104º livro do autor, todos eles publicados no Clube de Autores e na Amazon, em versão impressa e digital, exceto “Poeticamente teu”, da Coleção Prosa e Verso 2019, da Prefeitura de Goiânia/GO:
001. OS OCEANOS ENTRE NÓS
002. PÁSSARO APEDREJADO
003. CABRÁLIA
004. NUNCA TE VI, MAS NUNCA TE ESQUECI
005. SOB O OLHAR DE NETUNO
006. O TEMPO QUE SE FOI DE REPENTE
007. MEMÓRIAS DE UM FUTURO ESQUECIDO
008. ATÉ A ÚLTIMA GOTA DE SANGUE
009. EROTIQUE
010. NÃO ME LEMBREI DE ESQUECER DE VOCÊ
011. ATÉ QUE A ÚLTIMA ESTRELA SE APAGUE
012. EROTIQUE 2
013. A CHUVA QUE A NOITE NÃO VIU
014. A IMENSIDÃO DE SUA AUSÊNCIA
015. SIMÉTRICAS – 200 SONETOS (OU COISA PARECIDA) DE AMOR (OU COISA PARECIDA)
016. AS VEREDAS ONDE O MEU OLHAR SE PERDEU
017. A MAGIA QUE SE DESFEZ NA NOITE
018. QUAL É O SEGREDO PARA VIVER SEM VOCÊ?
019. OS TRAÇOS DE VOCÊ
020. STRADIVARIUS
021. OS SEGREDOS QUE ESCONDES NO OLHAR
022. ATÉ SECAREM AS ÚLTIMAS LÁGRIMAS
023. EROTIQUE 3
024. OS POEMAS QUE JAMAIS ESCREVI
025. TUA AUSÊNCIA, QUE ME DÓI TANTO
026. OS DRAGÕES QUE NOS SEPARAM
027. O VENTO QUE NA JANELA SOPRAVA
028. EROTIQUE 4
029. A NOITE QUE NÃO TERMINOU NUNCA MAIS
030. AS HORAS QUE FALTAM PARA TE VER
031. OLYMPUS: LIVRO 1 – EROS (1ª PARTE)
032. OLYMPUS: LIVRO 1 – EROS (2ª PARTE)
033. NO AR RAREFEITO DAS MONTANHAS
034. VOCÊ SE FOI, MAS ESTÁ AQUI
035. O AMOR QUE SE FOI E NÃO VOLTOU
036. OS VÉUS DA NOITE
037. OLYMPUS: LIVRO II - ARES, ARTHEMIS, ATHENA, CHRONOS, HADES, MORPHEUS E POSEIDON
038. MADRUGADAS DE SEDUÇÃO
039. O LUAR QUE EM TEUS OLHOS HABITA
040. QUANDO SUA AUSÊNCIA ERA TUDO QUE HAVIA (contos e crônicas)
041. ESSA SAUDADE QUE NÃO QUER IR EMBORA
042. OLYMPUS: LIVRO 1 – EROS (3ª PARTE)
043. UM ÚLTIMO BEIJO EM PARIS
044. OLYMPUS: LIVRO III – APHRODITE, APOLLO, EREBUS, GAIA, HERA E ZEUS
045. DE QUAL SONHO MEU VOCÊ FUGIU?
046. O LABIRINTO NO FIM DO POEMA
047. CADÊ O AMOR QUE ESTAVA AQUI?
048. OS RIOS QUE FOGEM DO MAR
049. ÚLTIMOS VERSOS PARA UM PERDIDO AMOR
050. OLYMPUS: LIVRO IV – PANTHEON
051. AH, POESIA, O QUE FIZESTE?
052. UM VERSO SUICIDA
053. ELA SE FOI, E NEM DEIXOU MENSAGEM
054. A NAVE QUE TE LEVOU PARA LONGE
055. EROTIQUE 5
056. O LADO NEGRO DA POESIA
057. UM OLHAR VINDO DO INFINITO
058. APENAS UM CONTADOR DE HISTÓRIAS
059. RÉQUIEM PARA UM AMOR NAUFRAGADO
060. OLYMPUS: LIVRO V – THESSALIA
061. POETICAMENTE TEU
062. AQUELA NOITE DO ADEUS
063. PASSOS QUE SE AFASTAM NA NOITE
064. FRAGMENTOS DE UM SONHO QUE PASSOU
066. PASSAGEM PARA A SAUDADE
065. OLYMPUS: LIVRO VI – PARTHENON
067. A PORTA DA SOLIDÃO
068. NUNCA MAIS TEUS BEIJOS
069. EROTIQUE 6
070. CIRANDA POÉTICA
071. AS HISTÓRIAS QUE NÃO TE CONTEI
072. A ÚLTIMA VEZ EM QUE TE AMEI
073. ESSA AUSÊNCIA QUE ME DEVORA
074. A NOITE IMENSA SEM ELA
075. OLYMPUS: LIVRO VII – ACROPOLIS
076. PORÕES E NAUFRÁGIOS
077. UM TROVADOR NO SÉCULO XXI
078. RESQUÍCIOS DE UM SORRISO TEU
079. CRONOS ENLOUQUECEU!
080. OLYMPUS: LIVRO VIII – MUSAS E MEDUSAS
081. SOMBRAS QUE RESTARAM DE NÓS
082. EROTIQUE 7
083. A CAIXA DE TINTAS DE DEUS
084. PONTES PARA LUGAR NENHUM
085. VELAS SOLTAS AOS VENTOS SOLARES
086. HISTÓRIAS QUE A NOITE NOS TRAZ
087. VESTÍGIOS DE UM FOGO QUE SE APAGOU
088. ARTÍFICE DE VERSOS
089. O TEMPO, ESSE CARRASCO
090. OLYMPUS: LIVRO IX – ESPARTA
091. ESSA SOMBRA EM TEU OLHAR
092. OS OLHOS MÁGICOS DA POESIA
093. VERSOS QUE JAMAIS ESQUECI
094. LÁGRIMAS PROSCRITAS
095. EROTIQUE 8
096. UMA HORA ANTES DO FIM
097. POR TRÁS DA MÁSCARA BRANCA
098. PER...VERSOS AO ANOITECER
099. SOB O OLHAR DE UM POETA
100. TODOS AQUELES VERSOS DE AMOR
101. ESTILHAÇOS DE POEMAS
102. OLYMPUS: LIVRO X – NINFAS
103. TODAS AS ESTAÇÕES DA ALMA
Alguns trechos:
“Essa cápsula do tempo onde séculos percorro, / Para trás e para frente, numa sucessão infinita, / Ainda não me revelará como é que morro, / Mas só pode ser por causa dessa saudade infinita!”
“Diz-me: se um beijo eu te roubasse, / O que tu me dirias, / Se por mim tivesses uma queda? / Será que me darias um tapa na face, / Ou será que retribuirias / Na mesma moeda?”
“E, enquanto essa noite linda morre, / Deleito-me com suas taras estranhas, / Jamais imaginadas, / Unindo os nossos destinos, / De formas inexplicadas,”
“E então, eu apenas a abracei, / E murmurei baixinho: ‘Sinto muito!’, / E você, retribuiu o abraço, / Apertando-me calidamente, / Num amplexo do qual jorravam saudade, / Promessas sepultadas no passado, / Sentimentos abandonados ao relento, / Que de repente voltavam à tona, / Num reencontro improvável como o perdão...”
“Por isto, melhor deixar como está, / Se você me quiser / Em qualquer dessas noites, / Ligue-me, quem sabe dá certo, / E entre nossos corpos dá liga, / Mas de manhã, apenas parta, / Com uma lágrima no olhar, / Ou talvez um sorriso, / Quem decide é você!”
“E nessa história fugaz, / Que tão pouco durou, / Súbito, acabou o meu gás, / Pois a Poesia me abandonou.”
“Então, a pessoa apenas me olhava, / Com um olhar de espanto, / Dava uma desculpa qualquer, / Saía de perto e me deixava em paz, / Para que eu pudesse ir brincar / De escrever Poesia...”
“As promessas em seu olhar contidas / Revelam-me segredos inconfessáveis, / Sobre noites eróticas e atrevidas, / Palcos de aventuras memoráveis!”
“Você se foi, mas continua por perto, / Mesmo que somente em reminiscências, / Meu saldo com você ficou a descoberto, / Pois fiquei lhe devendo várias confidências.”
“Nesse mundo onde a ilusão se perdeu, / Nossos laços sinceros nos darão segurança, / Rumo a um futuro onde se torne impossível / Qualquer coisa destruir essa paixão bem resolvida, / A construirmos com amor a mais linda história / Que alguém jamais escreveu...”
“E nossas mentes praticam esgrima, / Atacando-se mutuamente, / Inventando alguma desculpa absurda, / Para a volúpia que se encontra ausente, / E, no pântano onde meu desejo chafurda, / Nossos corpos já se afogaram, / Numa torrente de emoções bizarra, / Em emoções que nunca mais se cruzaram,”
“E esse estranho que nele contemplo, / E que por acaso se parece comigo, / Traz no olhar uma recôndita tristeza, / Que com minha inspiração não combina, / Pois, afinal, a Poesia é meu templo, / E através de meus versos persigo / Desvendar deste mundo toda a beleza, / E não essa desilusão ferina...”
“Onde haviam dois, só um ficou, / Nesse pesadelo que me prendeu, / Foi a noite que te levou, / E nunca mais devolveu...”
“E então, chego perto e a enlaço, / Mergulhando em seus encantos, / A trocarmos um abraço cheio de saudade, / Nós dois num mesmo compasso, / No primeiro beijo de tantos, / Num sonho que se tornou realidade...”
“Fico pensando o resto da noite em você, / Naquela paixão sem igual, / Que, não sei por que, acabou, / E, como todo poeta, / A solidão abrasante me invade, / E tomo um gole monumental / De saudade...”
“Tantos meses de idas e vindas, / Entre beijos e ataques, / Manhãs terríveis e noites lindas, /Livros de terror e líricos almanaques, / Até que um dia, cansei desse vaivém, / Juntei minhas coisas e te joguei no passado, / Assim como se descarta um antigo vintém, / No fim dessa história que jamais deveria ter começado...”
“Acho que nosso caso / Tem prazo / Já definido, / De apenas alguns meses, / Pois isto não faz sentido: / Por que só te amo às vezes?”
“Essa melodia que catarolo / Quando me lembro dela, / E da tristeza me isolo, / A olhar pela janela, / Leva-me de volta àqueles dias / Em que fomos felizes, / E àquelas noites vadias, / Em que éramos do amor aprendizes...”
“Faço de conta que não noto / O estrago que você me faz, / Com seu olhar-terremoto, / Que me liquefaz, / Bambeia minhas pernas, / Quando usa alguma saia justa, / E fita-me os olhos brilhantes, como lanternas, / Dos quais desviar tanto me custa!”
“Compus para ela um interlúdio, / Uma linda melodia introdutória, / Um doce prelúdio, / Não mais do que uma peça declaratória, / Mas digna de ser gravada num estúdio / Com uma letra que contasse nossa história.”
“Enquanto te procuro / Por lugares a esmo, / Sem saber onde estás, / Certamente em algum lugar obscuro, / Oculto a verdade de mim mesmo:”
“Esse vírus não gera pandemias / (Muito pelo contrário!), / Mas, quando se manifesta, / Provoca sintomas estranhos, / Fora de controle, / E não adianta se internar / Em algum hospital / (Exceto psiquiátrico!) / Para tratar desse mal, / Dessa doença incontrolável / Que chamam por aí de paixão...”
“Junto todas as pontas soltas, / Para desvendar esse quebra-cabeça / Em que se transformaram nossas vidas revoltas, / E, antes que o amor ao final desapareça, / Eu lhe proponho iniciarmos um novo jogo, / Cujo final não seja tão cavernoso,”
“Lembre-me de lhe contar qualquer hora / De onde tiro essa infinita inspiração, / Não me deixe nunca mais ir embora, / Abrigue minha alma no seu coração. / Faça-me rir sem qualquer motivo, / Só por causa de sua alegria, / Faça-me sentir ainda mais vivo, / Mesmo sabendo que você só existe em minha Poesia!”
“Meus pensamentos tomas de assalto / Ao contemplar o teu corpo esbelto, / Ante cuja pureza eu me avilto, / Olhando absorto o teu cabelo revolto, / Querendo partilhar contigo algum jogo adulto.”
“Nós dois fomos amaldiçoados, / A vivermos no meio do nada, / Numa escuridão onde o Sol se escondeu, / Eternamente condenados / A trilharmos uma estrada, / Na qual você de mim se perdeu...”
“Se você de mim se perdesse, / Seria uma tragédia / Imensa, imensurável, / Digna de uma história de terror, / Na qual os personagens ficassem loucos, / E até o próprio cenário enlouquecesse, / Com um índice de insensatez acima da média, / Anormal, inimaginável, / E com um final assustador, / Onde todos morressem aos poucos...”
“De tua perfídia eu me cansei, / E de tuas estranhas posturas / Fora das quatro paredes, / Tuas mensagens apaguei, / Lembranças de nossas desventuras, / E excluí teu perfil de minhas redes.”
“Eu te amo, com todo afinco, / Tão certo como dois e dois são cinco, / Eternamente, / Imprudentemente, / Sem guardar segredo,”
“Nós dois somos contrários, / Eternamente divergentes, / Com contrastes extraordinários, / E pensamentos sempre diferentes.”
“E lá, entre os arco-íris das auroras, / Misturamos os nossos cromossomos / Aos dos relógios que nos escravizam, / Medindo o longo tempo que nos resta, / Até chegar o momento de retomar a sanidade, / Trocando os inúmeros neurônios que agonizam, / Por outros que anseiam participar de uma festa, / Para celebrar o fim de uma doença chamada saudade...”
“Assassinei os meus medos, / E enterrei-os em lugares desconhecidos, / Desvendei todos os teus segredos, / Que descobri serem com os meus parecidos, / Ao matar a vontade ávida de te beijar / Que há tempos me assombrava,”
“Um dia depois de ontem, / Chegou de repente essa dor, / E não preciso que me apontem / Um dedo acusador, / A me dizer que fui o culpado / Por esse desastre inominável, / Quando ela se foi, sem deixar nem recado, / Nada além dessa amargura interminável...”
“As cortinas do palco desceram, / E nunca mais se levantaram, / E os sentimentos que se perderam, / Nunca mais se recuperaram...”
“Esse longo caminho / Que até você me levou / Deu origem a esse pergaminho, / Que você me inspirou. / E nessas letras rebuscadas, / Nas quais você se reconhecerá, / Há uma avenida de cartas marcadas,”
“Enxugue essa lágrima sorrateira / Que insiste em rolar, / Faça de conta que é só um cisco, / E que sou página virada / No livro de sua vida, / Que mal começou, / Enquanto o meu livro / Já está no capítulo final, / Aguardando apenas o epílogo, / Que não terá final feliz, / Mas de que isto lhe importa?”
“No primeiro capítulo de um novo drama, / Que gostaria de desvendar (quem me dera!), / Já ansiando pelo próximo episódio, / Mesmo sabendo que amores são inconstantes, / Alternando momentos de paixão e de ódio, / Mas, à mercê de seus olhos flamejantes, / Que cruzam sem passaporte minhas fronteiras, / Sei que minha vontade já foi comprometida, / Condenada, até as nossas horas derradeiras, / A trocar olhares com você, pelo resto da vida...”
“Venho de tempos antigos, / Com valores que já não existem, / Cultivo velhos amigos, / Que ao meu lado persistem, / Gosto de baladas e de boleros, / E não desses funks benditos, / Sempre tive amores sinceros, / E não esses relacionamentos esquisitos, / Que mal duram uma semana, / Ou às vezes, algumas horas somente, / Depois, quebram-se como porcelana, / Ou terminam tragicamente...”
“Minha inspiração anda sem controle, / Cada vez mais sem limites, / Extrapolando as regras da Poesia, / Que impõe freios aos poetas, / Para que não se excedam, / Inventando histórias sem parar, / E revelando segredos que não deviam,”
“Por que terás vindo para a Terra, / Surgindo de repente à minha frente, / Em que mesmo eu me inspirava, antes que viesses? / Que mistério estelar em teus olhos se encerra / E me inspirou esse poema tão irreverente, / Será possível o amor entre diferentes espécies?”
“Meus dedos, / Tão ágeis, / Mas prementes, / Revelam segredos, / Tão frágeis / Quanto pungentes, / Que deveriam / Permanecer secretos!”
“Estar com você provoca-me / Estranhas sensações, / Mas, ao mesmo tempo, coloca-me / Em risco, por tantas emoções / Que me causa / A sua presença, / Num desejo sem pausa, / E uma sede imensa,”
“Não contarei tua história, / Proibida a menores, / Gravada em minha memória, / Nem revelarei pormenores, / Não falarei de tua sedução, / E de teus beijos devassos, / Naquela imensa paixão, / Derretida em meus braços...”
“Desde então, meus sonhos se perderam, / E agora, já não sonho mais, / Pois minhas ilusões morreram, / E não ressuscitaram jamais, / E o que sobrou é o que vês, / Esse retrato da desilusão, / Que nunca mais amou outra vez, / Refém daquela perdida paixão...”
“Quando me abraças, / Com os olhos cheios de promessas, / Usas minhas mãos submissas, / E, enquanto do meu corpo te apossas, / Observo teu êxtase, enquanto soluças...”
“Siga a cartilha / Do amor: / Cuidado com o que diz, / E mais ainda com o que pensa! / Não faça do coração uma ilha, / Para não ser um sofredor, / Mais um que o amor fez infeliz. / Colha do amor a recompensa,”
“Esqueça que eu existo / (Mas, de vez em quando, mande mensagem!), / Faça de conta que não sou mais seu amor / (Mas, se a saudade apertar, ligue, e eu a busco correndo!), / Exclua-me de suas redes sociais / (Mas não me apague do seu celular!),”
“Só um beijo seu não me basta, / Mas cada novo beijo é uma festa, / Levantando por muito tempo minha crista, / E minha devassidão é a resposta, / Em seus muitos êxtases, numa batalha nada justa!”
“E quando eu te toco / Pela primeira vez, / E te provoco / Um doce arrepio, / Finalmente descarto / A solidão que me aplaudia / E aceito o teu desafio, / Nós dois aqui nesse quarto, / E agora sei: junto com a Poesia...”
“Sing a song for me, / That you’d never sing before, / Follow me, till the end of sea, / You and me, in a distant shore...”
Número de páginas | 119 |
Edición | 1 (2022) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabado | Tapa blanda (con solapas) |
Coloración | Blanco y negro |
Tipo de papel | Offset 90g |
Idioma | Portugués |
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