“Isagoge” é como se a alma de Edmundo, poeta mineiro – de Caxambu , com ele mesmo faz questão de frisar em seu currículo –, estivesse pendurada num varal, a mercê do exame de qualquer pessoa que queira fazê-lo. Várias facetas do poeta estão expostas no livro. O autor – ele mesmo um professor doutor – é um crítico ferrenho da “fogueira de vaidades” presente no ambiente acadêmico; sua crítica a esse respeito está presente em vários poemas do livro. Em outros poemas mostra-se o seu lado familiar, em vias de se tornar avô neste ano de 2013, cheio de carinho. Outras vezes aparece seu lado existencial, cheio de dúvidas e de questionamentos quanto à vida e aos percalços que nós, seres humanos temos que vencer para tocar esse barco. São poemas que refletem um cidadão comum. Poemas de almanaque, como admite o autor no subtítulo, porém com um título pomposo como “Isagoge”. Coisa de gente irrequieta, provocativa, ainda que absolutamente normal.
Número de páginas | 159 |
Edición | 1 (2013) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabado | Tapa blanda (con solapas) |
Coloración | Blanco y negro |
Tipo de papel | Offset 90g |
Idioma | Portugués |
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