No ano de 1.975 a indústria cinematográfica brasileira deveria encontrar-se dentro a uma trincheira em um campo de batalha, de um lado as produções de baixo nível donde muitos dos cineastas brasileiros se lançaram em produções pornográficas onde o consumo era rápido e o retorno quase sempre era certo e havia um público fiel a essas fitas, do outro lado os produtores renomados negavam-se investir neste novo tipo de metodologia, recusavam-se a fazer estes tipos de películas baratas e sem arte, e no meio desta interminável guerra estava à sétima arte.
Resgatando uma importante parte da história do Cinema Nacional, Florípedes nos leva à uma visita emocionante ao estúdios da Atlântida Cinematográfica.
ISBN | 978-65-886-7606-6 |
Número de páginas | 198 |
Edición | 1 (2020) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabado | Tapa blanda (con solapas) |
Coloración | Blanco y negro |
Tipo de papel | Offset 80g |
Idioma | Portugués |
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