Na roda inexorável do tempo, a humanidade, os seres humanos terão sempre o infeliz destino de se dividir largando o Bem para experimentar o mal, sofrer, se arrepender, se esforçar e finalmente voltar novamente ao bem.
A roda infalível do plantar e colher; da ação e reação; do vir, ir, voltar e tornar a vir.
É Lúcifer que não satisfeito em ser perfeição e já estar com Deus, se faz inimigo para mergulhar no seu inferno pessoal, donde olha o céu que perdeu pela eternidade.
É um Adão e uma Eva que não conhecendo a real ventura do Paraíso arriscam-se para comer do suor do seu rosto e morrer, morrer inumeráveis vezes também no sonho de voltar para o paraíso perdido.
É Caim que, invejoso se torna proscrito da própria família para carregar infinitamente a marca do homicida tentando se redimir por meio de suas sementes.
A história, do homem simbólico, dos nossos arquétipos fundamentais se repete na fatalidade de buscar o que sempre teve e o que deseja ardentemente recuperar, pois é um vácuo na alma dos que não olharam para os reais e transcendentais motivos de sua existência.
Vemos no filho pródigo que retorna; no arrependimento de Judas, no dilema de Pedro por sua fraqueza ao negar o Mestre e no caminho de redenção de Paulo de Tarso...
Em todas as culturas importantes do passado temos o símbolo da roda mística que assume diferentes características, a roda da vida, a roda da fortuna, a roda do tempo... A roda do destino.
ISBN | 9786599983702 |
Número de páginas | 90 |
Edición | 1 (2023) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabado | Tapa blanda (con solapas) |
Tipo de papel | Offset 90g |
Idioma | Portugués |
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