107º livro do autor das séries "OLYMPUS" e "EROTIQUE", todos eles publicados no Clube de Autores e na Amazon, exceto "POETICAMENTE TEU", da Coleção Prosa e Verso 2019 da Prefeitura de Goiânia-GO:
001. OS OCEANOS ENTRE NÓS
002. PÁSSARO APEDREJADO
003. CABRÁLIA
004. NUNCA TE VI, MAS NUNCA TE ESQUECI
005. SOB O OLHAR DE NETUNO
006. O TEMPO QUE SE FOI DE REPENTE
007. MEMÓRIAS DE UM FUTURO ESQUECIDO
008. ATÉ A ÚLTIMA GOTA DE SANGUE
009. EROTIQUE
010. NÃO ME LEMBREI DE ESQUECER DE VOCÊ
011. ATÉ QUE A ÚLTIMA ESTRELA SE APAGUE
012. EROTIQUE 2
013. A CHUVA QUE A NOITE NÃO VIU
014. A IMENSIDÃO DE SUA AUSÊNCIA
015. SIMÉTRICAS – 200 SONETOS (OU COISA PARECIDA) DE AMOR (OU
COISA PARECIDA)
016. AS VEREDAS ONDE O MEU OLHAR SE PERDEU
017. A MAGIA QUE SE DESFEZ NA NOITE
018. QUAL É O SEGREDO PARA VIVER SEM VOCÊ?
019. OS TRAÇOS DE VOCÊ
020. STRADIVARIUS
021. OS SEGREDOS QUE ESCONDES NO OLHAR
022. ATÉ SECAREM AS ÚLTIMAS LÁGRIMAS
023. EROTIQUE 3
024. OS POEMAS QUE JAMAIS ESCREVI
025. TUA AUSÊNCIA, QUE ME DÓI TANTO
026. OS DRAGÕES QUE NOS SEPARAM
027. O VENTO QUE NA JANELA SOPRAVA
028. EROTIQUE 4
029. A NOITE QUE NÃO TERMINOU NUNCA MAIS
030. AS HORAS QUE FALTAM PARA TE VER
031. OLYMPUS: LIVRO 1 – EROS (1ª PARTE)
032. OLYMPUS: LIVRO 1 – EROS (2ª PARTE)
033. NO AR RAREFEITO DAS MONTANHAS
034. VOCÊ SE FOI, MAS ESTÁ AQUI
035. O AMOR QUE SE FOI E NÃO VOLTOU
036. OS VÉUS DA NOITE
037. OLYMPUS: LIVRO II - ARES, ARTHEMIS, ATHENA, CHRONOS, HADES,
MORPHEUS E POSEIDON
038. MADRUGADAS DE SEDUÇÃO
039. O LUAR QUE EM TEUS OLHOS HABITA
040. QUANDO SUA AUSÊNCIA ERA TUDO QUE HAVIA (contos e crônicas)
041. ESSA SAUDADE QUE NÃO QUER IR EMBORA
042. OLYMPUS: LIVRO 1 – EROS (3ª PARTE)
043. UM ÚLTIMO BEIJO EM PARIS
044. OLYMPUS: LIVRO III – APHRODITE, APOLLO, EREBUS, GAIA, HERA
E ZEUS
045. DE QUAL SONHO MEU VOCÊ FUGIU?
046. O LABIRINTO NO FIM DO POEMA
047. CADÊ O AMOR QUE ESTAVA AQUI?
048. OS RIOS QUE FOGEM DO MAR
049. ÚLTIMOS VERSOS PARA UM PERDIDO AMOR
050. OLYMPUS: LIVRO IV – PANTHEON
051. AH, POESIA, O QUE FIZESTE?
052. UM VERSO SUICIDA
053. ELA SE FOI, E NEM DEIXOU MENSAGEM
054. A NAVE QUE TE LEVOU PARA LONGE
055. EROTIQUE 5
056. O LADO NEGRO DA POESIA
057. UM OLHAR VINDO DO INFINITO
058. APENAS UM CONTADOR DE HISTÓRIAS
059. RÉQUIEM PARA UM AMOR NAUFRAGADO
060. OLYMPUS: LIVRO V – THESSALIA
061. POETICAMENTE TEU
062. AQUELA NOITE DO ADEUS
063. PASSOS QUE SE AFASTAM NA NOITE
064. FRAGMENTOS DE UM SONHO QUE PASSOU
065. OLYMPUS: LIVRO VI – PARTHENON
066. PASSAGEM PARA A SAUDADE
067. A PORTA DA SOLIDÃO
068. NUNCA MAIS TEUS BEIJOS
069. EROTIQUE 6
070. CIRANDA POÉTICA
071. AS HISTÓRIAS QUE NÃO TE CONTEI
072. A ÚLTIMA VEZ EM QUE TE AMEI
073. ESSA AUSÊNCIA QUE ME DEVORA
074. A NOITE IMENSA SEM ELA
075. OLYMPUS: LIVRO VII – ACROPOLIS
076. PORÕES E NAUFRÁGIOS
077. UM TROVADOR NO SÉCULO XXI
078. RESQUÍCIOS DE UM SORRISO TEU
079. CRONOS ENLOUQUECEU!
080. OLYMPUS: LIVRO VIII – MUSAS E MEDUSAS
081. SOMBRAS QUE RESTARAM DE NÓS
082. EROTIQUE 7
083. A CAIXA DE TINTAS DE DEUS
084. PONTES PARA LUGAR NENHUM
085. VELAS SOLTAS AOS VENTOS SOLARES
086. HISTÓRIAS QUE A NOITE NOS TRAZ
087. VESTÍGIOS DE UM FOGO QUE SE APAGOU
088. ARTÍFICE DE VERSOS
089. O TEMPO, ESSE CARRASCO
090. OLYMPUS: LIVRO IX – ESPARTA
091. ESSA SOMBRA EM TEU OLHAR
092. OS OLHOS MÁGICOS DA POESIA
093. VERSOS QUE JAMAIS ESQUECI
094. LÁGRIMAS PROSCRITAS
095. EROTIQUE 8
096. UMA HORA ANTES DO FIM
097. POR TRÁS DA MÁSCARA BRANCA
098. PER...VERSOS AO ANOITECER
099. SOB O OLHAR DE UM POETA
100. TODOS AQUELES VERSOS DE AMOR
101. ESTILHAÇOS DE POEMAS
102. OLYMPUS: LIVRO X – NINFAS
103. TODAS AS ESTAÇÕES DA ALMA
104. LEMBRANÇAS DE UM FUTURO DISTANTE
105. EROTIQUE 9
106. AO DOCE SOM DE UM BOLERO
Alguns trechos:
“ Eu me perdi de você, / Que de mim também se perdeu, / Dois perdidos nessa vida imensa, / Tentando descobrir o porquê / Dessa perda que tanto doeu, / Dessa estranha doença / Sem cura, de feridas expostas,”
“Não compartilho aqui minhas histórias, / Mas as de personagens inventados, / Não extraio fatos de minhas memórias, / Nem entrego segredos jamais revelados.”
“Foi somente uma vez, / E depois nunca mais, / Toda aquela loucura, / Beijos incandescentes, / Toques não censurados, / Cadeados abertos, / Dos quais jogamos fora / Chaves e segredos,”
“Nas areias de Marte / Sob o Sol do Saara, / Ou em outro lugar qualquer, / Eu te reencontrarei / E de novo te amarei, / Como acontece / Em todas as nossas vidas, / Pois assim está escrito / No Livro das Reencarnações...”
“Olhei-a no fundo dos olhos, / E, pela tristeza que neles bailava, / Soube que estava falando a verdade, / Aproximei-me, dei-lhe um abraço / E um beijo de leve no rosto, / E disse-lhe que estava tudo bem, / Tinha sido apenas uma pena, / Pois eu estava muito a fim dela,”
“Minhas células estão repletas, / Minhas sinapses de ti estão cheias, / Que fazer das lendas incompletas, / Se percorres ainda as minhas veias, / Sobre meus versos ainda te projetas, / Tantas doces lembranças permeias?”
“Você descobre / Tudo o que ocultei / Por anos a fio, / No fundo do coração! / Você consegue / De mim uma confissão, / Algo que nunca dissera: / ‘Eu te amo’…”
“Venha ouvir / Versos vigorosos, / Volúveis, / Versáteis, / Vagando devagar, / Divagando...”
“O tempo comprime-se / Ou dilata-se, / Ao sabor das correntes / E pensamentos. / Assim, nosso amor durou / Alguns poucos momentos, / Mas em mim permanece / Por toda a eternidade...”
“O jogo acabou, / Basta de mentiras / E ilusões, / Tudo enfim terminou. / A tua encenação fracassou, / Já não mais me inspiras / Aquelas antigas canções, / Já não fazes parte de meu show.”
“A minha carência andava tão grande, / E tentava extingui-la com grande empenho, / Mas antes que seus segredos desvende, / Enquanto ao brilho de seu olhar eu me atenho, / Façamos ao nosso encontro um brinde, / E, embora o silêncio seja do amor inimigo ferrenho, / Peço-lhe por favor que não me pergunte por onde / Andei, nesses lugares dos quais provenho, / Apenas deixe que de minha Poesia eu lhe inunde, / Enquanto em seu corpo com ardor eu me detenho...”
“Viver dói / Quase todos os dias / Recordar desconstrói / Sonhos e fantasias / E quando as noites descem / A escuridão nos assusta / As feridas crescem / E resistir muito nos custa”
“Estou irremediavelmente enfermo, / Vagando pelas noites como uma sombra, / Sob o jugo de uma doença incurável, / Que chamam por aí de saudade...”
“E a areia dessa demolição / Entranhou-se em meus olhos, / Fazendo brotarem lágrimas, / Que lá não deveriam estar, / Pois castelos aéreos são etéreos, / Construídos sobre nuvens, / Que os ventos carregam / E nunca mais devolvem ao mesmo lugar...”
“Meu coração parecia de vidro, / E à primeira desilusão, logo se quebrou, / E depois disso, tornei-me anidro, / E minha alma nunca mais cicatrizou.”
“E então, acidentalmente, / Meu pé escorregou, / Dei um passo à frente, / E despenquei no vazio, / E de repente, olhando para cima, / Vi que em minhas costas / Surgiram asas gigantescas, / Maiores do que as um condor, / E comecei a planar entre as nuvens, / Como se fosse um anjo,”
“Ela se foi, sem deixar nem saudade, / Nada que pudesse lembrar-me dela, / Mas por que me acomete essa insanidade / De esperar que volte, olhando pela janela?”
“Amores clandestinos / São acidentes de percurso, / Que não deveriam ter acontecido, / Mas acontecem, / Numa distração inexplicável, / E então pairam, / Como uma guilhotina / Sobre a sua cabeça!”
“E aquele poema, / Que tinha a paixão como tema, / Mas nada tinha de métrico, / Teve um destino tétrico, / Pois foi jogado numa lixeira / Por aquela moça faceira, / E nunca mais foram lidos / Aqueles versos sentidos,”
“E, tantos anos depois, / Continuo tiritando de frio, / Mesmo nas noites mais quentes, / Pois o inverno de sua ausência / Nunca mais me deixou...”
“Nosso contrato de amor venceu, / E nunca será renovado, / O que havia entre nós se perdeu, / E tristemente foi sepultado.”
“Enquanto eu a amava, / Você me ensinava / A construir castelos no ar, / Construídos com a essência do sonhar, / Que não passavam de navios sem mastro, / Investimentos sem lastro,”
“Não lhe dei uma segunda chance / Para tentar reparar o seu erro, / Sepultei de uma vez nosso romance, / E sequer compareci ao enterro!”
“Há inúmeras portas / Que devem permanecer fechadas / Pois atrás delas há coisas mortas / Que devem ser ocultadas / De olhares curiosos / Atrás de segredos inconfessáveis”
“Mas então, já será tarde demais, / Pois meu voo já terá decolado, / Levando-me para longe / Daquela vida onde morri, / Mesmo ainda respirando, / Mas virei apenas um fantasma vivo,”
“Mas a verdade irrefutável / É que aqueles poucos felizes dias, / Em que vivemos um amor memorável, / Hoje vivem apenas em minhas fantasias, / E lá permanecem, indelevelmente, / Apenas se passaram naquele inesquecível verão, / Pois os acontecimentos dessa história recorrente / Permanecem em meus versos, mas jamais voltarão...”
“Era uma vez dois amantes, / Que um do outro se perderam, / E, depois de noites asfixiantes, / Aos poucos, enlouqueceram, / E, mesmo em seus sonhos delirantes, / Nunca mais se esqueceram...”
“Ó, Senhor de múltiplos universos, / Perdoe-me por meus versos / Tão pouco puritanos, / Insanos, / Lascivos, / Reflexivos, / Candentes, / Ardentes,”
“Ao redor dos templos, / Desde épocas imemoriais, / Pratica-se o livre comércio / De oferendas, / Objetos de adoração, / Imagens nem sempre sacras,”
“Meu cérebro pratica / (R)evoluções poéticas, / Criando versos ardentes / Que ousam girar / Ao sabor das rimas / Ou da sonoridade,”
“Nos recônditos de minha mente / Seus ecos ainda ecoam / O som de suas risadas / Aqueles beijos inebriantes / Nas noites mais frias / Brincando de explorar cavernas / Entre gemidos e sussurros”
“Meu cérebro maluco / Converte sonhos em Poesia, / E depois de concluídos, / Os poemas neles baseados / Até parecem espelhos da realidade, / Mas na verdade brotaram / Dos recônditos de minha mente / Onde, bem lá no fundo, / Em alguma aglomeração de sinapses, / Funciona uma fábrica de poemas,”
“Se é que algum político honesto já existiu, / Foi bem antes de algumas das últimas eleições, / Pois, para se elegerem, gastam além do que ganhariam / Em todo o mandato, onde é que já se viu?”
“Mas sonhos são assim, sem limites, / O lado oculto da mente não os conhece, / Assim como não o conhecemos, / Mas é lá que moram os sonhos proibidos, / Os nossos anseios e fantasias, / Que não ousamos confessar ao mundo,”
“Desencontramo-nos tantas vezes, / Parece que o destino não nos aceita, / Perdemos contato quase todos os meses, / A atmosfera de nosso romance anda rarefeita!”
“Nos labirintos de minha mente, / Algumas passagens secretas / Levam-me direto ao seu quarto, / De onde, atrás do espelho, / Analiso o seu feitiço, / Cada vez mais enfeitiçante, / No qual fiquei viciado, / E não consigo curar-me,”
“Sonho contigo / Quase todas as noites, / E nos sonhos / Continuas viva, / Linda, / Exuberante, / Ao contrário da vida real, / Na qual partiste / Para alegrar o Paraíso / Com tuas risadas...”
“Junto a sereias / E outros seres imaginários, / Entre os quais antigas amantes / Que jamais existiram, / E, em apenas alguns minutos, / Quando dou por mim, / Da ponta de meus dedos, / Mais um poema nasceu...”
“Em seus discos voadores / Vistos às centenas, / Com incontáveis relatos de testemunhas, / Sempre desmentidas pelos governos, / A quem não interessa / Confirmar a presença de alienígenas, / Que estiveram por aqui desde sempre, / E ainda continuam, disfarçados, / Acompanhando a evolução da humanidade, / Pois talvez sejamos apenas seus descendentes (ou experimentos)...”
“Amores perpétuos são raridade, / Pois a maioria de repente acaba, / Não se perpetuam pela eternidade, / Subitamente o desejo desaba!”
“Essa faca que me cravaste, / Invasora invisível, / Até o cerne enfiada / Em minha alma, / Profundamente enterrada, / Machuca, agride / Até as minhas memórias, / Pois gravou tuas digitais / Para sempre / Inseridas dentro de mim...”
“Afinal, de ti não não tenho medo, / Nem de juntar nossas vidas, / Mas, mesmo assim, de te amar sinto pavor, / E por isto não cedo / Às promessas contidas / Em teu olhar sedutor!”
“Abandonei os remos, / Que me guiavam de desilusão em desilusão, / E meu barco segue agora sem rumos, / Ao sabor das correntes / Ou do destino, / Para onde o vento me leva,”
“E assim sendo, ignoro solenemente / A ausência de aprovação às minhas palavras, / Que continuarão disparando balas / Em direção às coisas com as quais não concordo, / Rompendo muros, saltando obstáculos, / Sugerindo soluções aos problemas, / Ou apenas distribuindo lindos versos de amor...”
“Lembro-me com frequência / Dos velhos tempos de outrora, / Da juventude dourada, / De todos os planos, / Dos amigos inseparáveis / Dos quais a vida me separou,”
“De nossos beijos ainda se recorda / Ou talvez de nossas transas audazes? / Será que pensa em mim quando acorda, / Ou suas memórias são só fugazes?”
“Sempre me lembro de suas artimanhas / E daquelas suas teimosias ferrenhas, / Que invadem as memórias que deviam ser minhas, / E se converteram nessas lembranças medonhas, / Rasgando meu peito aberto com suas unhas...”
“Deus premia quem cedo acorda, / Com sorte, honra e alegrias, / E quem dos amores se recorda, / Em seus sonhos e nas fantasias.”
“Por isto, meu filho, / Não te preocupes, / Continues a escrever esses versos / Que eu te sopro, / Em todas as horas, / Disfarçado de vento, / Ou em teus sonhos,”
“Life passes by / Burning all the dreams / That I ever had / Destroyed by time / Except of your love / And I'm going old / Sad and introspective / With my Poetry”
Número de páginas | 117 |
Edición | 1 (2022) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabado | Tapa blanda (con solapas) |
Coloración | Blanco y negro |
Tipo de papel | Offset 90g |
Idioma | Portugués |
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