DE ESQUECIMENTOS E SAUDADES

153. A SOLIDÃO QUE NUNCA SE ACABA (150 POEMAS SOBRE SOLIDÃO - VOL. 2)

SÉRIES:

OLYMPUS - 16 VOLUMES (CADA UM COM 300 POEMAS)

EROTIQUE - 13 VOLUMES (CADA UM COM 50 POEMAS SENSUALMENTE LÍRICOS)

SOB O OLHAR DE UM POETA - 4 VOLUMES (CADA UM COM 300 POEMAS)

UM TORNIQUETE CHAMADO SAUDADE - 2 VOLUMES (CADA UM COM 200 POEMAS)

A SOLIDÃO QUE NUNCA SE ACABA - 2 VOLUMES (CADA UM COM 150 POEMAS)

Participante das antologias:

• “Declame para Drummond 2012” (2012), com o poema “Máscaras”;

• Antologia 2015 – Literatura Goyaz” (2015), com os poemas “Os oceanos entre nós” e “Morpheus”;

• “Desafio” (2016), com os poemas “Finito”,”De solidão e de sonhos” e “Olhar”;

• “Dez Poetas e Eu – Vol. 3” (2016), com os poemas “Átimo”, “Diário”, “Julgamento”, “Roleta russa”, “Buracos negros”, “Paronímia”, “As últimas gotas de orvalho”, “Repositório”, “Simplesmente você” e “Quando eu te conheci”; e

• “Raiz da Poesia” (2017), antologia internacional entre países de língua portuguesa, com os poemas “Os segredos que escondes no olhar”, “Borboleta”, “Autópsia”, “La nuit”, “O tio da suspeita”, “Aldebaran” e “Os sons do silêncio”.

• “1001 Poetas” (2022), da Câmara Brasileira de Livros, com o poema “Coração Azevedo”.

Página no site “Templo de Delfos”, relicário da Literatura:

http://www.elfikurten.com.br/2016/08/marcos-avelino-martins.html

Contato: [email protected]

Celular: (62) 99971-9306

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