Alguns anos antes da chegada dos portugueses, a América espanhola já havia experimentado a boa vontade, as boas intenções e a ternura dos espanhóis ávidos de riquezas, cuja sede era alimentada somente com a presença do vil metal nobre – o ouro. Estávamos no sistema econômico denominado de Mercantilismo e/ou Capitalismo Comercial, fundamentados no Metalismo – acúmulo de metais. Longe de demonstrar sua falta de interesses e afiliados ao mesmo sistema, os portugueses não pretendiam ficar em um degrau que os inferiorizasse em relação aos espanhóis. Por isso, aqui deu-se, após “Alonso Ojeda, Vicente Yánez Pinzon e Diogo de Lepe, o grito a 22 de abril de 1500, pela Armada Cabralina: “Terra a vista!”. E (des) cobriram o nosso mundo. Mas que terra era essa que impressionou o escrivão Caminha e fez com que os portugueses desembarcassem no dia seguinte e se admirassem com aqueles homens de “cor parda, maneira de avermelhados, de bons rostos e bons narizes e de corpos nus”?
ISBN | 978-85-917-6612-3 |
Número de páginas | 146 |
Edición | 1 (2014) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabado | Tapa blanda (con solapas) |
Coloración | Blanco y negro |
Tipo de papel | Offset 80g |
Idioma | Portugués |
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