MARIA JÚLIA E O CALANGO QUE CORRIA EM PÉ

Por Jose Leopoldo Torres de Albuquerque Filho

Código del libro: 810839

Categorías

Recreación Y Juegos, Literatura Infantil, Folklore Y Mitología, Cuentos de Hadas y Folklore, Animales De Juguete, Literatura Nacional, Infantil

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Sinopsis

Nas areias quentes do rio Paraguaçu, em meio às paisagens mágicas da Serra do Sincorá, Maria Júlia vive uma aventura encantadora ao conhecer Zequinha — um calango esperto que corre em pé e usa uma capa feita de folha!

Entre corridas, canções e segredos da natureza, os dois criam uma amizade inesquecível. Mas quando máquinas ameaçam destruir o rio e a mata ao redor, Maria Júlia precisa agir com coragem para proteger o lar do seu novo amigo.

Uma história cheia de alegria, fantasia e lições sobre amizade, respeito à natureza e o poder de quem escuta com o coração. Ideal para crianças curiosas e sonhadoras!

Características

Número de páginas 23
Edición 1 (2025)
Formato Quadrado (200x200)
Acabado Tapa blanda (sin solapas)
Coloración Colorido
Tipo de papel Estucado Mate 90g
Idioma Portugués

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Habla con el autor

Jose Leopoldo Torres de Albuquerque Filho

José Leopoldo Torres de Albuquerque Filho, este é o meu nome todo. Tenho hoje trinta e dois anos, nasci e fui criado em Andaraí. Minha mãe, Eulina de Guimarães Alves já falecida, meu pai José Leopoldo Torres de Albuquerque foi de quem herdei o meu nome.

Sou o quarto filho de uma geração de cinco, dos quais apenas eu e o meu irmão João somos filhos do mesmo pai e da mesma mãe, os demais apenas irmão maternais. Sempre convivi com a minha mãe e o meu irmão mais novo o João. Tínhamos uma vida sem muitos bens materiais e às vezes nem tínhamos uma boa refeição para saciar a nossa fome, lembro-me que às vezes pela manhã quando não tínhamos massa nenhuma para o café, isso é quando tínhamos o café, tomávamos com farinha.

Até que no dia primeiro de janeiro de mil novecentos e noventa e cinco sofri a maior perda da minha vida. A morte da minha mãe foi muito difícil para um garoto de treze anos. Fiz quartoze no dia vinte nove daquele mês. Nesta época os meus pais já estavam separados há muito tempo, minha mãe já vivia até com outro homem, eu e meu irmão ficamos morando com ele, o nosso padrasto.

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