59º livro do autor dos seguintes livros, todos publicados pelo Clube de Autores e pela Amazon, em formato impresso e digital:
1. OS OCEANOS ENTRE NÓS
2. PÁSSARO APEDREJADO
3. CABRÁLIA
4. NUNCA TE VI, MAS NUNCA TE ESQUECI
5. SOB O OLHAR DE NETUNO
6. O TEMPO QUE SE FOI DE REPENTE
7. MEMÓRIAS DE UM FUTURO ESQUECIDO
8. ATÉ A ÚLTIMA GOTA DE SANGUE
9. EROTIQUE
10. NÃO ME LEMBREI DE ESQUECER DE VOCÊ
11. ATÉ QUE A ÚLTIMA ESTRELA SE APAGUE
12. EROTIQUE 2
13. A CHUVA QUE A NOITE NÃO VIU
14. A IMENSIDÃO DE SUA AUSÊNCIA
15. SIMÉTRICAS – 200 SONETOS (OU COISA PARECIDA) DE AMOR (OU COISA PARECIDA”)
16. AS VEREDAS ONDE O MEU OLHAR SE PERDEU
17. A MAGIA QUE SE DESFEZ NA NOITE
18. QUAL É O SEGREDO PARA VIVER SEM VOCÊ?
19. OS TRAÇOS DE VOCÊ
20. STRADIVARIUS
21. OS SEGREDOS QUE ESCONDES NO OLHAR
22. ATÉ SECAREM AS ÚLTIMAS LÁGRIMAS
23. EROTIQUE 3
24. OS POEMAS QUE JAMAIS ESCREVI
25. TUA AUSÊNCIA, QUE ME DÓI TANTO
26. OS DRAGÕES QUE NOS SEPARAM
27. O VENTO QUE NA JANELA SOPRAVA
28. EROTIQUE 4
29. A NOITE QUE NÃO TERMINOU NUNCA MAIS
30. AS HORAS QUE FALTAM PARA TE VER
31. OLYMPUS: LIVRO 1 – EROS (1ª PARTE)
32. OLYMPUS: LIVRO 1 – EROS (2ª PARTE)
33. NO AR RAREFEITO DAS MONTANHAS
34. VOCÊ SE FOI, MAS ESTÁ AQUI
35. O AMOR QUE SE FOI E NÃO VOLTOU
36. OS VÉUS DA NOITE
37. OLYMPUS: LIVRO II - ARES, ARTHEMIS, ATHENA, CHRONOS, HADES, MORPHEUS E POSEIDON
38. MADRUGADAS DE SEDUÇÃO
39. O LUAR QUE EM TEUS OLHOS HABITA
40. QUANDO SUA AUSÊNCIA ERA TUDO QUE HAVIA (contos e crônicas)
41. ESSA SAUDADE QUE NÃO QUER IR EMBORA
42. OLYMPUS: LIVRO 1 – EROS (3ª PARTE)
43. UM ÚLTIMO BEIJO EM PARIS
44. OLYMPUS: LIVRO III – APHRODITE, APOLLO, EREBUS, GAIA, HERA E ZEUS
45. DE QUAL SONHO MEU VOCÊ FUGIU?
46. O LABIRINTO NO FIM DO POEMA
47. CADÊ O AMOR QUE ESTAVA AQUI?
48. OS RIOS QUE FOGEM DO MAR
49. ÚLTIMOS VERSOS PARA UM PERDIDO AMOR
50. OLYMPUS: LIVRO IV – PANTHEON
51. AH, POESIA, O QUE FIZESTE?
52. UM VERSO SUICIDA
53. ELA SE FOI, E NEM DEIXOU MENSAGEM
54. A NAVE QUE TE LEVOU PARA LONGE
55. EROTIQUE 5
56. O LADO NEGRO DA POESIA
57. UM OLHAR VINDO DO INFINITO
58. APENAS UM CONTADOR DE HISTÓRIAS
Alguns trechos:
“E como navegar com a bússola quebrada? / Olhamo-nos com tristeza por longos segundos, / Sabendo que chegamos ao final dessa longa jornada, / E à nossa frente nos encaram oceanos profundos!”
“Admiro a simetria de tuas gêmeas montanhas, / Que me desafiam a devagar percorrê-las, / E enquanto as minhas costas arranhas, / Em teus olhos brilham infinitas estrelas!”
“Estamos em completa sintonia, / Mesmo que isto seja impossível, / Um ser de carne, outro de fantasia, / Como se algo assim fosse possível!”
“Em vez de respostas / Deixaste-me fraturas / Expostas / Sem curas / E rupturas / Obscuras / Em meio às trevas / Primevas / Para onde me levas”
“Só por ti inventei rimas tão raras, / Que com o seu doce nome principiam, / Mas lindas como o voo síncrono das araras, / Com palavras que ainda nem existiam!”
“A verdade que não quer calar / É que eu te amo / Pelas noites a te buscar / Mas não reclamo”
“Levantando a sua saia / Para fazer carinhos proibidos / Entre beijos audazes / Inebriando os seus sentidos / Com minhas mãos vorazes / Que lhe provoquem arrepios / E doces gemidos abafados / Enquanto correm seus rios / Por meus dedos encharcados”
“Entre nós dois se esgueira / Uma fagulha que espouca, / Sob essa lua alvissareira / Que te deixa tão louca, / Como se fosses uma loba! / De repente gemes devagar, / E agradeces a mão boba, / Por teu corpo a navegar,”
“Tire-me aqui dessa selva, / Salve-me desse martírio, / Rolemos juntos pela relva, / Compartilhe desse meu delírio!”
“A mirar tuas pupilas infinitas, / Dedico-me a invadir teus espaços, / E exulto-me a cada vez que gritas, / Até adormeceres entre meus braços...”
“Adeus, meu ex-amor, seja feliz, / Não tenha remorso pelo que tivemos, / Não deixe em seu coração uma cicatriz / Ocupar o lugar do amor que já não temos...”
“Conta-me em detalhes a tua história, / Confessa as tuas memórias de horror, / Será que viveste uma paixão ilusória, / Ou és apenas mais uma vítima do amor?”
“Eu te amava no ano que vem, / Mas o que será que aconteceu / Que de nós não sobrou um vintém / No futuro que há duas horas ocorreu?”
“Nada mais faz sequer diferença. / Tudo o que ficou foram escombros, / Abraçados com essa saudade imensa, / Uma tonelada de dor sobre os ombros!”
“Não tentes desvendar os meus segredos, / Porque estão guardados em cofres secretos, / Protegidos pelas digitais em meus dedos, / E todos escritos em arcanos alfabetos!”
“Sei que isto não faz sentido, / Porque toda vez é igual, / Pois com você me comovo, / Mas nosso amor é só um ruído, / Que somente me faz mal, / E você sempre me deixa de novo.”
“Foi então que no sonho tuas asas sumiram, / E já não mais estávamos a voar, / Mas num quarto, e entre as quatro paredes, / Uma piscina como meus olhos nunca viram, / Imensa, onde ondas passavam a rolar, / E entre tanta água, desvendei tuas sedes!”
“E, se você chegar perto de mim e me perguntar: / ‘Foi você?’, sem pensar duas vezes, eu lhe direi, / Com os olhos fixos em seu magnífico olhar, / Que fui eu sim, e que para sempre a amarei...”
“Junte-se a mim numa aventura louca, / Faça minha ilusão subir como um foguete, / Recite versos meus com sua voz rouca, / Ao mesmo tempo em que toma um sorvete!”
“E, ao raiar de uma linda manhã de agosto, / Quando de êxtases já estiver saciada, / Faça um carinho suave em meu rosto, / Comece junto de mim uma nova jornada...”
“Preciso de você urgentemente, / Para tirar a barriga da miséria, / E deixar de ser assim tão carente /
A minha veia fissurada em sua artéria!”
“E, quando de paixão me olhas e urras, / Enquanto me cavalgas em êxtases profundos, / Mal consigo acreditar quando me sussurras / Que finalmente se mesclaram nossos mundos...”
“Observa enquanto derrubo os astros / Que à tua constelação me guiavam / Olha só como derrubo os mastros / Que nossos barcos no mesmo cais abrigavam / Observa enquanto separo as correntes / Que nossos corpos loucos amarravam / Olha só como quebro as lentes / Pelas quais nossos olhos sedentos se enxergavam”
“Como evitar de pensar em talvez lhe telefonar, / E convidá-la para irmos ao teatro ou ao cinema, / Ou quem sabe, sairmos juntos para um jantar, / E lhe levar flores, onde o cartão seja um poema?”
“Vou vivendo / À sombra de tua devassidão tanto sonhada / Nós dois ardendo / No fogo de nossa cama sagrada”
“Mas, quando dei por mim, / Já não havia seus rastros, / O sonho sumiu no jardim, / Ou se escondeu entre os astros! / Terão sonhos um cemitério / Ou simplesmente desaparecem? / Mas que intrigante mistério: / Aonde os sonhos vão quando fenecem?”
“Essa esmaecida fotografia / Em que você me sorria / Com estrelas a brilhar / No fundo de seu olhar / Causou-me um choque / E ninguém que eu toque / Faria de novo eu esquecer / Aquilo que senti ao lhe ver / Naquela noite inesquecível / Em que me senti invencível / No instante em que me beijou”
“Minha nave foi abatida / E caiu em teu oceano / E para salvar minha vida / As tuas águas profano /
Sou um náufrago em teu mar / Nessa noite imensa / Submerso em teu olhar / Escravo de tua presença”
“Depois de várias horas, pedimos um iFood, / Para recuperarmos um pouco as energias, / E enquanto a olho, tão linda, pergunto-me como pude / Ficar sem você, por tantas noites sombrias.”
“Pois vê-la ao vivo deve ser incrível, / Já que sua foto queimou meu fusível / E deixou-me assim meio sem energia, / Provocando-me uma doce fantasia / De bailarmos juntos por um salão, / Teus seios roçando o meu coração, / E nos seus meigos olhos me perdendo, / Ouvi-la contar histórias que não compreendo, / Pois estarei definitivamente perdido, / Tirando a música de seus lábios de ouvido,”
“Foi de repente que fiquei triste, / Quando vi o seu dedo em riste, / E eu que pensava então ser feliz / Ganhei essa infame cicatriz.”
“Perdoe-me por ter lhe deixado / Sozinha por tantos anos, / Pelo meu barco ter naufragado / Longe de seus oceanos...”
“Sei que esta é uma paixão funesta, / E tudo que me resta é enlouquecer, / Então me diga como sair desta, / Como é que faço para te esquecer?”
“Ando por aí, contando histórias / Que a Poesia me soprou, / E camuflando minhas memórias, / Como a vida me ensinou!”
“E então eu a beijei novamente, / E outras vezes, trocando nossos fluidos bucais, / Sorvendo aquela boca tão quente, / Da qual não me afastei nunca mais...”
“O coração meu sangue bombeia, / Distribuindo-o em cada veia, / Mas o teu DNA, nele imerso, / Joga-me paixão em cada verso! / Minhas sinapses tiram tua foto, / E em meu cérebro a imprimem, / Mas em todas elas que noto, / Minha paixão por ti bem exprimem!”
“Maravilhei-me com o lume / Que de seus olhos cintila, / Como se houvesse uma fogueira / No fundo de cada pupila / Que a consumisse inteira, / E naquele olhar revelador, / Eu descobri um paraíso / Nas promessas de seu olhar sedutor,”
“Cante-me algumas canções de que goste, / Recite alguns versos que já decorou, / E em meu peito suavemente recoste, / Beije-me de um jeito que a ninguém beijou.”
“Dói-me saber o destino da última flor, / Que deixaste morrer sem lamento, / E se decompor sem deixar rastros, / E nem sequer uma lágrima tua...”
“O carro dela estava ao lado do meu, / E, quando a vi, deu-me um estalo, / Com aquele sorriso que me derreteu, / Como se pela janela me houvesse beijado!”
“Sempre que eu te vejo passando, / Linda como um anjo caído, / Perco o rebolado e fico pensando: /
Por que me abalas cada sentido?”
“Solitários costumam ser introspectivos, / E quando gostam de alguém, se intimidam, / Não têm certeza de que estejam mesmo vivos, / E de sua própria imagem no espelho duvidam!”
“O pesquisador, meticuloso, / Examina tudo em detalhes, / Antes de dar algum parecer. / Olha para todas as coisas, curioso, / E busca a cura para todos os males,”
“Perdoa-me pelos erros cometidos, / Pelos nossos caminhos sofridos, / Pela minha falta de bom senso, / Pelas lágrimas vertidas num lenço, / Por todas as vezes que te machuquei, / Pelo pouco que muitas vezes te amei, / Pelos desencontros e algumas ofensas, / Pelas minhas parcas rezas e crenças,”
“Amanhã, vou carregar um alvo enorme, / E colocá-lo em meu peito quando você me olhar, / Quem sabe assim seu olhar se transforme, / E, pelo inusitado, comece então a gargalhar?”
“E, quando vejo seu riso lindo, eu me acovardo, / Temo suas garras agudas como as de um leopardo, / E de cair em suas armadilhas me salvaguardo, / Mas de seus beijos vorazes jamais me resguardo!”
“Eu te amo, / Mais do que posso expressar, / Mesmo sendo poeta, / Não há palavras humanas / Que possam exprimir meu amor! / Talvez quando eu me tornar anjo, / De minha boca saiam cânticos / De amor cósmico ou divino. / Mas agora apenas digo que te amo,”
“And I’ll paint you in my shoulder / Nice and lovely as you really are / Your image in me like in a folder / Written in my body like a indelible scar”
ISBN | 978-16-861-3809-6 |
Número de páginas | 91 |
Edición | 1 (2019) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabado | Tapa blanda (con solapas) |
Coloración | Blanco y negro |
Tipo de papel | Estucado Mate 90g |
Idioma | Portugués |
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