Marginalia Desnuda

Poesia Urbana

Por Mauro Figueiredo

Código del libro: 17879

Categorías

Literatura Nacional, Poesía

Comparte ese libro
Esa página ha sido visitada 4157 veces desde 05/01/2011
Versión
impresa
Indisponible
Valor total:
€ 6,66
*No incluye IVA.
Este libro puede estar a la venta en:

Sinopsis

Morro, uma ilha cercada de tiros por todos os lados

Um oceano de frágeis abrigos iluminados

Uma matilha de lobos famintos está pra atacar

Socorro, há crianças dormindo no quarto da casa ao lado

E este cheiro de morte que invade os seus leitos sagrados

É o prenúncio da noite maldita que vai desabar

Corro entre trabalhadores civis, bandidos fardados

Mulheres, velhos, crianças, playboys viciados

Este barco chamado Brasil está para afundar

Características

Número de páginas 75
Edición 1 (2009)
Formato A5 (148x210)
Acabado Tapa blanda (con solapas)
Coloración Blanco y negro
Tipo de papel Offset 80g
Idioma Portugués

¿Tienes alguna queja sobre ese libro? Envía un correo electrónico a [email protected]

Habla con el autor

Mauro Figueiredo

Mauro Figueiredo, estreou com um livro de poesia erótica intitulado "Amor e Sacanagem". Possui, também, um romance ,"O Ocaso de Ícaro", e lançou uma coletânea de contos intitulada "Do Outro Lado da Cerca".

O autor é formado em Letras pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro e em Direito pela Universidade Candido Mendes. Possui título de Mestre em Linguística Aplicada pela Universidade Federal Fluminense. Além de escrever, é tradutor. Traduziu para o português "O Fim do Verão", de Rosamunde Pilcher, pela Editora Bertrand.

Comentarios

Haz el inicio de sesión deja tu comentario sobre el libro.

2 comentarios
domingo | 09.05.2010 às 19h05
Olá! Você concorda que no século XXI a poesia terá importante papel diante do imediatismo e da pressa que tomaram conta do mundo de hoje? Grande abraço, Orácio Felipe Poesia e Evolução Humana - Autor
miércoles | 07.04.2010 às 01h04
A poesia hoje é um gênero pouco popular. Está para as Letras assim como a ópera está para a Música. Paradoxalmente, o RAP, ou a poesia urbana, fermenta nas ruas soturnas do Rio de Janeiro. Penso que a poesia escrita, assim como a poesia cantada, ou o Rhythm And Poetry (RAP) deve resgatar a tradição dos bardos, cantando e imortalizando as histórias épicas, os grandes feitos e desfeitos dos anti-heróis que habitam toda grande metrópole de forma quase invisível. Marginalia Desnuda: recomendo.