POEMAS DE MIL COMPASSOS

Coleção Literatura Clandestina

Por Organizado por Elenilson Nascimento

Código del libro: 4158

Categorías

Poesía

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impresa
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Valor total:
€ 12,71
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Sinopsis

A cadeia de preconceitos contra os escritores novos começa com os chamados "intelectuais" e termina no livreiro, que se recusa a exibi-los em suas estantes. Sem contar o comportamento da crítica literária deste país, que ignora solenemente autores “ainda pouco conhecidos”. Dessa forma, de maneira independente, o escritor baiano Elenilson Nascimento reuniu 51 autores (de diferentes áreas), no livro “POEMAS DE MIL COMPASSOS” – da Coleção Literatura Clandestina, Volume 3 – para mostrar que muitos artistas não fazem ARTE para adestrar macacos e, por esse motivo, esses tiraram os seus GEMIDOS pertinentes e desaforados de criação de dentro dos seus HDs para comprovar que a ARTE está vulnerável porque se faz inativa por estar sedentária nas prateleiras que exalam cheiro de revistas que alastram apenas fofocas. Então, erguei-vos, caros leitores!

Características

Número de páginas 315
Edición 1 (2009)
Formato A5 (148x210)
Acabado Tapa blanda (con solapas)
Coloración Blanco y negro
Tipo de papel Offset 80g
Idioma Portugués

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Habla con el autor

Organizado por Elenilson Nascimento

Elenilson Nascimento é poeta, ex-professor e como se não bastante, ficcionista de mão cheia. Graduado em Letras e Jornalismo, pós-graduado em Metodologia do Ensino Superior. Já participou de várias antologias pelo país, ficou em 1º Lugar no I Concurso de Literatura Virtual (Litteris), classificado no II Prêmio Literário Livraria Asabeça 2003 e Menção Honrosa no IV Concurso Internacional de Poesias em Cuba. Em 2001, teve seu nome incluso no Dicionário Biobibliografico dos Escritores Brasileiros, mesmo sem ter publicado um único livro homônimo. É autor de “Palavras Faladas Fadadas Palavras” (poesias), “Diálogos Inesperados Sobre Dificuldades Domadas” (contos) e “Clandestinos” (romance). Em 2006 organizou dois livros: “Contos Perversos” e “Poemas Dispersos” para a “Coleção Literatura Clandestina” (CBJE) e experimentou dessa dor de fazer o novo diante de uma vanguarda feita de elite e de passado e acabou se sentindo como um arrombador de uma porta decrepta, senil e velhaca. “Sinto que muitas vezes cortam-me as tripas, metralham todo o meu corpo, estraçalham meu coração, podam meus desejos, toldam meus sentimentos e tiram até o meu direito de pensar. Mas, só a poesia tem o poder hipnotizante de acalmar a alma, coisa que nenhum crítico “acadêmico” aplicadíssimo poderia explicar. Eu entendo tudo isso. Nesse meio, cada um está tentando ser mais “in” do que o outro. É muito bom não termos só a velha guarda, sempre devemos descobrir as cabeças novas e promissoras”.

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5 comentarios
martes | 25.08.2009 às 18h08
Nada a declarar sobre este livro. É poesia e só ela será capaz de modificar o sistema que vivemos. A poesia propõe diálogo, propõe transformações. O ser-humano não vive sem ela. Ela se manifesta através de todos os códigos possíveis e realiza a função mais nobre para o ser, que é amar. Este projeto é muito feliz, nobre e merece de nós participantes nosso empenho, já que todos que participam sabem que é em prol da palavra que estamos dentro destas páginas. Ao leitor ótima leitura e bons sonhos.
sábado | 22.08.2009 às 18h08
Sei o quanto foi dificil para o Elenilson conseguir reunir tantos bons poetas nesse livro, e mais dificil ainda foi chegar a realizar esse livro, e ainda mais nos dia de hoje que leitura para a população é Harry Potter e um bando de vampiros vegetarianos. Ser escritor é dificil e em parte por culpa dos nossos governantes, que se lixam para o incentivo a leitura, pois se preocupam mais em fazer a campanha para Dilma e viajar para o exterior. Mas façamos nossa parte e assim o Brasil talvez evolua.
sábado | 22.08.2009 às 18h08
Bem, nos dias de hoje ler passou de passatempo ou prazer e se tornou obrigação, raramente vemos pessoas lendo atualmente, quando estão lendo é para fazer algum trabalho, pra se dar bem em algum concurso ou prova ou para simplesmente dizer, sei ler. Apesar de vivermos em um país que é comandado por um analfabeto, temos que mostrar que existem sim mentes brilhantes nesse Brasil, vá a uma livraria e conheça a magia por tras de cada obra, de cada autor.
sábado | 22.08.2009 às 18h08
Escrever no Brasil é uma verdadeira arte de guerra com direito a táticas e estratégias diversas para que se alcance o público alvo: o leitor. Não falo apenas das dificuldades de se adentrar no universo dos quase analfabetos funcionais, que não cultivam o hábito da leitura por pura ignorância. Refiro-me justamente ao sistema que cria , fomenta e perpetua a multidão dos incultos letrados portadores de diplomas, com vistas a própria manutenção da estrutura de poder existente dentro da sociedade.
sábado | 22.08.2009 às 00h08
O leitor voraz, porém, o leitor de verdade, desses que compreendem a metáfora nossa de cada dia, desses que mantém afinidades eletivas com seus autores prediletos, com os seus conchavos e esquizofrenias, esses continuam por aí acordando para contemplar a Lua, defecando em cima de uma foto de político num jornal, cuspindo nas caras muchas dos imortais, mas, ainda assim, derramando doçura e ardendo em sonhar. Parabéns a todos os participantes do livro. Agora, é com vcs na divulgação. Um abração.