“Os vagabundos Também sonham,” sendo um dos primeiros livros que vim há publicar, por mais simples e mal formulado que foi feito, veio a ter re-percussões internacionais, chegando a Grécia e a França e a Inglaterra. Países esses que estão muito além de meus sonhos.
Claro que será de fato uma surpresa agradável se um dia eu puder realizar um de meus grandes so-nhos ao sair de viagem para um desses países que encanta e mexe com o imaginário de milhares de pessoas, com suas construções de séculos passados e assim também com suas inovadoras tecnologias, o que faz com que o imaginário vai buscar muito além certas respostas enigmáticas, causando assim uma série de perguntas onde algumas ou nenhuma resposta é ao certo encontrada.
Neste labirinto enigmático de perguntas em que nenhuma resposta é ao certo encontrada, que muitas vezes se faz o irreal mundo, o qual, assim como alguns escritores e poetas projetaram ao seu redor, não por meros caprichos, também vim a tomar parte desse universo. Deixando com que o realismo fosse apenas algo corriqueiro vivido no dia a dia, para mergulhar de cabeça nos labirintos enigmáticos de uma realiadade oposta muito além daquela em que muitos procuram viver. Assim entre fantasias e sonhos, procuro projetar em minha volta um mundo em que o amor é o único porto seguro em que o ser humano pode se atracar. Pois dessa forma os problemas que envolvem a vida possam ser um pouco amenizados e uma mecha de esperança venha a brotar dentro do coração.
“ Os Vagabundos Também Sonham,” conseguiu causar muita polêmica para alguns e lágrimas em ou-tras pessoas sensíveis, que, acostumadas a compade-cer - se com o sofrimento alheio, acreditaram seria-mente que de fato estavam diante de uma história real, em que cujo personagem distinto se tratasse do próprio autor, encarecidamente e humildemente, eu. A principal e agoniante criatura a sair a perambular pelo mundo ao encontro de um destino incerto, sem ter a certeza de que poderia no final, pelo menos ter um sorriso feliz estampado no rosto.
Às vezes a vida representa a arte, ou vice – versa. Claro que existem muitos momentos de nosso viver que se comparando a uma história fictícia, pa-rece ser a nossa história recontada ou representada ali. Onde fatos predominantes e marcantes trouxe-ram felicidade ou arrancaram lágrimas de nossos olhos.
Por essas e outras razões, que venho acreditar que este livro se tornou importantíssima obra para a vida de muitas pessoas sensíveis que se compadecem facilmente com os sofrimentos alheios e que sempre quando podem, estão prontas e pelo menos tentam
trazer um sorriso de volta no rosto daqueles que não encontraram na vida razões e motivos para viver ou sorrir.
Número de páginas | 120 |
Edición | 1 (2013) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabado | Folleto |
Tipo de papel | Offset 80g |
Idioma | Portugués |
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