
Com "O Calabouço", levo você à cela mais densa e, paradoxalmente, mais reveladora do meu "Jardim de Loucos". Este volume, que encerra a trilogia, não é apenas um epílogo, mas um compêndio pungente de crônicas, artigos e poesias onde revisito e aprofundo as temáticas anteriores sob uma ótica mais crítica e, por vezes, mordaz.
Com "O Calabouço", levo você à cela mais densa e, paradoxalmente, mais reveladora do meu "Jardim de Loucos". Este volume, que encerra a trilogia, não é apenas um epílogo, mas um compêndio pungente de crônicas, artigos e poesias onde revisito e aprofundo as temáticas anteriores sob uma ótica mais crítica e, por vezes, mordaz.
Aqui, meu jardim se expande para além das fronteiras da alma individual, lançando um olhar afiado sobre o comportamento social, os conceitos e preconceitos, o racismo e a religião. Não hesito em despir as ilusões, expondo as contradições da natureza humana e as falhas de um mundo que se autodenomina "novo" enquanto repete velhos erros. A presença do Papai Noel cínico e sarcástico como personagem central nas crônicas é a representação do brasileiro nos dias atuais sem usar a mascara do politicamente correto, ele representa a decadência da inocência natalina, sendo um arauto das mazelas políticas e sociais.
"O Calabouço" é um espelho implacável, sobre a hipocrisia, as desigualdades e a complexidade das relações em um mundo que, muitas vezes, nos aprisiona em suas próprias contradições.
Número de páginas | 93 |
Edición | 1 (2025) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabado | Tapa blanda (con solapas) |
Coloración | Blanco y negro |
Tipo de papel | Offset 90g |
Idioma | Portugués |
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