A água é o principal indício de vida, mas sem saneamento básico não existe civilização. Os países ricos investem fortunas para talvez colonizar outros planetas, mas quem iria pra lá? Na época das grandes navegações quem é que compunha a tripulação dos desbravadores?
Estamos pagando a futura casa das próximas gerações e com certeza a manutenção das “cortes” que ficarão por aqui. Ou você acha que rico vai se enfiar numa bolha, num ar miserável, comendo comida de neném, ração de cachorro? Oh, inocente! Baixa mais este aplicativo, o senso crítico, e deixa que lhe invadam a privacidade. O que é mais seu que já não devoram? Não há mais fonte limpa, mata virgem, qualquer escapatória. O cabaço já não vale mais nada, é algo inclusive para se pôr fora o mais rápido possível. As mães já estão sendo despejadas; os pais que não paguem as pensões alimentícias! A próxima pandemia será a do ódio. E estamos saindo na frente. O governo já liberou as armas. Poesia pra quê?
Número de páginas | 85 |
Edición | 1 (2020) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabado | Tapa blanda (con solapas) |
Coloración | Blanco y negro |
Tipo de papel | Offset 80g |
Idioma | Portugués |
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