"Então, é assim... A escuridão mostra, finalmente, a sua face. A face da covardia e da insanidade. Mas agora, a coragem de poucos faz com que o grande corruptor sinta, no ar, somente o cheiro do medo de seus próprios soldados. E são esses poucos que avançam na direção de muitos, contrariando a lógica... É verdade que, nem sempre, as lutas serão travadas nos campos, planícies e montanhas deste mundo... mas no coração de cada um. E esses poucos venceram o medo... Venceram a corrupção da alma... Venceram seus próprios desafios. E eles acreditam, apenas, em poder vencer, agora, a batalha que não pode ser vencida. Por muitas e muitas centenas de anos, eu nunca presenciei tamanha bravura contra o impossível... Eu sinto isso na minha alma e na minha carne. O coração de meu filho ainda bate nessa planície e repete, para mim, o que já foi dito... Que haverá, sim, um tempo para a paz. Mas que, também, haverá um tempo para a luta. E para essa, agora, e para esses bravos que ousam ser mais do que eles mesmos, eu me rendo."
O Grande Dragão
Número de páginas | 237 |
Edición | 1 (2010) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabado | Tapa blanda (con solapas) |
Coloración | Blanco y negro |
Tipo de papel | Offset 80g |
Idioma | Portugués |
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